Written By Stars escrita por Débora Paula, nathyfaith


Capítulo 11
Aparências Enganam.... Os Volturis Também!


Notas iniciais do capítulo

Como vão galerinha???

Aqui está o capítulo "principal" da fanfic! Ele muda muita coisa.... por tanto, fiquem atentas!

Não pensem mal do Roberth, tentem achar quem é a verdadeira vilã da fic ok?

Tentei fazer um capítulo maior para vocês, não sei se deu muito certo mas....

hihihihi

Agradecimento especial a: Siil_Kinder, HilaryDuff, lembrando que essa é a segunda recomendação que ela faz para a fic, obrigado linda! E tem mais garotas, dessa vez, ElenaCullen45, PrincessCullen, LaisCullen12 também leram e já fizeram recomendações! Obrigada a todas! Beijosss



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Capítulo 11 – Aparências enganam, os Volturis, também!

[...]

POV Roberth

Capítulo 11 - Aparências Enganam... Os Volturis Também!

[...]

Roberth POV

Após o jato decolar do Pólo Norte, Nessie e eu decidimos que não iríamos a Paris coisíssima nenhuma! Íamos mesmo, para o Rio de Janeiro no Brasil. Ela queria conhecer aonde os pais dela passaram a lua-de-mel e eu aceitei a proposta.

O que eu queria mesmo era sumir de perto dos Cullens. Eu me sentia péssimo em fazer o que estava fazendo, sendo falso com pessoas inocentes. Além do mais, bloquear meus pensamentos para Edward não os ler, é um tanto cansativo.

Minha irmã – Kate- diz que estamos fazendo um bom trabalho e que os vampiros purpurinados caíram em nossa armadilha. Acharam que fossemos pessoas boazinhas e tudo mais.

Às vezes sinto pena de certas pessoas. Parecem que elas nunca ouviram o ditado: ‘As aparências enganam’. É assim que nossa família é, aparenta ser do bem quando na realidade somos as piores pessoas do mundo. Na realidade, quem se sente a pior pessoa do mundo sou eu, pois sou obrigado a fazer o que eu não gosto.

Me sinto horrível em saber que tenho que ser um assassino por causa de minha irmã. O caso é, caso eu não siga as regras propostas por ela, sou morto! Sempre foi assim e provavelmente sempre vai continuar sendo.

Ela não sabe do meu enorme fracasso, pois se soubesse, agora já estaria em um cemitério enterrado em uma cova junto com mendigos!

Temos vários planos para destruir a família Cullen, só que cada um é responsável por executar um deles. O meu provavelmente é o pior.

Inicialmente, eu teria que fazer Nessie se apaixonar por mim, fingir que estava apaixonado por ela e depois de tudo, terminar o namoro e deixá-la se afogando em um oceano de lágrimas. Problema: Eu deslizei e acabei me apaixonando por ela e agora não consigo mais fazer tal coisa!

Era duro, doía meu coração apenas em pensar em fazer o que eu teria que fazer. Teria que matá-la, assim doeria menos. Tinha que fazer isso rápido, aproveitar o tempo que ela ainda não se tornou vampira. Imagino como serão meus dias sem ela.

Se eu contasse a Kate que eu estava verdadeiramente apaixonado por Nessie, ela me matava. Se eu contasse a Nessie toda a verdade e ela resolvesse fugir comigo para qualquer lugar no mundo, os Cullen’s me encontrariam e eu morreria do mesmo jeito.

A solução seria matá-la e inventar uma mentira qualquer. Sou bom nisso.

A viagem demorou pouco. Após algumas horas, estávamos desembarcando no aeroporto. Várias pessoas nos encaravam, acho que nossa beleza deixa qualquer um boquiaberto.

Reservei um quarto para nós dois no Copacabana Palace, o hotel mais luxuoso da cidade. Quando subimos para a nossa suíte - situada no último andar do hotel - Nessie fez uma careta que eu não consegui compreender.

Ajeitamos nossas coisas no quarto, trocamos alguns beijos e fomos conhecer o hotel.

