PDV Narradora

Draco e Hermione andavam lado a lado de mãos dadas sem se importar com os cochichos que os seguiam vindos de grifinórios, sonserinos, de lufa-lufas e de corvinais.

Os dois sorriam com o que o destino os trouxera, sorrindo à felicidade dos dois.

Pansy Parkinson saiu chorando quando viu os dois juntos, o que fez com que Hermione olhasse com pena para ela, sabia o que era ser rejeitada.

Andaram pelas ruas de Hogsmade de mãos dadas, passando pela Dedos de Mel, comprando doces. Se sentaram em um banco e conversaram sobre o que pensavam e o que sentiam, Hermione corou quando Draco disse que a amava novamente, enquanto passava as mãos pelos cabelos dela. 

Hermione beijou as faces do amado antes de levantar-se e puxar Draco pela mão, ele a olhou confuso.

— Tenho que te apresentar para os meus amigos.

Ele sorriu, nervoso.

— Eles já me conhecem.

— Como meu namorado, eu quero dizer.

— Err... Hermione, eles não vão ficar bravos com isso?

— Talvez, mas eles não tem o direito de fazer isso, não podem escolher a quem eu posso amar.

Sorriu.

— Verdade, vamos. Também tenho que te apresentar para os meus amigos.

Ela ficou apreensiva.

— Mas Draco... Eles não vão falar que eu sou uma sangue ruim e tal...

— Vão. Mas se forem realmente meus amigos, não vão se importar, contanto que eu esteja feliz.

Ela pegou a mão do garoto que tanto a amava e andaram até a frente da Zonko's, onde Harry e Rony jogavam bexigas.

— Err... Oi.

— Oi Hermi--- O que você está fazendo de mãos dadas com o Malfoy?

— Isso é o que eu queria dizer a vocês, o verdadeiro motivo de eu ter saído de Hogwarts.

— Qual foi? - perguntou Rony curioso.

— Eu sempre fui apaixonada pelo Draco, mas ele sempre vivia me xingando e dizendo que me odiava, então hoje ele disse que nunca me odiou e que me amava, então nos beijamos e...

— CHEGA! Não queremos saber dos detalhes sórdidos. - Harry interrompeu a castanha.

A garota sorriu, mas logo seu rosto se tornou triste quando Rony disse:

— Hermione, você sabe que ele pode só estar te usando, não é, por mais que diga que te ama.

— Eu não pensei nisso, é verdade? - Perguntou, com os olhos marejados de lágrimas.

— Não, não é isso, realmente te amo.

Ela sorriu aliviada e abraçou seu amado, sem se importar com que os outros pensavam sobre eles.

FIM