Sete Chaves I - acima dos Céus escrita por apequenaanta


Capítulo 10
Resolvendo um dos milhares enigmas.


Notas iniciais do capítulo

Postei dois dias antes do previsto, mereço uma reza a hora que forem dormir, admitam. -q
Ficou bocó, mas as coisas finalmente estão começando a se desenrolar! o/
Espero que gostem.



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 CAPÍTULO NOVE

Resolvendo um dos milhares enigmas.

 

Eu não entendo essa mania que os sonhos proféticos têm para me perturbar. Sério, é toda a santa noite cara.

 Mas enfim, meu sonho começou meio que assim:

 Eu estava deitado sob a areia fofa de uma praia. Meus olhos estavam fechados, e eu conseguia ouvir ao fundo, o barulho das ondas quebrando sobre a areia. O cheiro salgado do mar - que por acaso as pessoas falam que é o meu cheiro - inundou minhas narinas como se tivessem colocado ele na frente de um ventilador e ligado bem na minha cara. Sentia a areia fofa e úmida da praia abaixo de mim e dentro das minhas roupas, que por acaso, consistia somente em shorts e um chinelo de dedo. Escutava bem próximo da onde eu estava, como se estivessem sobrevoando exatamente sobre a minha cabeça, os cantos das gaivotas ecoando sobre o locar, me fazendo perceber que eu estava em uma ilha.

Ai está você, dorminhoco – rio um voz feminina tão doce, que podia me causar diabetes (N/A: Eu tinha, tinha mesmo que colocar isso). Senti alguém se agachar ao meu lado e uma mão pressionar a minha suavemente – Te procurei em todo lugar – sussurrou ela bem mais próxima de mim.

 Sentia seu hálito quente bater contra meu rosto e ele cheirava iguais aos bolinhos de chocolate azul que minha mãe adorava fazer para mim aos domingos.

Abra os olhos para mim, meu herói.

 Eu não podia resistir a um pedido tão educado.

 Levantei minhas pálpebras, tremulantes, e os raios do sol, que pareciam brilhar mais que mil de dracmas de ouro, fizeram meus olhos arderam. Levantei minha mão para o céu, o tampando.

 A garota sorriu e seu sorriso, por algum motivo que eu não sabia, fez meu coração acelerar como se tivesse corrido a Corrida São Silvestre.

 Ela se levantou do meu lado e estendeu sua mão.

Vamos, meu herói, temos muita coisa a preparar.

 Na hora que o sol iluminou seu rosto bronzeado e seus cabelos ondulados, eu reconheci na hora quem era aquela adorável garota: Calypso.

 Ela estava radiante, muito mais radiante do que da vez que eu tinha parado em sua ilha, há dois anos atrás. De fato, a olhando agora, ela parecia completamente mais nova. Parecia estar mais cheia de vida que da ultima vez. Não resisti ao impulso, e segurei sua mão delicada e quente. E com o simples toque, várias antigas lembranças que eu não me submetia a esquecer incendiaram em minha mente em uma explosão sentimental.

 Ficava-a admirando abobalhado, em quanto ela me guiava até uma ponte que cruzava o lago da ilha. Mas algo estava errado. Aquela ponte não estava ali da ultima vez que eu a tinha visitado. Entretanto, isso não me incomodou por muito tempo, porque afinal, eu tinha ficado afastado por dois anos.

 Ela parou bem ao meio da ponte e debruçou-se de barriga sobre a balaustra de madeira, admirando com os olhos brilhando de felicidade um passarinho que carregava para lá e pequenos gravetos e pedaços de cipó, a fim de fazer um ninho para a sua família. Ouvia muito próximo dali, um leve som de uma quebra d’água, que dava um ar de tranqüilidade ao local e me fazendo dar conta que eu precisava ir ao banheiro.

Qual é seu nome, meu herói? – Calypso perguntou sem me fitar.

Ted – respondi quase que automaticamente.

  E eu não queria responder isso.