Já era hora do almoço, então aluguei um carro e fomos almoçar em um restaurante. Depois de terminarmos de almoçar, Nessie me disse que queria ir até o Cristo Redentor. Fala sério, toda vez que eu venho aqui tenho que ir nesse monumento esquisito. Eu não quero ir, e então respondi sarcasticamente para ela:

-Não estou com vontade de ir lá. Se quiser ir, vá sozinha. - Ela me retribuiu um olhar incrédulo e não respondeu. No mesmo momento me arrependi de ter feito isso. Ela ficou em silencio e então voltamos para o hotel, assim, as coisas acalmavam um pouco.

Quando retornamos ao hotel, Nessie foi à recepção, reservou outro quarto e correu retirar suas malas do quarto onde eu estava hospedado.

Longas horas se passaram. Eu estava ficando preocupado. Só queria envenená-la, e já que ele não estava junto a mim, resolvi preparar o precioso veneno. Eram 9 horas da noite, e o veneno estava pronto.

Fui até o quarto de Nessie e pulei a janela, ela estava em lindo sono, deitada de um jeito dócil. Peguei a seringa e apliquei em uma das veias de seu delicado pescoço. Na mesma hora, ela desmaiou.

Ao vê-la ficar sem cor, meu coração se partiu em um milhão de pedaços. Eu a amava, mas era preciso matá-la. Eu tinha um comprometimento com minha família e não iria decepcioná-la.

Lágrimas escorreram pelo meu rosto. Eu nunca mais a veria viva, nunca mais provaria de seu beijo e também nunca mais me perdoaria por ter feito isso! Assassinar a única pessoa de todo mundo que me fez feliz.

Liguei para o castelo e informei a minha família que o serviço já estava feito. Foi a minha irmã, a Kate que atendeu ao telefone, e ela respondeu com um sussurro:

- Ótimo Rob, excelente trabalho. As coisas aqui estão indo como planejamos aqui no palácio. Nosso poder está amedrontando Bella e ninguém está seguro agora. Também conseguimos enganar o velho Aro. Ele está aqui no momento, e pelo que vimos à decisão já está sendo tomada. Agora, é só esperar os Volturis acabarem com essa ridícula família feliz! Acho que será uma boa vingança, não acha? – Após ela dizer isto, deu uma boa gargalhada e desligou o telefone.

As palavras que ela dissera ficaram ecoando em minha mente... “A decisão já está sendo tomada”... Não entendi o porque de ela não me disser qual seria a decisão. Por mais que eu queira acabar com a vida de Nessie, eu ainda sinto algo forte por ela, sinto que isso é a paixão. Mas destruir a família dela, não seria algo muito gentil da minha parte.

Parei de pensar nisso, pois já estava ficando com peso na consciência. O amor não tinha mais significado para mim. Afinal de contas, porque eu tinha que me preocupar com isso? O veneno já foi aplicado, Renesmee já está entre a vida e a morte, a família Cullen já está acabada, tudo já foi concluindo. Mas nada disso importava, pois quem estava morto era eu. Quem estava acabada era minha vida. Eu também preferia morrer junto com Nessie, só não o fiz para não ser chamado de covarde por minha irmã.

Eu tenho que dar um modo de fugir sem ser descoberto. Já tenho um plano em mente. É só eu descer com ela em meus braços, dizer que ela está passando mal, colocá-la em uma ambulância e voltar para o aeroporto como se nada tivesse acontecido. Não será tão complicado como eu estou pensando. Acho que estou fazendo uma tempestade em um copo de água!

POV Aro Volturi

Ainda em Voltera...

A vida aqui em Voltera está um tremendo tédio. Quanto tempo que algum vampiro não vem aqui para se suicidar ou coisa assim... Já enjoei de ficar aqui matando pessoas inocentes. Isso não é divertido. O mais fascinante é matar vampiros e não humanos.

Por esses dias, andei pensando seriamente na família Cullen, o que será que andam aprontando? Lembrei-me também da filha de Edward. Foi tão estranho, a meu ver, um vampiro ter a possibilidade de ser PAI!

