Ragnarok - Beginning escrita por Kyoto, tomm


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Bom... Eu tenho a pachorra de voltar xD

Fiquei sem net e sem vontade de escreve xP agora que voltei, to terminando o 10º cap xD

ninguem deve lembra de mim D: mas mesmo assim, espero que gostem :D



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CAPÍTULO 9 O homem olhava para Ícarus, sem se intimidar. Na verdade, com um olhar de zombaria. - Não seja ridículo. Sua Majestade não tem nada a ver com o Selo das Ruínas de Morroc. Este é um problema unicamente dos Mercenários. - Mas - O Cavaleiro interrompe - Acredito que os Gatunos que estavam aqui não se deram nem um pouco bem não é? Ou você vai me dizer que um Gatuno poderia fazer algo contra aqueles monstros? - Sacrifícios... - ... São necessários não é mesmo? E por acaso você pensou em se sacrificar por eles?! - Garoto... Por alguns segundos ninguém falou. O ar estava pesado, e até mesmo os mais machucados dos Mercenários pararam para olhar a cena. - Senhor... – Rouryu fala, ainda com a cabeça voltada para o chão – Eu... Acredito que Ícarus esteja certo quanto à necessidade de se instaurar um Estado de Emergência... O Líder da Guilda dos Mercenários nem se deu ao trabalho de olhar para seu soldado. - Você quer dizer que concorda que eu não saiba controlar esta situação sozinho soldado Rin...? - Senhor... Apenas a nossa força não é suficiente... - Pois bem. Rouryu, você têm agora o comando desta operação. – O homem disse, virando-se de costas. - Mas, senhor! - Esta é uma ordem direta. Suando frio, Rouryu concorda com a cabeça. - E aliaz. Esteja preparado para arcar com cada vida que seja envolvida e perdida durante esta batalha. – Ele fecha a porta central atrás de si. Todos continuaram em silêncio durante alguns segundos. Rouryu se levantou, e seus olhos estavam vermelhos. - Ryu... – Aylen começou. - Erianne. Consegue sair daqui? – Pergunta o Mercenário levantando o rosto. - S-sim... - Vá até Morroc. Avise às autoridades e cuide para que todas as Guildas saibam o que está acontecendo. - Sim, senhor. – Ela se vira na direção do corredor que levava aos quartos. Rouryu começou a andar na direção dos outros soldados, dando ordens para que descansassem e fizessem turnos de cinco pessoas para aguardar os reforços. Quando terminou, boa parte das pessoas havia saído da sala. Ele se vira de novo para os amigos, que continuaram no mesmo lugar. - Ryu... Eu... - Aylen... Quando é a próxima Guerra? – Ele perguntou subitamente. - Err... Em duas semanas, se não me engano. - Ótimo. Não podemos faltar. Se não aquele cara vai cobrar trabalho escravo de nós dois. Né, bebezão? Um sorriso iluminou o rosto da Sacerdotiza, que foi correndo e abraçou o Mercenário com tudo. - Pra variar você me irrita, hein, rabugento? – O Cavaleiro falou com um sorriso orgulhoso – Aquele careca não sabia de nada. Mostra pra esses caras como se faz papel de General em uma guerra. 2 horas depois, dentro do Castelo de Prontera. - O Selo de Osíris foi quebrado?! - Pois é... E isso logo depois do incidente em Hugel. Estranho, não? - Achamos que você iria querer se envolver, Sayu. - Hmm... Como sempre, Nolan, você sabe as missões que me interessam. Você vem junto? O Professor balança a cabeça sorrinso. - Não. Dessa vez é só você, o Noah e a Anna. - É nóis Sayu! – O Lorde abre um sorriso. - Hmpf! Eu vou ser obrigada a fica guardando vela também é? Aylen foi acordada de uma forma brusca, com a porta do seu minúsculo quarto sendo aberta e batendo contra a parede. Sem se orientar direito, ela focaliza e vê Ícarus à sua frente. - Você ainda ta dormindo?! Não ouviu os alarmes? Os reforços chegaram. Rapidamente, ela joga uma água de uma vasilha no rosto, briga com o Cavaleiro por causa do tratamento e pega seu Cajado, algumas Águas Bentas e Gemas Azuis da mochila, e sai do quarto seguindo o homem. Ao voltar ao Salão Principal, um alvoroço. Uma Kafra estava dando ordens, Digitando senhas no terminal de computador portátil para abrir armazéns e salvando portais. Vários aventureiros estavam se preparando, escolhendo