Sete Chaves I - acima dos Céus escrita por apequenaanta


Capítulo 3
O inicio de tudo.


Notas iniciais do capítulo

Não sou uma pessoa chegada em escrever romance, então nesse capítulo tera um dos poucos momentos melosos da fic. Como deu para perceber no capítulo anterior (eu acho) Percy e Annabeth não estão juntos nessa fic, portanto muuita coisa ainda vai rolar. Espero que gostem e muito obrigada pelas reviews.



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CAPÍTULO DOIS

O inicio de tudo

 Fazia mais ou menos uma hora que eu estava estudando deuses antigos com Annabeth na biblioteca pessoal de Quiron. Sim, você ouviu certo, eu estava estudando. E cara, isso é muito chato. Como ela consegue gostar disso? E Quiron tem uma biblioteca pessoal. É eu nunca soube disso. Parecia que Annabeth tinha cartão vip aqui, de acordo com ele.

 Livros, globos, mapas e papeis estavam jogados pela sala.  

 A biblioteca não era grande, porém tinha mais ou menos a quantidade de livro do meu colégio. E olha que lá tinha livro a beça. Não havia uma janela grande aqui, somente uma pequeninha bem no canto superior direito pela qual só alguns feixes de luz passavam.

 Era mais ou menos do tamanho de um escritório normal. Havia uma mesa no centro dela com quatro cadeiras em volta, que pareciam mais aqueles tipos de mesa do tempo medieval. Talvez até fosse. Os detalhes dela eram esculpidos com perfeição, sobre o seu tom marrom claro. Uma pilha de livro cobria sua parte superior inteirinha.

 Annabeth escorregou mais para o meu lado e fitou meus olhos. Sua cabeça estava apoiada na sua mão e ela tentava esconder um sorriso perverso.

– Sei que está odiando isso.

 Não respondi, simplesmente lambi a ponta do dedo e virei a pagina com um olhar desinteressado.

– Não me leve á mau Cabeça de Alga, mas você era o único livre para vir me ajudar. Grover tinha que resolver uns problemas no Conselho dos Cascos Fedidos.

 Quando Annabeth quer dizer com o único livre, ela quis dizer com o único que viu aquela... Coisa.

 Depois que aquela van maluca bateu no pilar de tijolos e amassou toda, fomos ver quem eram os caras que queria nos matar. Quando abrimos aquela porta, eu vi a coisa mais bizarra que tinha visto em toda a minha vida e olha que eu já tinha visto muitas coisas bizarras.

 No banco do motorista estava nada mais e nada menos que um pequeno bebe fúria. Sim, você ouviu bem, um bebe fúria. Igual a minha antiga professora, a Srt. Dodds que a 5 anos atrás mostrou ser uma das três. Mas agora, havia quatro daqueles monstros feio.

 O monstrinho era meio acinzentado, tinha garras que pareciam ser feitas de ossos humanos negros sem contar que fedia pra caramba. Sua pele era oleosa e era coberta de escamas, quase me fez vomitar. De certo modo, aquele ser bizarro me lembrou o Sméagol do Senhor dos Anéis. Totalmente escroto.

 Claro que depois mandamos a criatura de volta ao Tártaro, contra a vontade de Grover. Não importa se é filhote ou não, aquela coisa tentou nos matar!

 Na hora que eu abri à porta, o filhote de cruz credo começou a rosnar – ou engasgar, não dava para ter diferenciar – e avançou contra mim. Apesar de ser um filhote, aquele troço tinha alguns dentes muito pontudos. Conseguiu morder minha mão e se não fosse pela minha invulnerabilidade ele teria rançado um pedaço dela cara. Por sorte Annabeth deu uma “bestada” na cabeça dele e a criatura desmaiou.

 Agora, como uma mini-aberração conseguiu dirigir aquela van eu não faço a menor idéia. Talvez a coisa se transforme em uma criança feia como as Fúrias se transformavam em velhas.

 Quando chegamos ao acampamento, viemos direto falar com Quíron e com o Sr. D sobre isso. E é claro que nenhum deles acreditou. Quiron achou que tínhamos confundido com alguma outra criatura e o Sr. D, bem ele disse que eu tinha enlouquecido de vez. Até se ofereceu para curar minha loucura. Eu sei, muito estranho.

 Entretanto eu sou esperto, tirei uma foto dele com o meu celular e mostrei a ele. Preciso disser que depois disso ele foi rapidamente entrar em contato com os deuses? Algo estava errado aqui e se alguém sabia de alguma coisa era Hades.

 Senti alguém batendo no meu ombro me fazendo acordar dos meus devaneios.

– Vai ficar me ignorando agora? – Perguntou Annabeth levemente aborrecida.

 Suas sobrancelhas estavam unidas formando rugas em sua testa. Levei meu dedo até lá e desfiz delas.