 Então eu finalmente notei que esse aqui não era um sonho meu. Era de fato um sonho, um sonho sobre alguém – chamado Ted - que visitara Calypso em alguma época e agora, eu sonhava com isso. Entretanto não era eu que estava em sua ilha. Isso estranhamente me fez ficar decepcionado e enciumado. Então eu senti ódio de mim mesmo por ter ficado enciumado. Afinal, fui eu quem decidira ir embora da ilha. Não é como se eu fosse o abandonado da história.

Ted... – murmurou ela distraída, ainda sorrindo com o passarinho – É um nome tanto quanto incomum. Você pode me dizer em que ano nós estamos, meu herói?

1987.

 Calypso desviou os olhos do passarinho, que lutava para enfiar um graveto no meio de outros dois, e olhou para eu/Ted com um olhar surpreso.

Nossa! Já se passou tanto tempo assim? – ela pareceu perguntar mais para si mesma do que para Ted.

 Ted escorregou para o lado de Calypso, ficando na mesma posição que ela. E perto demais.

Por que você fica me chamando de “meu herói”? – ele perguntou. Podia sentir as bochechas dele esquentando a cada palavra que soltava.

 Uma estranha sensação de dejavú passou por mim, me fazendo dar conta que eu iria fazer exatamente á mesma pergunta que ele, anos mais tarde.

 Calypso sorriu. E novamente, o sorriso dela fez nosso coração acelerar. Era tão radiante, puro e encantador, que não conseguíamos resistir. Aliais, qualquer cara não podia resistir a isso.

Por que você é o meu herói.

 E com essa simples palavras, o coração de Ted – o meu coração – falhou em uma batida descoordenada.

Acordei aos pulos assim que a porta do quarto foi fechada brutalmente, causando um estouro em meus tímpanos. Imaginei o que ela havia feito para ser tratada tão mal assim.

 Olhei para a janela, que estava coberta por uma cortina velha e desgastada e notei que a chuva já havia se transformado de uma feroz tempestade, para uma leve e suava garoa. Apesar disso, ainda estava de noite.

 Franzi a testa. Eu não queria ter acordado. Apesar do sonho não ser uma lembrança minha, graças a ela, eu notei o quanto Calypso havia marcado meu coração e deixando um buraco incurável. Por que afinal, ela era o meu maior “E se...”.

 Passei os olhos pelo quarto e me dei conta que eu estava estilado no chão, do mesmo jeito que havia desmaiado por exigir tanto dos meus poderes. Procurei Annabeth, mas a única coisa que eu achei que provava que ela esteve aqui foi à bagunça total que estava o quarto. Edredons estirados no chão, travesseiros espalhados pela cama e a garrafa vazia de absinto bem acima de minha cabeça, depositada na cômoda.

 Eu sorri, me esquecendo completamente de Calypso. Afinal, mesmo que o eterno “E se...” fique me perturbado, eu sei que nada será melhor que o agora. Porque, de fato, no agora eu tenho algo que nunca terei no “E se...”. Eu tenho a minha Sabidinha. Mesmo que os sentimentos não sejam recíprocos, só de estar ao seu lado, já bastar por agora.

 Balancei minha cabeça, afastando esses pensamentos. Eu estava parecendo aqueles retardados, estúpidos e apaixonados que eu sempre tirava sarro nos filmes.

 Maldita Afrodite.

 Decidir ir tomar um banho. Um banho bem gelado, sé é que vocês me entendem.

 

 Sai já trocado do banheiro, balançado os cabelos a fim de tirar um pouco da água que respingava sobre minha camisa branca. Essa era minha ultima muda de roupas limpas e eu precisava lavar as outras urgentemente. Afinal, quando eu era mais novo, não me importava muito com minha higiene pessoal, por ser apenas um molequinho que vivia a vida intensamente, lutando e sobrevivendo a monstros. Mas agora, as coisas estavam bem diferentes.