equipamentos, encantando equipamentos e formando grupos. - Nossa. Nem parece o abrigo de retirantes de antes. - Pois é. Lembra o que houve em Hugel. - Por falar nisso... Não é muito estranho que... - É – Ícarus completou a frase – Muito. Mas a gente tem que pensar nisso depois. Agora a prioridade é acabar com aquela múmia. - Você fala como se não fosse um Deus. - Se eu temesse Deuses, teria virado um Templário. - Você não serve nem pra ser um Cavaleiro, que só bate sem pensar. Quanto mais uma profissão que precise do mínimo de estratégia. – A voz monótona do Mercenário assustou a Sacerdotiza. - Ryu! Que você ta fazendo aqui?! Não devia tar comandando isso tudo? - Essa é a parte boa da Telepatia. Achei melhor a gente criar o grupo, antes de começar tudo e acabar ficando corrido demais. - E quem disse que eu quero fazer um grupo com você? – O Cavaleiro falou, rindo. - Aylen...? - OK. Eu crio desta vez. Formo agora uma aliança entre nós, e “Rock’emUp” será nosso nome. - “Rock’emUp”?! Que que deu em você? – Ícarus fala com um tapa na testa. - Melhor que o nome da minha mãe. - Mas naquele dia... - Owned bebezão. Tenho que ir. A gente se encontra antes de sair daqui. O Mercenário sai andando para o meio da multidão. Eles anadaram por alguns minutos, e conseguiram achar um lugar para sentar. Como sempre antes de uma batalha, nenhum deles ficava ansioso, mas sim, tranqüilo, como se já tivessem ganhado. - Vai ser legal. - Às vezes eu concordo quando o Ryu diz que você não tem cérebro. - Ah vá! De acordo com os mapas, Osíris fica nos andares superiores, e os monstros realmente fortes ficam só lá em baixo. O máximo vai ser um mímico. - Você por acaso lembra o que aconteceu da última vez que encontramos um mímico? - Deixa eu adivinhar. Ele se mijou? Ícarus já estava levantado e vermelho de raiva, olhando para o dono da frase. Ao reconhecer o Caçador Lieggy, ele se enfurece ainda mais. - Você?! - Eu to ficando com medo de seguir vocês sabia? Pra onde vocês vão tem desastre pô! - Nos... Seguir...? – A Sacerdotiza fala, com as mãos na boca, apertando a mão em volta do cajado. - Pois é. Na falta do que fazer eu resolvi seguir vocês. A final, você é minha irmã mais nova. Eu tenho que te proteger. - Ela já tem quem a proteja, garoto. - Hmm. Você? O Cavaleiro loiro e de olhos azuis? Você faz bonito. Mas não tem moral pra me chamar de garoto. Ícarus bruscamente agarra a gola da Malha do Caçador. - Tem certeza? Até mesmo os mestres da esquiva são pegos por um “Cavaleiro loiro de olhos azuis”? Com o olhar frio, e pela primeira vez, cheio de ódio, Lieggy encara Ícarus. Na mesma hora, um Falcão desce sobre a cabeça do Cavaleiro, e sangue voa, parando na bochecha de Aylen. Ícarus cai violentamente sobre a mesa que estavam antes. Pessoas em volta param e começam a assistir. Em segundos, gritos de torcida para o que acham ser um duelo ecoam pela sala. - Lieggy! Pare!! Quem quer que você seja, o que foi que fez com meu irmão?! Com um olhar doentio, ele fala, agora com uma voz séria. - Seu irmão não existe mais, Aylen. Ela recuou um passo para trás. Lentamente, o falcão pousou no ombro do garoto, e, antes enganchada na aljave às costas, ele retira um longo arco Gakkung. - Você lembra o que houve naquele dia Aylen? - Cada detalhe. Como você acha que eu ia esquecer?! - Eu não acho, maninha. Mas agora não importa mais. O que está feito está feito. Repentinamente, Aylen é paralizada. Olhando para os lados, vê que ninguém mais se move. Era como se o tempo tivesse parado. Lentamente, o Caçador coloca uma flecha no arco, retesa, e mira. - Mas com certeza as conseqüências do que se fez podem ser mudadas. – Ele fala, com um sorriso cada vez mais doentio. - Lie... ggy... – Ela estava tendo dificuldades para respirar. - Hehe... – Ele solta a flecha, que atinge a mulher diretamente no peito, no lugar do coração. Enquanto caía, ela ouvia a voz do garoto, que se tornava cada vez mais grave. – Ainda não é hora. Não morra, Aylen. Subitamente, com a mão no peito, Aylen retornara à realidade. Ela estava sentada à mesa, com Ícarus. Não havia nenhuma flecha em seu