O Olimpo em Forks escrita por tamycullen


Capítulo 6
Piquenique - a pégaso


Notas iniciais do capítulo

Amorecos, eu sei que o capitulo ficou curtinho e tals, mas espero que gostem, boa leitura E não se esqueçam, nos encontramos nas NOTAS FINAIS!



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A viajem até Forks foi no minimo entranha. Logo que saimos do elevador que levava ao seiscentésimo andar - onde se localizava o Olimpo - Rick, o recepcionista, me olhou de forma pevertida, enquanto me informava de que Piquenique já estava a caminho de Forks. Pro meu 'delirio', Edward  olhou com uma cara feia pra ele todo tempo. Ótimo. Agora tenho um cara que tem a idade pra ser meu pai, dando encima de mim, e melhor ainda: uma vampiro achando que tem o direito de me defender de um tarado. Hey baby! Eu já me defendi de coisas piores!

Eles estavam em dois carros. Um Volvo - to começando a achar que era aquele que me seguira até o Acampamento - e um Porshe amarelo.

Ficou decidido - sem minha opinião! - que o loirinho, o ruivo, o médico e a Esme iriam ir no Volvo. Sendo assim, eu teria que aturar a anã, a loira de farmácia e o bobo-alegre. Perfeito. É, essa vai ser uma longa viajem! Alice balançava as chaves do Porshe em seu dedo. A julgar pela loucura dela, eu vou morrer. Ela irá bater o carro, e os Cullens como são vampiros vão ter tempo até de sobra para escapar, enquanto eu capoto com o carro. Então eles contaram uma história qualquer do tipo ''Foi tudo tão rápido, até mesmo para nós. Quando pensamos em salvá-la ela já estava morta''. Atá que eu vou permitir que ela dirija! Passei correndo ao lado dela, catando as chaves de sua mão e abrindo o Porshe, entrei rapidamente no carro - no banco do motorista, é claro - e antes que ela tentasse me puxar para fora do carro, puxei e coloquei o cinto. A anã pulava e gritava do lado de fora. Emmett sentou no lado do passageiro e antes que eu pudesse piscar, a loira de farmácia colocava a anã revoltada dentro do carro, no banco de trás.

- Juro pelas minhas coleções de carrinhos da Hot Wheels, que eu nunca vi ninguém ousar dirigir o carro dela... - Emmett sussurrou.

- MEU BEBÊ! - Alice berrava do banco de trás - ISABELA SWAN, NÃO OUSE LIGAR MEU FILHO EU JURO QUE...

Tarde demais, pensei. Liguei o carro e... Meu Deus! Que belezinha, hein? O carrinho chegou a 200 kh em segundos. Edward estava na minha frente, me mostrando o caminho, como que se eu precisasse disto! Acelerei um pouco, enquanto a Alice quase tinha um troço lá atrás, ela continuava a gritar coisas incoerentes como ''Mamãe vai cuidar de você'' e ''Calma neném, essa bruxa nunca mais encostar em você''. Mereço? Rapidamente o Volvo prata estava a minha esquerda, junto à janela de Emmett. O bobo alegre abaixou a janela e gritou:

- Que vergonha Edward Cullen, sendo utrapassado por uma garotinha. - Ri do comentário. A cara de Edward foi impagável! Uma mistura de raiva e vergonha.

Acelerei ainda mais. Eu sabia que Carlisle e Esme jamais permitiriam que ele acompanhasse meu ritmo. Acabei entrando nos limites de Forks em tempo record. Parei só uma vez, e porque eu precisava ir ao banheiro. Alice mais que rapidamente passou para o banco da frente, mais não adiantou, ameacei passar as chaves - que estavam comigo, levei ao toalete por pura precausão, oras! - na pintura intacta. Imediatamente ela voltou para o banco de trás. Emmett ria descontroladamente. Eu to falando que ele é bobo-alegre, ninguem ta acreditando!

O Volvo ainda devia estar à algumas horas de distancia, a julgar pela velocidade que aquele otário dirigia. Chegamos na mansão dos Cullens. A casa de vidro mais parecia aquele tipo de casas usadas por seriais-killers que estão disfarçados como nossos amigos. Havia muitas árvores ao redor, aquilo ali tava mais parecendo a Amazônia que qualquer outra coisa. Algumas plantas estavam tão grandes, que chegavam aos degraus da escada. Povo porco, nem cortam isto! Pensei. Havia um jardim que um dia deveria ter sido florido, hoje não passava de mais mato. Nos fundos, havia sido construído uma espécie de estábulo, e Piquenique estava lá. A tirei da baia, e caminhei com ela até a frente da casa. Rosalie estava logo atrás de mim, abismada olhando para a pégaso.