Bella até que foi gentil com ele, arriscando a sua própria vida para gerar um filho dele. Ao menos, eles devem ser felizes. Ao contrário de mim, que sou casado com uma mulher chamada Sulpícia! Por esses dias, quando estava pensando em tudo o que me veio pela cabeça, pensei também no nome de minha esposa. Que nome “fabuloso” o dela, não? Ao menos, me faz companhia. Seu nome pouco me importa desde que eu saiba que ela me ame.

Após muito tempo sem o telefone do palácio dar o seu belo toque, hoje ele tocou pela manhã. Quem atendeu foi Jane. Meus ouvidos conseguiram escutar o assunto. Era algo sobre os membros dos Volturis estar criando crianças vampiras novamente.

 Fiquei muito confuso na hora, pois não há mais Cullen algum na possibilidade de ter filhos e aquela voz me parecia conhecida. Estava tentando me lembrar de quem era aquela voz. Algo me dizia que era a voz de velhos inimigos nosso. Alguém que no momento também formava um tipo de família real. Pessoas falsas, que moravam no Pólo Norte. Que no inicio de todas as amizades, pareciam bonzinhos, anjos caídos dos céus. Mas que na realidade, eram os próprios bruxos vestidos de fadas.

Eles são uma ameaça a qualquer espécie, exceto uma, a um tipo de ursos, que na verdade, não são ursos. São outra coisa, mas que até hoje não consegui descobrir, pois são muito reservados. Apenas se mantêm perto de pessoas confiantes, e tentam de todas as formas possíveis eliminar aquelas que não os agradam.

Por esse motivo, quando viajo ao Pólo Norte com minha querida esposa, evito o máximo de ficar próximo a eles. A voz do telefone, não era nada mais, nada menos, do que a terrível Kate! Ela é o membro da família real mais perigosa. Ela possui poderes que muitas das vezes, “confunde” os nossos.

No mesmo instante em que o telefone desligou, Jane deu um sorriso torto, dizendo a nós:

- Decisões, decisões... Porque temos que tomar tantas decisões? – É mais que ÓBVIO que ela já sabia a resposta, mas Alec já respondeu dando um sorriso malicioso:

- É simples irmã, é pelo fato de nós sermos os melhores. Ah mais alguma explicação? – Ele disse isso em um tom zombeteiro. Jane riu e respondeu:

- Até que enfim um pouco de aventura, não é mesmo? Vamos nos divertir a beça com os Cullens agora. Pelo que ouvi, criaram mais duas crianças vampiras. Será que eles nunca se cansam de entrar em conflitos conosco? Que piada que é isso. Alguém se candidata a ir comigo dar um ponto final nesta novela mexicana? – Todos a encararam, e foi minha vez de falar alguma coisa:

- Já que somos os melhores Jane, acho que você da conta do recado sozinha, não é mesmo? – Ela sorriu e respondeu com um murmúrio:

- É hoje que eles irão aprender que com os Volturis - diga-se Jane- não se brinca em momento algum. – Após ela dizer isto, saiu apressadamente para o tal lugar onde os Cullens estão no momento.

Tempo se passou, e a monotonia no nosso palácio continuou. Já estava me arrependendo de não ir junto com Jane. Mas logo ela chegou, trazendo consigo uma feição espantada e dizendo desesperadamente:

- Que coisa ridícula, a baixinha saltitante estava gestante. Como isso aconteceu? Acho que consegui matar a criança dela, mas Kate é tão falsa, ao ponto de ainda me dizer que não deveria ter ido lá e que eu poderia causar a morte da criança. Não consigo acreditar que os Cullens foram tão idiotas, ao ponto de fazer amizade com a realeza! Isso é inacreditável, o maior absurdo que já vi em toda minha vida! – Não foi apenas Jane quem ficou espantada, todos da sala se espantaram ou fizeram alguma careta de reprovação. Marcus perguntou em um tom irritado:

- Mas não eram duas crianças? Porque você matou apenas uma? – Ela me olhou com um olhar assustado e respondeu:

- Sim, eram. Porém, Rosalie desapareceu ao me ver. Ela também estava grávida! Todos foram ao redor da “anã” e eu não consegui matar o bebe dela também. O loiro com cara de dor estava me olhando de uma forma mortal... – Bom, se eu fosse um humano, diria que estava tendo um enfarte ao ouvir isso, Jane com medo daqueles bobocas? Isso sim é ridículo. Ela continuou a tentar se desculpar, mas eu logo falei:

- Jane, basta.