– Desculpe, estava pensando sobre aquela coisa nojenta. O que você tinha dito?

– Eu disse que não precisa ficar aqui se quiser. Isso deve estar sendo uma tortura para você. - Disse ela voltando sua atenção ao livro grosso escrito totalmente em grego.

 Pensei um pouco na proposta. Era tentadora. Sair dessa sala cheia de livros para ir fazer qualquer coisa mais divertida que isso – o que não era difícil de encontrar –, mas eu não podia fazer isso com Annabeth, deixa ela sozinha aqui com esses monte de livros atrás de alguma pista que talvez nem exista.

 Me levantei da cadeira e fui direto a estante de livros em gregos. Graças ao meu cérebro programado para o Grego Antigo, não foi difícil eu aprender o idioma. Peguei o primeiro livro que vi pela frente e me sentei na cadeira de novo.

– Não está tão ruim assim – Disse sorrindo em quanto abria o livro.

 Ela não disse nada e nem olhou para mim, mas consegui notar no canto dos seus lábios um minúsculo sorriso.

 Fui passando as paginas do livro rapidamente, tentando achar alguma ilustração bonitinha, até que me deparo com algo que chama a minha atenção.

 Havia um desenho de um homem totalmente preto. Nele, havia sete listras que apontava cada um para as partes do seu corpo.

– Hei, olha isso – Desviei meus olhos para ela.

 Ela afastou o livro dela para o lado e puxou o meu. Ficou um tempo estudando o desenho e rolou os olhos ironicamente.

– Eu sei o que é isso – Disse voltando à atenção ao seu antigo livro.

– E é...?

 Annabeth fechou o livro que estava vendo e suspirou pesadamente. Não parecia muito afim de me explicar sobre isso, o que era estranho, já que ela adorava parecer inteligente. Girou seu corpo para a minha direção, sentando na lateral da cadeira.

– A muito tempo atrás, um ser vivo se criou a partir do nada. Você sabe quem é? – Eu neguei com a cabeça – Caos. Ele foi o primeiro de tudo. Caos era uma divindade, por assim dizer, ele podia se fecundar. Foi então que ele criou a Nix, a noite e depois Érebos, as Trevas. Logo após Caos, Gaia, a Terra se criou sozinha como ele. Porém, nada era tão poderoso como Caos. Logo após se criar, Gaia criou da mesma forma que Caos criou Nix e Érebos, Urano, que logo depois casou-se com a sua própria mãe.

– Sério, nunca vou entender esse negocio que os deuses têm de se casar com seus parentes – Disse enojado.

 Ela me lançou um sorriso torto e concordou.

– Logo após Gaia criar Urano e esposar-se dele, Caos sentiu-se ameaçado e então criou o Tártaro.

– Espera, espera. O tártaro é vivo? – Ela assentiu concordando – Caramba, para mim ele era só um abismo.

– De certo modo ele é – Disse Annabeth – É igual Gaia que é necessariamente a terra do planeta, como Urano é o céu. Isso não quer dizer que eles não sejam vivos.

– Entendo.

 Ela me analisou por uns minutos para ver se eu tinha entendido mesmo ou era mentira.

– Mas voltando, depois Gaia gerou Ponto por si próprio, que é a personificação de todos os Oceanos. Ele foi o primeiro deus do mar. Antes de Oceanus e do seu Pai – Disse ela – Então foi a vez de Nix e Érebos se acasalarem. Formaram então a personificação do dia, Hemera.

 Levantei as mãos para que ela parasse com a explicação.

– Mas o que isso tem haver com esse desenho? – Perguntei mostrando o desenho para ela.

 Ela tirou o livro da minha mão e o fechou.

– Já estou chegando lá, calma.

– O.k.

– Depois de alguns milênios, o poder de Caos não ficou estável como todos imaginam, ele crescia cada vez mais e mais, tanto que o universo mal aquentava isso. Então ele simplesmente decidiu desaparecer para não destruí aquilo que criou. Ou seja, nós. – Ela pegou uma caneta que estava em cima da mesa, virou minha mão de palma para cima e desenhou um cara alto, que eu supus ser Caos – Dizem que Caos pediu a esses sete deuses primordiais que eu citei para dividiram o seu poder em 7, um para cada um – Ela desenhava em minha mão os setes deuses cada um com uma parte de Caos - Mas como eu disse, o poder dele era tanto, que nem os deuses primordiais agüentavam – Então ela rabiscou as linhas – Entretanto como eles já haviam o despedaçado, cada um guardou o seu pedaço de Caos em pequenas sete urnas encantadas e cada uma ficou em um continente, para separar os poderes por completo. Sem os poderes juntos, eles não poderiam mais crescer e por assim destruir o universo – Então ela finalizou com uma carinha feliz – Entendeu?

