World Behind My Wall escrita por jubilacs


Capítulo 18
Pedindo Permissao


Notas iniciais do capítulo

Gente...
Acho que essse é o anti-penultimo capitulo....

To tao mal, por estar chegando o Final...


Reviews?

Bjo



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Agora, o negocio tinha esquentado. Todos estavam olhando pasmos a declaraçao de Tom. E eu acompanhei todo mundo, ficando sem palavras.

 

- Eai? Foi tao ridiculo assim? - disse corando.

 

- Nao claro que nao Tom! Eu so nao sei oque falar. Eu...Eu...

 

- Voce me ama?

 

- É. Eu te amo, Tom. - disse encabulada.

 

- Entao...Voce aceita namorar comigo?

 

Meu pai limpou a garganta alto, so de implicancia.

 

- Eu...Vou convence-lo Sammy.

 

- Boa sorte pra voce!

 

Nos viramos e fomos na direçao de Bill, Gus e Georg. A recepçao dos gemeos foi calorosa. Eles se abraçaram fortemente e trocaram lagrimas de felicidade por terem um ao outro. Até Gus e Georg se abalaram com o encontro.

 

- Gustav e Georg. Voces estao chorando?!

 

- Foi um cisco. - disseram em coral, enchugando a lagrimas rapidamente.

 

Rimos e logo fomos interrompidos por alguns policiais que tiveram de levar Bill e Tom para o hospital, pra fazer alguns exames de rotina.

 

[ Tom ]

 

Quando finalmente tiraram as agulhas, fios e sei la mais o que de mim, resolvi conversar com Henri. Afinal tive coragem de me declarar para sua filha e ainda nao havia encontrado coragem pra falar com ele.

 

Ele estava sentado no Café do hospital.

 

- Sr. Henri?

 

Ele levantou o olhar, me encarando.

 

- Nos poderiamos conversar?

 

- Sente- se.

 

Me sentei frente a frente com o homem e tomando folego, comecei.

 

- Eu queria agradece-lo por ter ajudado meu irmao e por ter me salvo tambem.

 

- Esse é meu trabalho filho.

 

- É que... Se nao fosse o senhor, eu provavelmente nao estaria vivo agora, muito menos meu irmao, e...

 

- Eu nao deixaria voces se machucarem.

 

- Mas uma missao pode sempre falhar ne?

 

- Eu fiz questao de ter sucesso nessa.

 

- Porque?

 

- Olha... Minha filha te ama. Eu nunca pensei que um dia diria isso, mas... Eu nunca deixaria que algo de ruim acontecesse a voce ou a seu irmao, porque voce faz minha filha feliz.

 

Nao soube o que falar, entao deixei que ele apenas continuasse.

 

- Apesar disso nunca ter acontecido antes, eu senti que posso confiar em voce, e que voce é um bom rapaz, que nunca magoaria Sammy. Eu espero estar certo, porque caso nao esteja....

 

- Voce esta! -o cortei, tirando um pequeno sorriso de diversao de Henri.

 

-Voce foi muito corajoso em se declarar na frente de todos.

 

- Eu sei. Mas essa eu acho que foi a parte mas facil.

 

- Facil?! Entao, qual é a dificil?

 

- Conseguir sua permissao.

 

Ele riu e logo depois suspirou, cruzando os dedos das maos para apoiar o queixo.

 

- Tom... Se um dia voce magoa-la, saiba que é um homem morto.

 

- Eu nao vou.

 

- Certo...Entao...

 

- Entao? - disse ansioso.

 

- Voce tem minha permissao para namora-la.

 

 Me levantei e o abracei ignorando totalmente as armas e  distintivos em seu uniforme.

 

- Obrigado Sr. Henri. Eu juro que a farei muito, muito feliz.

 

- Se de agora em diante voces irao namorar, me chame de Henri.

 

- Certo. E...Obrigado de novo.

 

Sai correndo do Café e fui para a recepçao. Gustav estava lendo uma revista de carros, Sammy lichava as unhas, Bill ainda estava fazendo os exames e Georg estava chavecando a recepcionista que revirava os olhos a cada cantada barata tipica dele.

 

- Sammy! Ele deixou! Seu pai deixou!

 

- O que?!  - Ela quase gritou jogando a licha  pelos ares.

 

- Seu pai deu a permissao, pra gente namorar! Ele deixou ! Voce acredita?!

 

- Pela sua cara sim!

 

Nos abraçamos e trocamos alguns selinhos enquanto Gustav e Georg nos parabenizavam. Assim que Bill saiu da sala de Raio-X, contamos a novidade e ele simplismente surtou.

 

- Ah! Eu falei que ele deixaria!

 

- Nao falou nao.

 

- Eu devo ter pensado entao! Mas de qualquer forma, eu sabia! Eu sabia! - Bill pulava pelos corredores, na frente de todos. Parecia um macaco todo roxo e cheio de ematomas.


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