O Olimpo em Forks escrita por tamycullen


Capítulo 7
Novas Amizades?


Notas iniciais do capítulo

Bom, demorei, mas enfim postei :) Desculpa a demora, de qualquer forma.

A partir deste capitulo, a nossa querida Mi (no Nyah!: Mimi_eu) começará a ser a nossa co-autora [: Legal, né?

Mas, enfim, chega de enrolação. Boa leitura O.O



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 - Mais que porra é essa?! 

- O que? - Me assustei. Como eu não percebi que alguém chegara perto de mim?!

O ser que estava sem camisa na minha frente, no melhor estilo 'Oh my Gosh' de fazer a respiração de qualquer uma falhar, me olhou como se eu fosse louca, o que não estava muito longe de se tornar realidade.

- Eu disse: Que porra é essa?! - repetiu, como se eu fosse surda e não tivesse ouvido. 

- Eu escutei da primeira vez seu animal. - Ele me olhou torto. Nem ligo. - O que exatamente você está vendo? - questionei-o, afinal, é melhor saber se a névoa "trabalha" bem por aqui. 

- O que eu estou vendo? Você só pode estar de zoação com a minha cara, né? - Questionou-me enquanto passava as mãos pelos seus cabelos curtos e negros.

- Se eu estivesse brincando, eu estaria dando risada! - retruquei gesticulando com  os braços. Ele me ignorou.

- Eu estou vendo um cavalo... Um cavalo com ASAS! - gritou no final. - ASAS! Um cavalo com A-S-A-S! Dá pra entender uma coisa dessas?!  

O cara andava em círculos enquanto batia de leve com uma de suas mãos em sua cabeça, como que se isso fosse adiantar de alguma maneira. Seus músculos balançavam de uma forma um tanto, digamos... Sexy? Não, isto não é sexy, definitivamente. Isto é mais que sexy. A imagem deste cara seminu chega a me dar calafrios. Deixa-me toda 'mole', se é que me entendem... Essa boca carnuda dele, seus definidos músculos do abdômen, seu bumbum firme, que chega a dar vontade de apertar, hahaha, como eu estou pervertida! Traços de uma infância ainda estavam presentes no seu rosto, misturados aos traços de um homem. Eu não daria mais de uns 18 anos pra ele. 

- Okay - falei, agora eu que estava balançando a cabeça, tentando tirar aquelas imagens obscenas que entravam em minha mente

- Isso não é nem um pouco normal... - conclui.
Tudo bem, isto não é nem um pouco perto do normal. Ele deve conseguir ver através da névoa, ou sei lá! Talvez a névoa esteja fraca aqui. Não sei, o fato é que, de alguma forma, ele viu Piquenique. Enquanto ele continuava com suas voltas, me virei para Piquenique e montei em seu dorso. Imediatamente ela levantou vôo, sem que eu precisasse pedir. Antes que chegássemos à uma altura segura, o gostoso... Quero dizer, o cara da praia segurou minha perna.

- Ah não, vocês não vão ir embora tão rápido, o restante da alca... Digo, alguns amigos vão querer ver isso. - falou sério.

Ótimo, me fudi bonito agora!

- Colega, você esta imaginando tudo isso, - comecei meu discurso 'você está louco' - seres místicos como vampiros, lobisomens, zumbis, mitologia, visitantes de outros planetas... Essas coisas não existem! Sinto lhe falar, mas você está ficando... 

- Louco? - me cortou. - Haha, [N/A: é tipo aquelas risadas forçadas, okay?] eu conheço muito bem o mundo que vivo, e sei de coisas que você nem acreditaria... 

- Ótimo, então vai brincar com seu amigo imaginário, que eu brinco com o meu. - falei, mas a peste não  me soltava. Por 30 demônios!

Piquenique já estava agoniada, e não conseguiria planar por muito mais tempo. 

- Peça para sua égua descer. Eu juro que não irei fazer mal algum para ela. - falou. Até que soou sincero para um  tonto. Antes que eu dissesse algo,  Piquenique desceu suavemente. O cara me largou. - Boa garota. - acariciou minha pégaso.

- Epa, epa, epa! - Desci rapidamente de seu dorso. - Pode tirando as patas dela! - bati em sua mão. - Quem você pensa que é? - bati novamente nele, agora em seu peito.

Sua mão começou a tremer, seu corpo inteiro tremia, parecia que estava tendo uma convulsão ou qualquer outra coisa. Oh minha deusa das descabeladas, ele não pode morrer nesta praia deserta só comigo aqui! Ele tem que morrer em outro lugar isso sim! Por que senhor? Por que essas barbaridades só acontecem comigo?! Foi a única coisa que eu conseguia pensar. Depois de um tempo, os tremores pararam. Pararam tipo... Do nada! Como mágica ou qualquer outra coisa do tipo! Perfeito, agora estou começando a acreditar nas histórias de Harry Potter. Estranho. Muito estranho, até mesmo pra mim.

- O que foi isso? - exigi.

- Nada. - respondeu grosso. Dando um ponto final a questão.

- Como nada? - gritei. - Você quase morreu!

O garoto sorriu de uma forma boba. - Relaxa garota, isso não foi nada. Mas, eu não sei o seu nome...

- Isabela. Chamo-me Isabela Swan. - sorri. Até que não seria nada mal ter algum "amigo" nesse fim de mundo. - E o seu?

- Jacob Black. - sorriu bobo novamente. - Bem, e esta é? 
Piquenique ronronava suavemente, enquanto Jacob lhe acariciava. 

- Eu acho que Piquenique gostou de você... - sussurrei.

E ficamos assim durante alguns minutos, ele acariciava minha pégaso, e eu os olhava. Ele vai contar para todos. Eu vou ser a culpada pela exposição dos deuses e nunca mais serei perdoada. O mundo irá virar uma arena de guerra, terá mortos em toda a esquina, inocentes sendo castigados por minha causa. 

- Okay, okay, isso já está ficando estranho. - finalmente falei.

- Acha mesmo? - me olhou. 

- Jacob, certo? - ele assentiu. - Bom, sei que não nos conhecemos há muito tempo, mas eu poderia lhe pedir que... Que...

Não completei a frase, pois ele completou por mim.

- Mantivesse-a em segredo? Não posso acreditar que você pensou que eu seria capaz de dedurar isso.

- Bom, obrigada. - sorri. - Mas, acho que já esta na hora de irmos...

Seu sorriso desapareceu. - Quando as verei novamente, Isabela?

- Em breve. - falei enquanto subia no dorso de Pique. Ele apenas acenou e adentrou a mata tão rapidamente quanto saira dela.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram?



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