 Fiquei encarando um tempo o desenho em minhas mãos para conseguir juntar todas as peças. Annabeth era uma ótima professora, aprendi mais com ela nesses minutos do que com todos os meus professores de historia. Talvez, só talvez seja porque eu gosto de prestar atenção nela.

– Por incrível que pareça, sim. Mas espera um pouco, existem somente 6 continentes e pelo o que eu me lembro de matemática, sete não cabe em seis.

– Ai que está o problema, ninguém sabe do sétimo continente. Nem os Deuses Olímpicos, porque isso é muito antes do tempo deles. – Explicou Annabeth – Mas é claro que isso é somente uma lenda. Ninguém tem provas concretas sobre isso. Existem livros que dizem que Caos simplesmente decidiu desaparecer por ódio de ter nos criado, ou que ele está preso no Tártaro. Essas coisas.

 Fiquei um tempo a encarando com um sorriso indescritível nós lábios.

– Você é muito sabidinha, Sabidinha.

– Eu sei –  Suas bochechas estavam coradas e seus olhos tempestuosos brilhavam intensamente.

 Ela havia gostado do elogio.

 Ficamos nos encarando por um longo tempo em um silencio absoluto e nessa hora ela ainda não havia percebido ainda que não tinha soltado minha mão.

 Não era preciso palavras, nossos olhos parecia se comunicarem por uma linguagem própria. Não sei se era só impressão minha, mas sentia que nossos rostos estavam se aproximando lentamente, como imas sem pressa. E eu estava gostando disso.

 Sua mecha cinza que ganhará a três anos atrás por segurar os céus, caiu em seu rosto timidamente. Sem pensar no que eu estava fazendo, o coloquei atrás de sua orelha.

 Agora eu tinha absoluta certeza que nossos rostos estavam bem mais próximos.

 Não retirei a minha mão de lá, e a deixei brincando com a mecha cinza.

 Mas dois podiam brincar desse jogo de acordo com ela. Sua mão foi parar no meu cabelo, a qual eu também tinha uma mecha cinza e ela começou a brincar com ele timidamente como eu brincava com a sua.

 Porque isso está demorando tanto?

 Nossos rostos já estavam próximos o suficiente. Conseguia sentir sua respiração quente bater contra meu rosto. Seu hálito tinha cheiro de uvas frescas.

 Desviei meu olhar dos seus olhos para a sua boca. Eu queria isso, e muito.

– Isso não está certo. – Disse ela sem se afastar.

– Eu sei. – E então eu a beijei.

 Foi um simples encostar de lábios, mas o suficiente para eu ter c erteza de uma coisa: Eu estava apaixonado por essa mulher.

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 A coisa estava muito, muito feia mesma para o nosso lado.

 Pelo o que eu entendi bem, existia um monstro estúpido que estava mexendo com coisas que não deveriam ser mexidas! Coisas piores que Cronos de acordo com Quiron. E os deuses não estavam nada felizes com isso.

 Sabe o que isso quer dizer?

 Que eu sou a pessoa mais cagada do universo. Mal termino de salvar o mundo e já tenho que começar tudo de novo.

 Quiron não nos deu muitos detalhes, porem deixou bem claro que se o monstro achasse aquilo que tanto procura, nem nós e nem os deuses teríamos esperanças. O mundo que conhecemos teria fim para sempre.

 Pouca pressão para cima dos meios sangues.

 E sabe o que ele disse para gente a respeito da mini aberração que quase matou eu, Annabeth e Grover? A fúria que um dia foi minha professora, finalmente conseguiu um macho para ela. Quer dizer, não para ela, só para aproveitar uma vez.

 Minha teoria do porque o cara a quis?

 Ele não quis, a feiosa o estuprou.

 Mas enfim, a velha engravidou. Quiron disse que já havia acontecido uma vez algo assim, é extremamente raro. Quando uma fúria engravida, os deuses despedaçam a cria dela e taca os pedaços no tártaro. E então as fúrias são proibidas de ir ajudá-lo.

 Quiron tinha nos deixado resolver quem seria o líder dessa missão. É claro que os olhares pairaram sobre a minha cabeça. Mas eu não iria deixar essa pressão me afetar. Não iria ser líder e ponto final.

 Cruzei os braços e os lancei um olhar desinteressado deixando claro que eram para escolher outra pessoa. Ninguém pareceu se abalar com

isso.

 Annabeth se levantou subitamente batendo as palmas das mãos na mesa e disse:

– Está resolvido. Percy, você será o líder.

 Ah, o que?

 Levantei também e fiquei da altura dos seus olhos.

– Escolham outra pessoa. Não sou qualificado o bastante – disse a ela – Alias, você deveria ser a líder. É a mais inteligente daqui.

 Todos pareciam concordar de certo modo.

 Olhei para ela mais uma vez e pude perceber que ela segurava-se para não sorrir. A sabidinha, você tava esperando essa proposta.

