Capítulo 5 – Mudanças Em Nossos Destinos!

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Emmett POV

Poxa, se eu soubesse que aqui fosse tão lindo quanto realmente é, não teria comentado na sexta feira a noite que eles estavam de “sacanagem” e sim que estamos demorando demais para nos mudarmos! Afinal, porque nossos pais gostam de ficar com surpresinhas? Isso é sem graça, mas afinal, é para isso que eu estou aqui: Para fazer o circo pegar fogo! Não que eu seja o palhaço narigudo igual ao que vi na peça teatral “Cirque du Soleil” – sim, na visita a França com Rose no mês passado, fomos a essa coisa , como estava meio sem graça, eu também comecei a cantar para ajudar a tiazinha que ficava cantando um negócio podre que se parecia com “Alegria” mas aí fui expulso do evento; Não pergunte o porque pois eu não sei. - Eu sou um vampiro gostosão que adora tirar uma casquinha com a cara dos outros e sou imensamente fã do Barney! Eles são o máximo. Como eu gostaria de ser roxinho igual a ele. Ultimamente eu estava fazendo aulas de canto, como sou autodidata, eu estava aprendendo sozinho, mas como eu só podia cantar quando todos estavam fora de casa, não estava dando muito certo. Agora vou ver o que consigo por aqui.

O dia amanhecia, e Carlisle tinha nos avisado para não atrasar no horário que iríamos caçar então Rose e eu o obedecemos e como previsto, às 6 da manhã estávamos na portaria do hotel aproveitando que não havia nenhum “bonequinho de farda” para suspeitar de algo. Era bom também que assim Jasper não ficava EMO mexendo com nossos sentimentos para fazermos nos lembrar de nossas vidas humanas.

Nossos novos amigos iriam conosco para nos acostumarmos por aqui. Nem sei por que precisamos deles para isso, afinal, é para isso que se tem o fabuloso Emmett por perto!

Igual a ontem, nos separamos em dois grupos, um dos machos e outros das princesinhas da moda.  Saímos apenas para passar mais tempo com a “realeza amigável patatí-patatá”. Não iríamos caçar na frente deles, isso até eu que sou Emmett compreendo!

Eu estava pensando em uma maneira de zoar com eles, por incrível que pareça, eu tive um bloqueio mental e não consegui pensar em nada! Mas que porcaria! Nem precisa dizer que Edward ao meu lado murmurou:

-Ainda bem. – Tive uma leve vontade de mandar ele ir caçar sapo mas enfim, deixa para lá. O papo estava bem animado, conversamos sobre diversos assuntos, quando der repente Jony –marido de Kate - com um olhar pensativo me pergunta socando meu braço:

-Ei Emmett, já conversou com alguém da realeza britânica? – Eu olhei para ele dando minhas contagiantes gargalhadas e disse:

-Porque eu iria perder meu tempo me envolvendo com monarquias? Eu as odeio, tem todas aquelas etiquetas bobocas de sempre e sou péssimo nessas coisas. Além de tudo, da última vez que eu encontrei uma princesa da Suécia, eu quebrei o Ipod dela sem querer - querendo e quase fui preso! – Todos riram da minha cara, com exceção de Carlisle que me fulminava com o olhar, foi aí que a pessoa aqui percebe que eu já estava envolvida com uma monarquia! Jony e John eram agora nossos amigos, faziam parte da realeza e eram bacanas conosco... Acho que se Carlisle não fosse contra violência, jurava que ele iria pular no meu pescoço e arrancar minha cabeça fora de tão bravo que ele ficou. Algo que não entendi o motivo, ele era sempre tão calmo, porque iria ficar bravo com uma coisa tosca dessas? Bom, como eu sou Emmett - o vampiro gostosão da titia Rose - já fui resolver a situação! Comecei meio que gaguejando respondendo a Jony:

-Melhor dizendo, eu g-gosto de monarquitas, digo monarquias sim. É só que eu tenho medo da vovó Elisabeth! Não que eu não seja mais velho que ela, mas ela tem cara de bruxa, igualzinho a tua sogra, cara – Novamente todo mundo riu da minha explicação, não entendi o motivo, só enxerguei Carlisle com os olhos pretos de nervoso e continuei – Vocês são os príncipes mais b-bacanas que já conheci em t-toda minha existência, aliás, ninguém ainda me xingou. Se eu quebrasse teu Ipod você me xingaria Jony? – Preferi nem olhar para a cara do Carlisle dessa vez, ele já devia estar soltando fumacinha pela cabeça! Mas ainda bem meu caro amigo falou:

-Bem, como eu não tenho Ipod não ficaria bravo – Soltei uma boa gargalhada e fiquei feliz ao saber disso, afinal... Quando tivéssemos que dar presentes uns aos outros eu daria um Ipod para ele, ele continuou – Fica frio, podemos ser da realeza, mas usamos etiquetas apenas em hora certa, afinal, é estressante até para nós sermos educadinhos e tudo mais. – Me surpreendi com as “gírias” conhecidas pelo príncipe. 

Após muita conversa jogada fora - e muitos foras que eu dei depois - finalmente voltamos para casa, digo: castelo!

Subi até o meu quarto e encontrei Rose sentada na cama lendo uma revista de bebês com um olhar sonhador. Posso ser engraçado, mas tenho meus momentos sentimentais, vê-la daquele jeito me deixada triste, pois faria tudo pelo amor de minha vida, mas isso não estava ao meu alcance. Sentei-me ao seu lado dando-lhe um beijo em sua testa e fiquei observando os bebês da revista. Lembrei-me do que Carlisle havia dito quando chegamos aqui sobre a realeza e indaguei a minha “ursa”:

- Rose, lembra-te do que Carlisle falou quando chegamos aqui? – Ela assentiu com o rosto sem olhar para mim ou dizer uma palavra. Continuei:

- Você acha que nossos amigos seriam capazes de nos dar um filho? Você sabe que eu também quero muito um. – Ela finalmente me olhou, seus olhos brilhavam e ela esbanjou um sorriso e me respondeu docilmente:

- Puxa, eu não tinha pensado nisso “Emm”, será que eles fariam isso por nós? Parecem ser legais o suficiente para nos fazer isso! – Eu retribuí o sorriso e disse em um modo brincalhão:

- Ficarei feliz se isso acontecer, mas eu não troco fralda suja viu? – Rimos com minha fala e nos levantamos da cama para procurar Carlisle e “nos informar” melhor sobre isso.

Andamos o castelo inteiro, eu e Rose de mão dada, apaixonados como nunca. Encontramos Carlisle sozinho em um pequeno escritório. Ele estava concentrando mexendo em papéis que provavelmente deveriam ser importantes. Ficamos parados em frente a porta esperando ele dizer um “Oi, pode entrar” mas ele pareceu não se importar conosco, acho que ele deveria estar furioso comigo pelo que eu fiz hoje cedo. Será que esses amigos deles são tão importantes assim? Eu já estava irritado com a demora e murmurei um:

- Oi, tem alguém aí? – Ele desviou o olhar para nós e disse secamente:

-Entrem. – Ficamos olhando a ele, porque ele estava tão nervoso assim? Entramos e sentamos nas poltronas que o pequeno escritório tinha. Eu resolvi iniciar a conversa e falei:

-Olha pai, sei que você deve estar nervoso comigo pelo que aconteceu hoje cedo, mas isso não é motivo para nos tratar assim, “qualé”? – Rose nos olhou curiosa, porém Carlisle falou:

-Emmett, pode ser complicado, mas quero que entenda uma coisa: Aqui não é um lugar para suas brincadeirinhas, seriedade! – Fiquei sem graça, fiz biquinho e disse:

-Pode deixar, tentarei melhorar, deixemos isso para depois, mas agora Rose e eu queremos perguntar algo sério a você. – Destaquei bem o “sério”, já que ele disse seriedade. Rose prosseguiu:

-Carlisle, você sabe muito bem que meu maior sonho era ter um bebê para chamar de meu, porém, isso não foi possível graças a eu ser uma vampira. – Ela disse isso com desprezo e continuou - Quando chegamos aqui, você disse algo sobre nossos novos amigos serem capazes de realizar desejos, o meu maior desejo no momento é ter um filho. É possível? – Ela o olhava como uma deusa, esperando a melhor resposta. Ele suspirou e respondeu:

-Rosalie, o que eu disse foi apenas para entenderem o quanto são poderosos. Eles realizam desejos como uma forma de agradecimento para algo que você fez e salva a vida deles. É algo muitíssimo raro, que só aconteceu três vezes em todos esses anos de existência deles. A vida deles corre risco quando uma determinada espécie de ursos polares os ataca, apenas eles são capazes de tirar a vida dos integrantes da realeza. Sinto muito em te dizer, mas acho que terá que se conformar com o que você é. – Até eu fiquei pasmo com o que ele disse, porque ele foi tão direto e seco deste modo? Fiquei nervoso com a atitude dele, levantei-me de minha poltrona, Rose repetiu e murmurei tão seco quanto ele:

- Tá, obrigada por esclarecer nossas dúvidas. Até mais. – Ele me fitou, acompanhando cada passo meu e respondeu agora compreensivo:

-Eu sinto muito mesmo, faria qualquer coisa para ajudá-los mas infelizmente não tenho nada ao meu alcance. Sairemos caçar daqui 15 minutos, avise seus irmãos. – Assenti com a cabeça e saí com Rose. Fomos até um dos jardins do castelo. Era realmente fascinante. Ainda estava um pouco escuro, por tanto, víamos a aurora boreal perfeitamente. Havia uma fonte no centro com uma estatua de uma fada a seu lado. O lugar era mesmo muito romântico. Por causa disso Rose eu nos beijamos mais que apaixonados. Sussurrei no ouvido de minha esposa:

-Fique calma, conseguiremos o que queremos. Basta ter paciência. – Ela sorriu e então fomos fazer o que Carlisle tinha pedido: chamar nossos irmãos para encontrarmo-nos na portaria e irmos caçar. Achei mais fácil mandar mensagem no celular, afinal quem paga é o Carlisle mesmo e eu estou puto com ele!

Descemos até a portaria e logo veio o resto da família. Carlisle começou outro discurso:

-Agora iremos caçar pela primeira vez nesse novo lugar. Quero alertá-los para não causar nenhum desastre por aqui. Sabemos que ursos já estão em extinção, por tanto, não vamos causar um desastre no ecossistema daqui. Tentem controlar a sede de vocês e por gentileza, matem apenas ursos velhos. Desta maneira, não interferimos diretamente na fase de reprodução e tudo mais. Encontramo-nos mais tarde aqui mesmo. – Após ele dizer isso, já estava correndo cada casal para um canto.

Dei uma olhada para trás para ver aonde cada um tinha ido e vi Nessie sozinha com cara de tacho. Ela revirou os olhos e voltou para o castelo. Cheguei a ficar com dó dela, afinal... Ficar sem companheiro - no meu caso, sem a “ursinha”- é duro.

Rosalie e eu fomos para o topo da montanha, pois ela tinha dito que do nosso quarto, enquanto observava a paisagem enxergou um grupo de ursos por ali. Eu estava sentindo o cheiro de sangue mesmo, aquilo dava uma vontade de correr, sem mesmo esperar Rose para agarrar um animal e saciar a sede, mas sabia que se fizesse aquilo, eu estava literalmente despedaçado!