Cerca de duas semanas se passaram. E novamente, o telefone tocou. Desta vez decidi eu mesmo atender aquela porcaria. Mas que miséria, Kate conseguiu deixar JANE com MEDO! Meu Deus, isso é o apocalipse né, só se for possível!

Atendi ao telefone de um modo bem sarcástico, dizendo um singelo “Alô”. Do outro lado da linha, juro que ouvi uma GRALHA gritando no telefone. Ela falava de um modo irritado e berrado:

- É PARA ISSO QUE VOCÊS SERVEM SEUS INÚTEIS, PARA VIR AQUI E AINDA AJUDAR A CRIANÇA NASCER? QUE ÓTIMO, EU PENSEI QUE VOCÊS PRESTASSEM PARA ALGUMA COISA, SABE... – Nossa, que princesa educada! Eu já estava de mau-humor hoje, e então respondi mais sarcástico ainda:

- Jane não inclui todos os membros da família Volturi. Parece que para construir um belo castelo a você e sua família no passado, éramos bastante prestativos não? Quem aceitou os Cullens em seu território foram vocês, não eu. Quem deu a liberdade de Alice conceber uma criança, foi você, não eu. Porque da próxima vez, você não pensa melhor antes de tomar uma decisão?  – Bom, parece que deu certo a minha resposta, pois do outro lado o telefone ficou mudo. Então me lembrei que se eu deixasse esses problemas para eles resolverem, aqui continuaríamos na mesma monotonia de sempre, então mais que depressa falei:

- Mas já que os Cullens fazem parte da espécie dos vampiros, eu me responsabilizo pela criança. Aguarde-nos pela nossa visita. – Caius estava bem animadinho, pois já se levantou de sua cadeira e foi logo dizendo:

- Não vamos perder tempo, eu pelo menos não vou. Estou indo arrumar as minhas malas para viajarmos, estou precisando mesmo de umas férias... até daqui a pouco. – Eu fiquei mudo, poxa, até o Caius está bobo! O que está acontecendo com todo mundo, pela minha sorte, Athenodora apareceu e disse em seu tom calmo:

- Querido, não iremos a uma viagem, iremos para resolver problemas sérios. Não iremos demorar, porque fará suas malas? – Ele olhou para ela com um olhar fulminante e disse:

- Tudo bem, eu me esqueci desse pequeno detalhe... mas nada que... – Jane não o deixou nem terminar a frase e já disse:

- Tá, tá.. a gente já entendeu que você se tocou da sua grande idiotice, mas agora... vamos logo porque não quero perder tempo. Não vejo a hora de colocar o meu lindo dedinho naquela pequena monstrinha. – Resolvi dar uma palavra inteligente para esses palhaços italianos que moram junto a mim:

- Ótimo, já que a discussão, JÁ se encerrou, porque não vamos direto ao aeroporto? – O droga, esqueci de que não podemos pegar um avião desta maneira, então resolvi dar o fora daqui antes que as coisas piorassem, e terminei minha frase:

- Apressem-se, já estamos atrasados. Espero vocês dentro da aeronave. – Resolvi não me incomodar com os olhares revirados dos meus belos amiguinhos felizes e sai com Sulpícia.

Chegamos rapidamente no castelo. Kate nos aguardava na entrada do castelo com sua cara maldosa que gelava até mesmo minha alma e falou: 

-Chegaram tarde... – Após ela dizer isto, ela deu um sorriso sinico e saiu desfilando feito uma besta para dentro do castelo.

Eu já conhecia muito bem o castelo, então fui direto para a sala, lá me sentei e aguardei por Alice e Rosalie. Elas me deviam explicações.

Kate era tão má, que estava usando seu poder para amedrontar Bella, assim ela não poderia proteger suas amigas e nem suas “sobrinhas”.