 Eu não havia percebido ocultado pelas sombras das paredes, que pareciam querer deixá-lo invisível, um garotinho de 13 anos que me encarava com os braços cruzados e com um olhar sombrio passando pelos olhos negros, até ele pigarrear, chamando a minha atenção.

 Saltei de susto e felizmente consegui controlar o impulso de gritar feito uma meninha.

– Você tem que parar com essas coisas – eu disse a Nico, com a mão no peito – Isso não é legal cara.

 Ele me olhou irônico e me fazendo perceber que isso não só era legal, como era totalmente foda também.

– Como foi? – perguntou se desvinculando das sombras.

– Como foi o que?

 Ele me olhou como se eu fosse uma porta burra e lenta.

– Como foi com a bêbada?

– Normal – respondi ligando a TV – Oba, está passando jogo.

– Porque eu me sinto conversando com um peixe? Ah, já sei, porque você é um peixe.

– A onde você foi? – perguntei sem desvincular os olhos do jogo e ignorando seu comentário anterior.

 Manchester estava perdendo do Barcelona e eu não podia tirar a atenção desse jogo que estava estupidamente mais emocionante que minha vida pacata de semideus.

– Buscar umas coisas – ele disse.

 Mesmo sem olhá-lo, pude sentir a mentira pesando sua voz, que só agora eu pude perceber, estava mais grossa do que antes.

 Soquei o ar, indignado. Como esse retardado erra um chute desses? Tipo, estava na cara do gol.

– E cadê elas? – perguntei me recompondo.

– Hã... Escondidas – Nico enrolou tanto a língua, que parecia que ele estava com um cacto espinhento na boca.

E acredite, eu entendo de cactos.

  Decidi só murmurar um “ok”, para não levantar suspeita. Afinal, se ele fosse realmente um aliado do lado negro da força, ele não podia desconfiar que sabíamos algumas coisas sobre ele.

 Então algo me ocorreu no momento que o Messi driblou com facilidade o goleiro do Manchester, como se a bola dançasse junto com os seus pés habilidosos. Me virei para Nico, tentando ao máximo lhe lançar um olhar inteligente.

 Acho que deve ter dado certo, pois ele levantou uma sobrancelha, confuso.

– Nico, quem te ensinou a viajar daquele jeito ao submundo? – perguntei do jeito mais sério que consegueia, por que afinal, eu não era bom nessas coisas.

 Você deve estar se perguntando: “Ok, mas o que isso tem haver com o futebol para você se lembrar?” Nada, não tem nada haver. Essa idéia simplesmente passou pela minha cabeça.

– Eu já disse, foram alguns filhos de Hades mortos – ele respondeu cansado.

– Que filhos de Hades?

 Seus olhos oscilaram e eu pude perceber que ele não esperava por essa.

– Uns ai – respondeu vagamente.

– Que filhos de Hades? – perguntei novamente, tentando ser autoritário.  

 Parece ter funcionado, pois ele olhou para o chão, envergonhado.

– Um cara ai, chamado... Chamado Adolf... Hitler – ele falou a ultima parte tão baixo, que eu tive que me inclinar para ouvir melhor.

 Assim que eu escutei, eu explodi.

 Bufei. Rosnei. Grunhi. Fiz tudo o que um meio sangue extremamente furioso tinha o direito de fazer.

 Antes que e começasse a dar uma de pai para cima de Nico, dizerdo que aquele alemãozinho sádico e nazista era uma péssima influência, ele olhou para o lado, desconfortável, e pos a se falar novamente:

– E um cara meio antigo, chamado... Crowley, hã, Aleister Crowley.

 Só veio uma coisa na minha mente depois disso: puta que lhe pariu.

 

—----

 

– Me de um bom motivo para não agarrar suas calças e lhe lançar pela essa janela agora mesmo! – latiu Clarisse para Nico.