Na hora que chegamos ao lugar onde os ursos estavam, acho que eles assustaram com nossa chegada e saíram correndo. Como nossa fantástica velocidade era muitíssimo mais rápida com a deles, conseguimos pegar vários. Após 15 minutos, os ursos já tinham “acabado”, era tanta nossa sede que quando acabamos, Rose e eu caímos na gargalhada. Ela me beijou e disse rindo:

-Poxa, estamos com sorte em? Faz tempo que não bebia sangue com tamanha vontade. – Eu gargalhei e concordei, murmurando:

-Somos muito sortudos, mas teremos que mudar nossos apelidos, não vai rolar você matar um urso e depois me chamar de ursão né? – Ela riu e então fomos andar mais um pouco tentar encontrar mais comida pela área.

Estávamos andando abraçados, conversando e rindo muito. Fiquei surpreso, Rose agora estava com um humor nas alturas! Der repente, ouvimos gritos desesperados vindo de uma “mata” próxima de onde nós estávamos.

Ficamos preocupados e resolvemos ajudar quem estivesse em perigo, saímos correndo em uma velocidade humana, caso fosse algum esquimó metido a besta gritando igual a um gay que estivesse ali, provavelmente eu daria uns socos nele! Mas enfim, nos guiamos pelos gritos e chegamos onde eles estavam! Ficamos pasmos e levamos um baita susto! Quem estava ali, não era nada mais, nada menos do que os cinco integrantes da monarquia, nossos novos amigos!

Eles estavam sendo atacados por ursos, assim que nos viram, os ursos fugiram e os nossos amigos nos olharam assustados. Consegui observar um urso ao longe nos fitando. Ele estava acompanhando de alguém, que não consegui observar muito bem. A garota loira, Kate, murmurava alguma coisa em uma língua que eu não conhecia, mas que parecia com um palavrão! Ela sorriu assim que os ursos tinham ido embora.

Todos esbanjaram um sorriso e disseram:

-Obrigada, nem sei como agradecer. – Após eles perceberem que disseram isso em coro, todo mundo caiu na gargalhada. Então Anne – a mãe de Kate e Roberth – pronunciou:

-Olha, o que fizeram por nós foi realmente importante. Temos uma forma especial de agradecê-los, mas para isso, precisamos de conversamos a sós em nosso castelo. – Sorrimos, mas Rosalie que já supostamente suspeitava do que eles iriam fazer, falou:

-Ah, que isso. Foi um prazer ajudá-los, não precisam nos agradecer. – Acho que desta vez, foi a minha vez de fulminar alguém com o olhar, fulminei Rose, afinal... Eu também queria um bebê! Ainda bem, que Jony muito gentil como sempre, respondeu:

-Será nosso prazer ajudá-los, acredite você vai gostar da nossa recompensa! – Sorrimos de volta e seguimo-los em direção ao castelo deles.

Rosalie POV

Se eu pudesse, daria pulinhos de alegria, só não dei senão ficaria na cara que o ursão e eu já sabíamos o que eles faziam para recompensar as pessoas! Na realidade, enquanto Carlisle falava aquilo naquele momento, eu estava com vontade de me suicidar se fosse possível. Como ele poderia ser tão insensível? O que me acalmou foram as palavras e os carinhos do meu “lindo”.

Eu nunca esperaria que isso fosse acontecer, não comigo. Sentia-me a pessoa mais sortuda do mundo. Não demorou muito para chegarmos ao castelo real. Fomos a uma sala separada, onde estávamos a sós.

John - o patriarca da família real – pronunciou:

-Rosalie e Emmett, vocês conseguiram fazer o mais honroso trabalho: Salvar a vida de uma família monarca, por tanto vocês terão direito a escolher cinco desejos que para você foram impossíveis de realizá-los até o presente momento, mas que os terão em suas mãos em breve. Anne? – Ele chamou por sua esposa, e ela veio. Entregou-nos um papel que parecia antigo, a sua borda era dourada e nele possuía cinco linhas grossas. Ela entregou para a gente também, uma caneta de pena e falou:

-Podem escrever seus desejos nesta folha, assim, apenas vocês saberão o que pediram. Isso será um segredo. –Assentimos com o rosto e então eles nos deixaram a sós. Comecei a falar com Emmett:

-Eu escrevo tá? – Eu disse isso, porque a letra dele é um garrancho e provavelmente até uma criancinha do maternal teria uma letra melhor que a dele. Ele fez biquinho, mas por  fim, assentiu com a cabeça e respondeu:

-Então tá, escreve aí na primeira linha: Rosalie Hale Cullen, conseguir ficar grávida. – Eu me diverti com o que ele disse, não perdi tempo e escrevi com uma letra delicada o que ele me disse, e continuei:

-Posso colocar para a Alice ficar também? – Ele me fitou e disse:

-Bom, temos cinco desejos, um a menos não fará diferença né? – Eu olhei para ele e concordei. Novamente escrevi no papel, dessa vez: Mary Alice Cullen, conseguir ficar grávida. Pensei comigo, já que todas as vampiras da família iriam ficar grávida, talvez colocasse Esme também, assim murmurei para Emmett:

-E aí, coloco Esme também na lista? – Ele me olhou curioso mas negou dizendo:

-Aí a família vai virar um verdadeiro berçário né? Além do mais eu estou puto com Carlisle, preferia ver o Barney carregando um neném do que ele. – Revirei os meus olhos, aguentar ele falando desse maldito bichinho roxo não é fácil. Indaguei a ele:

-Então, temos mais três desejos, o que colocar? – Ele ficou pensativo e respondeu:

-Bem, podíamos escolher algumas horas para podermos nos sentir como humanos, por exemplo, podermos comer aquela lasanha que eu vi no programa culinário e que eu fiquei morrendo de  vontade de comer ou escolher horas para dormir... O que você acha? – Eu mordi meu lábio inferior mas achei uma ótima idéia, e murmurei um:

-Excelente idéia! – Coloquei no papel como o 3º desejo: Membros de nossa família, poder escolher horas para ser como humanos. Fiquei pensando em o que colocar mais, aliás, eu nunca tinha pensado nisso. Quando Carlisle falou que eles realizavam desejos, imaginei apenas um, não cinco! Perguntei para Emmett:

-Podemos colocar para ficarmos ainda mais belos, tudo bem que já somos lindos mas beleza nunca é demais. Posso? – Ele fez uma careta, mas por fim concordou quando eu fiz minha melhor cara de cachorro sem dono. Escrevi no papel: Rosalie e Emmett Cullen serem mais belos do que já são. Por fim, falei a Emmett:

-É a última, pense bem. Essa eu deixo você escolher o que quer. – Ele abriu um sorriso de orelha a orelha e disse como se fosse uma coisa óbvia:

-Conhecer o Barney! – Eu revirei meus olhos, e pela qüinquagésima vez expliquei a Emmett o que era na verdade o Barney: Um boneco ridículo que enganava criancinhas bobinhas! Der repente veio a tona um pensamento: Já que Nessie tem poderes, minha filha também teria, e ela nasceria como humana para mim poder curti-la por mais tempo. Falei isso a Emmett e ele disse que por ele tudo bem, assim, no 5º e último desejo coloquei: As filhas de Rosalie e Alice Cullen nascerem como humanas, tendo poderes e tornando-se vampiras apenas após 18 anos da data de nascimento!

Terminei a frase com um ponto de exclamação, dobrei o papel em quatro partes e saí com Emmett para encontrar Kate e sua família. Eles não estavam muito longe, estavam preparando uma fogueira, ajuntamo-nos a eles e entreguei o papel a Kate. Assim que ela jogou o papel no fogo, saiu meio que uma “fumaça” em forma de flor.

Era algo realmente incrível, esperamos o papel se reduzir a cinzas, algo que não demorou muito. Agradecemos a eles pelo ocorrido, nos despedimos e fomos para nosso castelo.

Isso era realmente uma mudança em meu destino, algo que tenho que agradecer muito a meus amigos por eles nos ajudarem. Agora, era apenas esperar o destino cumprir seu caminho e me levar aonde ele quisesse!

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