The Anthology Clock – Biological Danger: Outstanding Issues

VII – [Waterworld] Amusement In The Beach (Parte 2/2)

∂ Point Of View — Gabriel Drew Uecker ∂

Sentados na rocha onde a gente havia se ajeitado, conversamos com Dhenypher sobre alguns assuntos:

– E como está o Josh? – Perguntei.

– Oh, ele está muito feliz. Mister Ackles é tão carinhoso. Todo dia ele me leva café na cama, me chama de princesa e diz que me ama – Ela disse, sorridente, acariciando os meus cabelos.

– Isso é muito bom! – Exclamou Declan.

– Advinha quem eu trouxe junto comigo? – Retoricamente, Dhenypher perguntou.

E lá estava Dulce Chase, a irmã de Dhenypher. Lembram dela?

– Gente, para quem esqueceu ou não conheceu minha irmã não-psicótica, aqui está ela. Dulce, venha! – Chamou – Vou deixá-los. Irei tomar um banho de mar e quem sabe arranjar alguém para matar – Ela disse isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.

– Sim, Dhenypher. Mas e sua arma? – Mariah notou que estava com a arma em mãos.

– Ah, pode ficar com ela como presentinho, querida. Assim poderá adquirir respeito e fugir se fizer algo – Sorriu.

– Obrigada – Aceitou, mesmo sabendo que menores não poderiam ter uma arma – A guardarei pra quando eu estiver nos dezoito anos.

Mariah e Declan, o casal mais pervertido do mundo, também foi nadar, já que ainda não haviam aproveitado a água do mar, que estava bem gelada e refrescante.

Então só ficou Dulce Chase e eu. A garota começou a puxar assunto:

– Então, Declan está morando contigo?

– Sim, agora ele é meu irmão – Eu sorri muito feliz.

– Ah – Ela começou a me olhar malicia. O que queria?

– Por Que está me olhando desse jeito?

– Hei, você quer fazer sexo comigo? - Digamos que ela seja cem por cento pervertida.

– HAM?

– Por Que não? Garanto que você vai se divertir.

Então, Dulce, que estava apenas de biquine, me deu um longo e demorado beijo. Era uma sensação muito boa agradável. Ela passava a mão por todo o meu peitoral em forma circular, apertando-o. Depois tirou meu short e...

∂ Point Of View — Declan Gosetsuke Galbraith ∂

Mariah e eu estávamos caminhando nas margens de uma cachoeira que havia no local. A vista era agradável e nos dava uma sensação tranquila. Queríamos ficar sozinhos novamente. Aquilo era um sonho. Estava ao lado da mulher que eu amava e nunca deixaria de amá-la.

Queria sentir, aproveitar o frescor da natureza ao meu redor. E aquele lugar parecia ótimo. Juntos, minha namorada e eu sentamos numa rocha bem as escondidas. Perto dela havia uma gruta explorável. Pensei em entrar, mas logo veio nos meus pensamentos os prantos que passei com o caso “Clock” . Me perguntava como consegui escapar daquilo tudo sem deixar rastros do vírus.

Okay, aquela não era uma boa hora para pensar naquilo. Queria viver minha vida em paz. Esquecer tudo aquilo. Como dito anteriormente, só queria sentar e relaxar perto da minha amada. Ela me colocou contra a parede com o objetivo de me ter por completo. Aquele olhar eu conhecia, era o mesmo que percebi quando estava na rocha do interior da praia. Nossos lábios ficaram próximos. Eles foram se aproximando até eu sentir um toque delicado nas minhas mão. Seus dedos estavam lisos e macios. Logo nossos lábios entraram em mais um contato caliente. Ficamos ali nos beijando apaixonadamente sob as grandes pedras rochosas que existiam no lugar. Fomos ficando ofegantes e começamos a suar mais uma vez. Ela foi me apertando com o peso do seu corpo contra a parede. Estávamos dominados pelo prazer. Porém, um fator que ainda não tinha pensado era em sexo. Aquilo seria a última coisa que eu queria no momento, mas Mariah se rebelou! Senti suas mãos rondando por todo o meu corpo quente e suado. Durante o beijo, sua mão esquerda deslizou sobre minha barriga, que estava marcada pelo peso de Mariah contra mim.