 Encontrávamos-nos no quarto das meninas e caralho, ele era praticamente o dobro do nosso e claro. A dferença do nosso para o delas era gritante.O quarto delas, possuía um sofá avermelhado, meio desbotado no centro, no qual Thalia e Annabeth estavam sentadas e uma mesinha de vidro estava bem á frente delas, na qual possibilitava ambas depositarem os pés.

 A cama, era de fato, estupidamente maior que a do meu quarto e de Nico, e os lençóis caprichosamente mais cuidados e novos. Eu estava deitado nela, com os braços atrás da cabeça, tentando visivelmente manter a calma para não fazer com Nico, a mesma coisa que Clarisse queria. Que consistia em: Matar, degolar, estripar, ligar o micro-ondas e deixa-lo lá dentro ou qualquer coisa sádica como essas.

 Clarisse e Nico estavam um na frente do outro, quase avançando um no pescoço do outro, em quanto Thalia e Annabeth assistiam televisão – que obviamente era muito melhor que a nossa –. Eles cuspiam com gosto, ofensas um na cara do outro e eu conseguia enxergar as faíscas de ódio saltar pelos olhos de ambos.   

– Seria embaraçoso e você não conseguiria – rebateu Nico no mesmo tom – Além disso, eu não sabia que esse Crowley ai era tão ruim assim. Esqueceram que eu não freqüentei uma escola por muito tempo? Na sexta série de 1900... e bolinhas, não ensinavam sobre supostos adoradores do capeta!

– Que no caso, é o seu pai – comentou Thalia casualmente, sem tirar os olhos de um clipe que passava.

 Ela logo recebeu um olhar não muito agradável pelo filho do rei dos mortos.

– Isso foi desnecessário – Annabeth falou, mas eu percebi que ela não se importava muito com isso.

 E isso sim era muito estranho. Mas não me importei muito. Provavelmente era a ressaca.

– E Hitler? Esse era do seu tempo. Você tava vivinho quando as coisas aconteciam! – Lembrou Clarisse.

– Na minha época, os podres de Hitler não haviam escapado ainda!

 E eles continuaram a discutir. Gritos para lá, gritos para cá. Moveis voando sobre minha cabeça e se despedaçando com tudo sobre a parede. E eu estava calmo.

 Se você acreditou nisso, é um babaca.

 Eu não estava calmo. Era impossivel qualquer ser humano, ou deuses,  ter tranqüilidade nesse ninho de ratos com raiva.

Raiva. Isso era a única coisa que eu sentia no momento. Eu queria pegar a contracorrente e decapitar os dois só para ter um pouquinho de paz. Caralho, dês de que eu sai nessa maldita missão, as coisas só tem piorado cada vez mais. Tirando o fato que Annabeth está tão absorva de tudo que está acontecendo, que se eu a chamasse de gostosa, era bem capaz de falar um “ta bom” e mais nada. E Thalia? Que estranhamente deu para me odiar tão ferrado, que não fazia sentindo algum.

 Então, algo acertou minha cara, me tirando dos meus devaneios. Abri meus olhos, e um chinelo deslizou do meu rosto até o chão.

 Foi o fim.

– QUEREM CALAR A POHA DA BOCA DE VOCÊS DOIS? – mandei me levantando em um pulo da cama.

 Cabeças viraram. Sobrancelhas franziram após olhar minha mão.

 Olhei para baixo e só agora pude notar que a contracorrente estava em sua forma de espada em minhas mãos. Sua lamina soltava uma luz bruxelante, que causava de acordo com as caras dos meus amigos, uma penumbra assombrosa em meu rosto.

– Percy? – perguntou Thalia cautelosa.

 Tampei a contracorrente e os olhei arrependido.  

– Desculpe... Só que tem muitas coisas acontecendo... E eu não acho que vou conseguir aquentar tanta pressão.

 Acabei contando quase tudo para eles. Dos sonhos – evitando, é claro, de contar sobre meu sonho atual e das minhas desconfianças perante á Nico –, das sensações e dos risos. Eles pararam, por um momento de brigar e ficaram prestando atenção nas palavras pesadas, que pareciam sair aliviadas da minha garganta.