peito, e as pessoas não haviam feito um círculo para assistir a uma briga. Ícarus ainda falava animadamente, como se não tivesse notado o seu transe momentâneo. Quando ele nota que ela não rira de sua piada, ela apenas disfarça. - Ah... Hã? Ah não nada! Repentinamente, Rouryu inicia uma conecção mental. “Venham. Nós vamos sair agora.” Trocando olhares, ambos saem da mesa e vão ao encontro do Mercenário. Quando os vê, ele sobe na mesa mais próxima e começa a falar. - Eu sou o Mercenário Rouryu Rin. Estou no comando da missão de controle do Selo de Osíris. Todos aqui devem estar preparados para o que vão enfrentar, afinal as Pirâmides de Morroc são um grande ponto turístico para aventureiros. Irei direto ao assunto. Nossa estratégia será dividida em duas partes. Em um primeiro momento, iremos em um grupo grande até o último andar, onde Osíris está adormecido. Chegando lá, os grupos mais fortes com escala de poder acima de 90 devem atacar Osíris com a estratégia normal. Spellcasters não devem ficar sozinhos, e não devem poupar energia. Os demais grupos devem eliminar a Guarda do Rei, que são os monstros de poder mais fracos conjurados por ele na sala para sua proteção. Para dúvidas e para os idiotas que se separarem do grupo, meu nome é Rouryu. E agora, nós mostramos para aquela bicha mofada como Midgardianos defendem o que é seu!! Com uma salva de palmas e um coro de urros, Rouryu abre a porta, e à sua frente, está o selo de bloqueio azul para impedir a entrada de monstros. Passando por ele sem problemas, ele segue por um corredor, a frente do grande grupo de aventureiros. Logo, monstros são avistados. E como agressivos que são, vão logo na direção dos humanos. Com alguns golpes velozes, Rouryu derruba a Isis que se adianta, e, pulando por cima dela, desaparece. Um Esqueleto Soldado avança para o lugar dela, mas Ícarus já desembainha seu sabre, e divide o crânio do oponente em dois de baixo para cima. - Escudo Sagrado!! – Aylen fala, e um cilindro verde surge no lugar onde está Ícarus, abaixo de seus pés até sua cabeça. Uma flecha se dissolve ao entrar em contato com o escudo, e logo depois o Esqueleto Arqueiro responsável por ela cai no chão desfeito apenas em ossos soltos e bandagens velhas. – Aumentar Agilidade!! Benção!! Kirie Eleyson!! Magnificat!! Impositio Manus!! Aspercio!! Com uma rodada de buffs por cima dos ombros, Ícarus parte a frente, na direção da pequena multidão de monstros que se agrupava no fundo do corredor, em sua marioria Isis, Esqueletos e Múmias. - Aylen!! A gente segura, acabe com eles! – Rouryu falou olhando para Ícarus, que concordou com a cabeça e continuou avançando. - Rapidez com duas Mãos!! Vigor!! HAAAAAAAAAAAAAAAA!! – Com o Broquel de Pedra na outra mão, ele golpeia qualquer coisa a à sua frente. Logo, têm cinco monstros lhe batendo ao mesmo tempo, mas como normalmente, as vezes ele se esquivava, as vezes nem sentia. Com Rouryu era diferente. Enterrado, ele não se incomodava em passar qualquer risco com vários monstros em volta. Apenas usava sua Tocaia para paralisá-los em um grupo perto de Ícarus. - Ayleeeen!! - Por um exército de Anjos eu peço! Pelo Flagelo celestial eu rogo! Que meu Senhor mostre a sua Ira àqueles que semeiam a desgraça do submundo! Punição de Deus! Magnus Exorcismus!! Um grande anjo de luz empunhando uma lança sai de um círculo de luz no chão, e com ele mais alguns empunhando espadas. Quando ele abre as asas, a luz se intensifica e os monstros começam a fazer ruídos de dor ao mesmo tempo em que se desintegram de forma sinistra. - Você reza a Bíblia pra faze isso, mas eu AMO quando termina! – Ícarus falou gargalhando enquanto ia na direção de outro grupo de monstros. No outro lado do grupo, os monstros morriam na mesma velocidade, com a adição de magias espalhafatosas de Bruxos.

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Notas finais do capítulo

Batalha contra Odin no próximo capítulo! :O

deixem um comentário pra motivar esse pobre autor xD e continuem lendo o/ [Ou me peçam pra parar... whatever .-.]



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