Aquilo era excitante, o jeito que ela me arranhava às costas, o jeito que me beijava, seu toque feminino e perfumado. Logo senti a mão direita da menina escorregando para minha bermuda. Ela parou o beijo e olhou para onde a mão dela estava. Sorriu carinhosamente e depois voltou a me beijar. Passei minhas mãos sobre seu pescoço, cintura, nádegas, barriga e as costas. E assim foi indo, até se avançar um estágio... A parte que deixaria ela começar para ter certeza se queria fazer o que pensava. Ainda com a mão direita encostada nos botões da camisa, ela deu uma pegada profunda no meu membro que me fez estremecer e soltar um suspiro de prazer. Aquela menina adorava um beijo. Não parava nem para respirava. Então, enfim, soltou de meus lábios, soltou os cabelos e me empurrou na direção oposta. Caí sobre uma rocha lisa, - não a áspera que estávamos antes – e ela se deitou em cima de mim com vários movimentos sensuais sobre meu corpo. Com sutileza, Mariah desabotoou minha calça, dando para ver mais uma vez o volume pela minha sunga azul. Estava tão excitado que meu membro só foi se enchendo. Teve uma hora que começou a machucar. Estava totalmente ereto. Ela só ria da minha expressão de felicidade, prazer e sedução. Ligeiramente a mesma tirou minha calça com brutalidade, me deixando apenas com a sunga. Não estávamos nos beijando.

Ela apertou meu pênis com força. Ficou massageando-o com lentidão. Seus movimentos eram talentosos e bem feitos. Eu suspirava cada vez mais. Fechei meus olhos verdes para poder sentir o prazer invadir sobre todo meu corpo. O suor era intenso.

Ela disse, ainda fazendo os movimentos:

– Declan! Eu quero me entregar para você. Quero ser toda sua, para todo o sempre – seus olhos se encheram de lágrimas – Desde que te vi pela primeira vez, nos meus dez anos, me apaixonei por este seu jeito carinhoso... amigável que tem. Aquilo me conquistou. Estou muito feliz de ter você ao meu lado, o menino que sempre amei – Ela dizia muito emocionada, os movimentos tinham parado, mas a mão estava sobre meu membro – Você tem quatro anos a menos que eu... Sempre me falaram que era loucura namorar um menino de onze anos, pois não tinha maturidade o bastante... Mas eles estão enganados – Eu ouvia tudo com muita atenção – Eu vejo um menino maduro, educado, lindo... Parece que já tem vinte e cinco anos de idade – Sorrimos – Posso te pedir uma coisa?

Olhei para ela, emocionado também, e disse:

– Claro, meu amor. O que você quiser – Passei minhas mãos em seus cabelos enrolados e macios.

– Me prometa que nunca vai me deixar sozinha... que sempre estará ao meu lado? – As lágrimas saiam cada vez mais.

– Lógico! Você é o amor da minha vida. Nunca a deixarei sozinha. Nem a morte nos separa. Estamos ligados corporalmente e mentalmente.

Depois do que eu disse, ela sorriu aliviada, secando as lágrimas. Parecia estar mais segura e feliz.

– Você é a pessoa com quem quero me casar... ter meus filhos...

Ela me amava mesmo, heim! Do mesmo jeito que a amava. Então aquilo estava certo. Nada nos separaria. Nenhum obstáculo poderia impedir esse amor. NADA!

– Mariah, tem certeza que você quer relações comigo? Tenho medo que possa se arrepender depois.

– Nunca irei me arrepender em fazer isso com a pessoa que mais amo neste mundo. Mas se você não estiver preparado ainda, eu entenderei...

Não deixei ela terminar a frase e agarrá-la novamente! Eu amava Mariah! Não posso parar de falar: EU AMO MARIAH REDFIELD! Minha vontade era de gritar para todo mundo escutar.

Mariah, após eu beijá-la, derramou uma lágrima e disse:

– Eu Te Amo, Declan Gosetsuke Galbraith!

– Eu Te Amo, Mariah Redfield.

A partir daquele momento tinha certeza absoluta certeza que nada mais poderia me entristecer, me atingir...

TO BE CONTINUED

Próximo Episódio, de volta ao Japão: In-Suck É Infectado