 Senti que não estava mais carregando o mundo nas costas, agora eles dividiam esse fardo comigo.

 Assim que eu terminei de contar a história da fortaleza mais uma vez para Clarisse, que havia ficado estranhamente interessada nela, a menina se levantou e tirou uma lanterna da sua mochila.

– Faça exatamente como haviam feito no seu sonho – pediu me entregando a lanterna.

 Apesar das coisas estarem meio vagas em minha mente, eu repedi as seqüências de piscadas que alguém no alto daquele edifício havia executado, meio incerto. Eu não me lembrava muito bem.

 Três piscadas rápidas. Três lentas e mais três rápidas.

 Assim que eu terminei, os olhos de Clarisse esbugalharam e sua boca abriu em um perfeito “o”.

– Isso... Estava meio que na cara – balbuciou ela pegando a lanterna das minhas mãos e repetindo o que eu havia feito.

 Sobrancelhas franziram.

– O que estava na cara? – Annabeth se perguntou, parecendo estar mais interessada agora no assunto.

– Isso, cara sabidinha, é Código Morse. Mas especificadamente, um pedido de S.O.S – explicou Clarisse com o peito estufado, parecendo realmente orgulhosa por ter descoberto algo que Annabeth não havia conseguido.

– Faz até que sentindo – murmurei me sentido um tremendo otário por não ter percebido isso.

 Talvez eu até fosse mesmo.

– Então alguém está pedindo ajuda do alto de uma torre que está cercada por impenetráveis muros prateados? – perguntou  Thalia.

– Não se esqueça da parte que não sabemos a onde ele está – completou Nico.

– E não podia melhorar – resmungou.

 Todos abaixaram a cabeça, completamente perdidos. Sentia-me como um cego no meio de um tiroteio de agulhas, em um campo de batalha feito de palha. Só imagina meu estado. Não sabia para onde ir e principalmente, não sabia por onde se qur começar.

 Annabeth pigarreou, nos tirando do nosso momento em grupo de auto-piedade.

– Eu sei a resposta.

 Pude nos olhos de todos, uma chama minúscula de esperança crescer.

– Quer dizer, não sou eu que tenho a resposta – ela se prontou a falar assim que viu nossas caras – Eu conheço alguém que sabe.

 Os olhos de Thalia pararam de brilhar para virarem em um misto de horror e repulsa.

– Não, não - falou – Ele não – Annabeth lhe lançou um olhar de desculpas – Por favor.

Levantei minha sobrancelha.

– Ele quem?

 Annabeth suspirou pesadamente e desviou os olhos da Thalia para me lançar um olhar com ar de que coisa boa não vem ai.

 Já estou acostumado com isso.

– Percy, está na hora de conhecer o cara que nos embebedou.


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Notas finais do capítulo

Gente, é o seguinte: Estou meio que me desanimando para escrever Setes Chaves. É que, sei lá, algo ta faltando e eu não consigo ver o que é. Então, se vocês leitores, tiverem alguma critica, algo para melhorar a fic, me avisem, sério. Porque eu sinto que falta algo, e geralmente isso me desanima.
Ok, agora chega de falar de coisas ruins. Eu estava pensando: Porque Annabeth ou Thalia não ganha um capítulo especial? Tipo, elas tiveram a melhor cena de todas, certo? Não estão curiosos para saberem como elas ficaram bebadas? Porque vocês sabem, elas nunca irão falar isso para ninguém.
Então é isso, se quiserem um capítulo totalmmente fora do texto, mas só explicando a pequena aventura de Annabeth e Thalia, digam e votem para qual das duas vocês querem que narre. E sexta-feira de noite, mais ou menos as 20 hrs, acaba a votação. Se ficar em um empate, vou fazer um sorteio com papelzinhos. -qq
Espero que tenham gostado do capítulo e até mais. :D