A primeira a descer, foi Alice e seu marido, o louro com cara de dor. Acho que ele se chama Jasper, mas isso não vem ao caso agora.

A baixinha saltitante - que no momento não estava mais saltitante- estava segurando uma linda menina. Fiquei encantado com ela. Peguei na mão de Alice e comecei a ver todos os pensamentos já tidos por ela. Eu tentava ficar sério, mas conforme eu ia vendo as trapalhadas do vampiro gordo – que acho que chama Emmett – ia me dando uma vontade de rir. Chegou uma hora em que não agüentei.

Soltei da mão de Alice e me sentei no sofá, me esborrachando de tanto rir. Ela pareceu assustada, todos ficaram assustados. Mas, o vampiro balofa apronta cada uma. Eu peguei gentilmente a pequena criança - que agora eu sabia que chama Nicolli - em meus braços. Como eu poderia ser tão ruim ao ponto de matar uma linda criança dessas? Pelos pensamentos de Alice, já consegui entender como ela tinha ficado grávida. Foi de um modo bem curioso, mas agora fiquei com vontade de ter um filho também. Será que Kate pode fazer isso para mim?

Bom, que confusão que eu estou. Não quero voltar a fazer amizade com ela, pois sei que ela é falsa, mas ao mesmo tempo, só sendo amiga dela poderei ter a chance de ter um filho. Não sei o que fazer.

Entreguei a criança a Alice e disse para ela se acalmar, pois a criança ficaria com ela. Ela deu um sorriso gigante e me agradeceu. Logo, ela saiu correndo dali. Será que estou tão assustador assim?

Rosalie veio falar comigo. Ela me agradeceu também, e então veio Emmett segurando um bichinho roxo na mão. Ele me entregou o boneco e disse:

- É pela minha gratidão a você. Este é o meu Barney preferido. Espero que goste!!! – Eu fiquei olhando incrédulo para ele, o que eu ia fazer com um bichinho de pelúcia?

Bom, já sei... darei ao meu filho ou filha, Agora que já consegui pensar em um plano. Não preciso fazer amizade com Kate nem nada assim, é só pegar alguma das meninas dos Cullens e ponto final. Eles têm duas crianças, os Volturi não têm nenhuma. É mais que justo isso.

Decidi não contar aos Cullens quem realmente são a família real deste lugar, deixem que eles descubram por si mesmos.

POV Bella

Não sei o que está acontecendo comigo. No dia em que Jane apareceu no castelo, não consegui fazer nada para poder salvar Alice. Fiquei muito mal por isso, Edward me contou que ela ficou chateada pelo fato de eu não a ter ajudado. O que eu poderia fazer? Eu simplesmente perdi os meus sentidos. Não sabia o que fazer. Estou confusa também, por que isso acontece? Edward estava ficando preocupado com Nessie, pois ela não ligou para nós para contar como está sendo a viagem. Ele está tão preocupado que hoje decidiu não falar quase nada. Está de mau humor. Por esse motivo, resolvi dar uma volta pelas geleiras, tentar caçar algum urso, pois estou com muita sede. Não consigo mais ingerir comida humana, como no dia do baile.

Eu estava andando pelas montanhas, quando encontro um urso filhote. Ele olhou para mim de uma maneira como se quisesse me dizer alguma coisa. Ele olhava para mim e fazia de um modo que compreendi que era para segui-lo. Andamos m longo trajeto, e quando vi, estava diante da aurora boreal. Aquele ursinho andou mais um pouco, e se transformou em uma linda fada criança. Ela começou a falar comigo:

- Olá Bella. Como vai? Sei que parece um pouco assustada, mas precisamos te contar algo. Na verdade, esses ursos que você vê e percebe que são diferentes dos normais, não são ursos. São fadas como eu. Somos nós que cuidamos do Pólo Norte. Eu sou a fada que tem a responsabilidade de nos apresentarmos a pessoas de confiança. O conselho das fadas decidiu que vocês, os Cullens, tem o direito de saber quem realmente somos nós. – Eu respondi com um sorriso:

- Olá, linda criança. Eu estou ótima e você não me assusta. – dei um sorriso tímido e continuei - Na verdade, quero conhecer mais sobre vocês. Pode me apresentar mais fadas? – Ela me respondeu com um suave riso:

- Oi, deixa eu me apresentar primeiro. Eu sou a Lorraine, e tenho cinco aninhos na idade humana, mas faz milhares de anos que já existo. Primeiro, irei apresentar a minha mãe.