- Essa coisa não vai morar na minha casa! - falou séria, ainda sem tirar os olhos e Piquenique. Ela nem ao menos piscava!

- E quem vai impedir? Você? - perguntei irônica. - Faça-me um favor, vai pintar seu cabelo denovo porque esta ficando desbotado!

Continuei meu caminho até o estábulo. Provavelmente alguma aberração que trabalha para o Olimpo o construiu. Piquenique estava ali dentro, a peguei e levei para a frente da casa. Rosalie continuava no mesmo lugar, com o mesmo olhar abismado para mim e a égua-alada. Passei direto por ela, indo em direção ao jardim da frente, como se nada estivesse acontecido. Piquenique parecia animado de certa forma. Eu não sou nenhum Perseu Jackson, filho de Poseidon, que fala com pégasos e cavalos - mesmo eu querendo muito poder fazer isso! - mas, de algum modo, eu meio que consigo sentir de leve, suas emoções. E não é só com 'cavalos', eu também sinto de alguma forma, as emoções de qualquer outro animal. Não que eu sinta aquela sensação forte, eu só... sinto. Como um outro sentido. Uma intuição que sempre está correta. Algo que corre pelas minhas veias em direção ao meu cérebro.

O dia estava de qualquer maneira, bonito, até mesmo para essa cidade 'podre'. Porque... pelo amor das minhas Santas! Para todo lugar em que olho só vejo aquele verde, mas não é um verde bonito digno de 'Ohhh!', este é um verde digno de bolor, isso sim. [N/A: discordo querida Isabela, acho o verde da verdadeira cidade de Forks lindo!] Não sei porque estou obedecendo aqueles deuses, eu nunca fui de obedecer regras. Nunca!

Minha pegáso andava em círculos, e balançava a cabeça. Ás vezes eu acho que ela é mais um tipo de cachorro ou algo parecido. Porque... meu Deus! Isso não pode ser normal!

- O que acha de dermos uma voltinha minha lindinha? - falei acariciando seu fucinho. Ela apenas relinchou. Um relincho feliz. - Tudo bem então.

Montei em seu dorso. Piquenique levantou voo. Okay, eu sei que não é muito comum ver uma garota voando num 'cavalo-alado' na tarde. Mas, qual é? Tem a névoa que nos protege dos olhos dos mortais 'comuns'. Ou como eu costumo falar, protege eles do meu mundo. Um mundo onde aberrações convivem com humanos que não fazer a mínima idéia do perigo que correm. Coitados, se soubessem do verdadeiro mundo em que vivem, a taxa de suicídios aumentaria drasticamente...

Sentir o vento no meu rosto, meus cabelos balançando, minha amiga abaixo de mim, me fazia ficar tranquila. Tranquila e feliz. Quando dei por mim, estávamos pairando baixo sobre uma praia deserta. Ela era muito linda. As rochas em contraste com a areia, fazia eu querer descer até lá e andar um pouco. Antes mesmo que eu falasse algo, Piquenique já estava pousando sobre a areia úmida. Sai de cima dela, ela pode ser forte, mais ainda me acho gorda! Pisei na praia. A brisa do mar, me trazia lembranças boas. Muito boas. Eu e meu cavalo alado caminhávamos calmamente pela praia, aproveitando cada momento, uma do lado da outra. Quando uma voz atrapalhou nossa paz.

- Mais que porra é essa?!


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Já estou começando a escrever o proximo capitulo (que prometo, será maior!), mas só o postarei se tiver muitos reviews produtivos, eu sei é chantagem! E não, eu não tenho vergonha.

Agora é sério, minhas aulas começaram nesta segunda (31/01/2011), e eu vou postar num ritmo menos acelerado, pode ser?

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Eu fico muito agradecida, e quem estiver iniciando uma fic aqui no site, e quiser uma ajudinha, pode contar comigo. É só deixar uma mensagem explicando direitinho na minha página.

Antes que vocês perguntem se eu não tenho um pingo de vergonha na cara pra ficar pedindo, eu logo lhes digo, não. Eu não tenho vergonha na cara! Uhsuahsua'

Bom, acho que é só, e não se esqueçam dos meus REVIEWS!

bjs bjs



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