– Já que você insiste.

 Dei os ombros.

 Annabeth me lançou um sorriso sarcástico e virou em direção ao quarto de Rachel, que havia se tornado o novo Oráculo ano passado. Depois do nosso episódio da biblioteca, Annabeth começará a me evitar ao máximo. Eu não sei porque, ela já havia feito isso antes. Enfim, Rachel e Annabeth nunca tiveram uma relação amigável, e eu não entendi isso muito bem. Rachel era uma menina super inteligente e agradável. Interessava-se por criaturas gregas tanto quanto Annabeth, mas a menina a tratava mal sem motivo algum. Daí então, Rachel começou a ter birra da Sabidinha.

 Rachel era uma mortal que conseguia ver através da nevoa.

 Dês de que nos conhecemos, a garota tem mostrando interesses românticos por mim. Nunca tinha percebido até ano passando, quando me beijou de surpresa. Não vou negar que foi um beijo agradável, porém eu não sentia nenhum sentimento além de amizade por ela. Apesar disso, eu achava Rachel uma garota atraente.

 Tinha sardas fofas cobrindo todo o rosto por ter um cabelo ruivo muito forte. Lembrando do cabelo, certa vez ela tacou sua escova azul no olho do Cronos, foi à coisa mais impressionante e foda que eu já vi um mortal fazer. Depois disso, ela ganhou meu respeito e admiração.

    Fazia mais ou menos dez minutos que Annabeth adentrara no mesmo cômodo que Rachel se encontrava. Isso estava começando a me preocupar e muito.

 Se passasse mais cinco minutos, eu definitivamente iria ver o que está acontecendo. Geralmente quando as duas estavam perto uma da outra, era difícil segurar uma briga.

 Não precisei esperar muito, logo uma fumaça verde e densa começou a vazar por baixo da porta formando uma atmosfera sinistra que dominou o local deixando todos desconfortáveis.

 Nunca era legal receber uma profecia. Era estranho e perturbador o jeito que a voz de Rachel parecia se triplicar, parecendo que três estavam falando ao mesmo tempo. Sem contar com aquela fumaça verde e esquisita.

 Logo tudo sumiu. A fumaça, a atmosfera sinistra. Tudo.

 Rachel saiu do seu quarto com se nada tivesse acontecido seguida por uma perturbada Annabeth. Seu rosto estava pálido como se tivesse visto um fantasma, que de certo modo era normal depois que você conversava com o Oráculo.

 Todos esperaram silenciosamente ela dizer a profecia.

– Atrás do deus desaparecido os heróis viajarão

E com ele as respostas aparecerão

Pelos continentes irão passar e pelas sete urnas buscar.

Pelo amor fraternal, o traidor celestial renderá

 Sobrancelhas franziram. Ouvi um “Hein?” em conjunto.

 Antes que as perguntas viessem, Annabeth continuou:

- Salvando o mundo da destruição

Os setes meios sangues morrerão.

Cruzando os portões mortais, uma solução encontrarão

E com o pacto eterno, finalmente descansaram.

Uma segunda parte da profecia?

 Todos estavam apreensivos e com medo. Isso era uma coisa muito séria e envolvia a morte de todos que fossem.

– Os setes meios sangues morreram!? – Perguntou Renné Prince, o representante do Chalé de Afrodite incrédulo – Duvido alguém ir depois dessa.

– Calma gente – Disse Annabeth já mais corada – Não se deve levar as profecias tão literalmente. Morte não pode significar só... Morte.

– Para mim, morte significa só morte. Estou fora! – Rosnou Renné saindo da casa grande sendo seguido por Lucas – o novo representante do chalé de Hefesto -, os representantes do chalé de Apolo, Dionísio, Demeter e os Irmãos Stoll.

 Annabeth olhou para mim e eu já sabia exatamente o que aquele olhar significava.

– Acha que eu iria perder a chance de salvar o mundo de novo? – Perguntei a ela que respondeu com um sorriso.

 Depois de todos os representantes que adoravam suas vidas saírem, sobrou Annabeth, Nico, Clarisse e eu.

 Quatro de sete. Nada mal.

– Certo, precisamos de mais três campistas. Mas quem? – Perguntou Clarisse com sua voz grossa.

– Eu acho que conheço alguém que adoraria ir conosco – Disse em quanto me retirava da casa grande para fazer uma ligação de Íris.


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Notas finais do capítulo

Ficou muuuuito mixuruca esse caítulo cara. Eu não sei fazer profecias e nem escrever romance, então aproveitei o maximo o tempo que tinha para tentar escrever ao bom. Até que não saiu uma meleca completa. Vocês deveriam ter visto a primeira versão da profecia, muito tosca. Enfim, me desculpem pelo capítulo pequeno, vou tentar fazer maior da proxima vez. bgsbgs :*