Quando ela disse isso, apareceu uma bela mulher. Ela aparentava ter uns 20 anos, pois sua feição demonstrava maturidade. Ela era muito bonita. Sua pela cintilava em meio às diversas luzes do fundo que a cercavam. Ela começou a falar:

- Bella, seja bem vinda a esse novo universo de fadas. Eu sou a fada mãe. Meu nome é Débora. Eu cuido de todas as fadas aqui. A pequenina ao meu lado, é minha filha, a Lorraine, acho que já a conhece certo? – Perguntou-me.

- Sim, sim, já a conheço. – Ela continuou:

- Terás muita coisa a ver aqui neste novo mundo desconhecido por muitos. Sei que parecerá confuso, mas em breve compreenderá o motivo de estar aqui. Primeiramente, irei te apresentar a fada da poesia. Seu nome é Nyh, ela que controla a produção de histórias da vida de muitas pessoas no mundo real. – Ela pausou em sua fala, enquanto outra fada chegava.

Pude observar Nyh, ela estava toda sorridente. Ela parecia uma boa amiga. Aparentava ter uns 15 anos. E então, chegou mais uma fada e Débora continuou a falar:

- Está é a Beatriz, chamamos a mais de Bia, ela é a fada da dança, tem a função de ensinar Balé a nossas pequenas fadas, como Lorraine. A sua dança nos faz ficar mais feliz, e muita das vezes é capaz de curar fadas tristes com alguma coisa. - Ela prosseguiu:

- Temos também a Krista, a fada que controla os elementos do universo: Água, ar, fogo e terra. Ela é uma das mais importantes. Logo você poderá descobrir com as quais você se relacionará melhor, já que cada uma tem uma personalidade diferente. Entre em nosso mundo, e poderá compreender melhor o que está confuso. – Ao dizer isto, as luzes da aurora boreal refletiram em todas nós, e fomos levadas como um toque de mágica para um novo universo. Tudo lá era diferente...

POV Edward

Ah meu Deus, onde eu estava com a cabeça em deixar Nessie viajar sozinha com um cara que acabou de conhecer? Eu mesmo não me conforme que fiz esta besteira! Eu já liguei 45 vezes no celular de Nessie e ela não atende. O Roberth desligou o celular. Não sei o que fazer.

Passaram-se cerca de 20 minutos, e meu celular finalmente tocou. Era Roberth. Atendi desesperado, nem disse “Alô” e já foi direto ao ponto de um modo bem rude:

- Roberth, aonde vocês estão? Eu quero minha filha na minha frente neste exato momento! – Ele deu uma resposta com uma voz barganhosa:

- Desculpe-me senhor, mas não posso lhe dizer agora. Preciso desligar, até. - Não pude terminar de escutar, quebrei o celular no chão de tanta raiva deste cara. Onde minha filha estava agora, caramba? O que tinha acontecido?

[...]


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Notas finais do capítulo

E aí, ficou bom?O Q vcs acharam da "cruel verdade"??rsrsrsQuero agradecer de coração a vcs pelos reviews e recomendações recebidas!!! Fico mto feliz com eles!!!:)Gente, quem quiser ser uma fadinha, é só mandar as seguintes informações pelo review:*Nome da fada:*Idade:*Dom:*Atriz*Personalidade:Só isso.. mais nada, heheheVamos atingir 40 reviews nesse capítulo??*-*Ai eu prometo que posto mais rápido!!!ñ to conseguindo por as imagens certinhas aqui galera, então é importante que venham ver as imagens das fadas.. heheheAcho q até amanhã já consigo resolver esse pequeno grande problema...kkkkBeijosss
P.S: Já consegui arrumar o probleminha.... kkk.... gente, comentem please!!! Estou ansiosa pelo comentário de vcs.. beijãããooo