The Hearts Light escrita por Tay_DS


Capítulo 21
XXI – Cloud




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Capítulo 21 – Cloud

A primeira sensação que Lilian tivera ao se deixar cair era o medo pelo que poderia acontecer lá embaixo. A névoa era mais densa fora da enorme plataforma de Sky City do que ela poderia imaginar.

Não enxergava muito além, e pensava em Zack e Riku, que deveriam estar em algum lugar mais abaixo. Se não fosse por um brilho embaçado mais abaixo, que indicava a posição de Zack, pelo fato de seu pingente do sol estar brilhando, ela entraria em pânico.

Olhou de relance para cima, e via o enorme corredor, porém, em um nível bem mais baixo e mais vertical. Sua cor era meio acinzentada, e a luz era fraca. Lilian inferiu que aquele provavelmente devia ser o sistema de repulsão do mundo acima.

A queda parecia longa, e a ideia de isolação dos companheiros começava a deixar Lilian louca, e nunca ter sugerido o possível suicídio.

A névoa, aos poucos, foi se dissipando. O céu parecia azul mais claro, com os indícios do crepúsculo, e as nuvens que começavam a ficar para trás tinha um tom quase alaranjado. E lá embaixo, existia algo móvel, de cor azul tão intenso, que Lilian não pôde descrever.

Quando se aproximou mais, um aroma familiar invadiu suas narinas: o cheiro de maresia. Abaixo dela estava o mar. Olhou para os lados e não via uma porção de terra.

Procurou o grupo mais abaixo, e viu Riku invocar a Way to the Dawn. O rapaz de cabelos prateados foi o primeiro a chocar contra a água, mas a keyblade parecia abrir caminho para as profundezas do oceano. Zack parecia entender o que ele fazia, pois Oblivion surgiu na sua mão logo depois. Lilian não hesitou e invocou sua keyblade também.

E quase que na mesma hora, a dupla encontrou o mar.

Dentro da água, pouca coisa se via. A jovem podia sentir a respiração ir embora, até que viu Zack nadar para um ponto no escuro, onde se via o brilho da Way to the Dawn adiante.

O rapaz olhou para trás e estendeu a mão à amiga, que a segurou sem pensar. E juntos, eles foram nadando até o ponto móvel luminoso. Quanto mais nadavam para as profundezas, mas difícil era para respirar e enxergar.

Mais a frente, uma construção fundida entre pedras e aço era vista. E Riku nadava naquela direção. O rapaz de cabelos prateados parou de nadar e se deixou afundar até seus pés tocarem o chão. Estendeu sua mão para frente, até tocar no que parecia uma parede invisível. O símbolo de uma fechadura era visível.

Zack e Lilian se juntaram ao rapaz, que apenas encarava a fechadura. Ele indicou a keyblade com a cabeça e depois para a fechadura. Zack tomara a frente, e cravou a Oblivion na fechadura, e a girou.

Um estalo metálico foi ouvido, e algo parecia abrir. Riku estendeu a mão mais uma vez, e parecia não haver nada. Ele acenou para que os outros dois o seguissem, e começou a nadar.

O trio já havia percorrido uma parte do caminho até a construção, quando outro estalido foi ouvido. Lilian já não sabia quanto mais ia aguentar prender a respiração, porém, a água em volta naquele lugar parecia ser absorvida pela terra, e os três, que antes nadavam, caíram no chão.

Riku se levantou ainda encharcado, e olhou em volta.

- Parece que estamos dentro de uma bolha. – ele chegou a concluir.

Lilian e Zack se levantaram também molhados. Zack cuspia água, enquanto a moça tentava afastar os cabelos que estavam grudados na face.

- E o que faremos agora? – perguntou o outro rapaz olhando a construção adiante.

- Seguir em frente. – Riku respondeu. – E é notável que uma grande onda de energia venha dali. – e continuou a dizer de forma pensativa.

- Certo. Garotos, – Lilian começou a andar. – eu acho melhor nós chegarmos até Cloud logo. Esse lugar me dá arrepios!

E o trio começou a caminhar.

Ao se aproximarem mais, eles percebiam que a construção era uma caverna dentro d’água.

O corredor de entrada era mal iluminado, e as estalactites nas paredes eram visíveis. Lilian aproximou-se e pousou sua mão levemente, antes de retirar para analisar algo que se movia debaixo dela.

- As paredes parecem... Estar pulsando?! – ela comentou enquanto percebia a parede bater como se fosse um coração.

Riku se aproximou, enquanto Zack procurava enxergar mais adiante. O rapaz de cabelos prateados tocou levemente na parede, mas logo retirou a mão. Segurou a mão da moça ao seu lado e começou andar, acenando para Zack seguir adiante.

- Seja lá o que está acontecendo – ele começou. – É melhor resolvermos isso logo. Estou com um péssimo pressentimento.

Não andaram muito até chegarem numa bifurcação. Um dos caminhos levava para a esquerda, e o outro seguia adiante.

- E qual nós escolhemos? – perguntou Zack.

- Sempre em frente. – respondeu Lilian sem pensar duas vezes.

O trio já se preparava para seguir em frente, quando várias colunas de pedra surgiram do chão, separando o grupo. Zack ficara de um lado, enquanto Lilian e Riku estavam no outro.

- Zack?! – ela gritou chamando pelo amigo. – Você está bem?

- Sim, eu acho. – ele respondeu gemendo. – Mas temos que seguir adiante.

- Não iremos sem você. – Lilian disse. – Vamos dar um jeito de derrubar isso e...

- Lil, você e Riku terão que seguir adiante. – Zack interrompeu e falou de forma séria. – Eu irei pelo caminho da esquerda. – e percebeu que a amiga estava para protestar, então continuou. – Não se preocupe comigo. Lembre-se: nós sempre estaremos juntos.

Lilian tocou na corrente presa ao pescoço, enquanto segurava a primeira lágrima. Não queria deixar o amigo, mas sabia que estavam correndo contra o tempo. Ela se afastou das colunas e olhou adiante.

- Nós teremos que correr. – ela comentou. – Não sei mais o que pode...

E ela pôde ver a parede tremer e a pulsar mais rapidamente. E elas começaram a se mover, e a se fechar.

- Lil, nós temos que ir! – gritou Riku, pegando na mão da garota e a puxando rapidamente para a única direção que tinha para seguir.

A dupla corria sem rumo, apenas com a intenção de não serem esmagados pelas paredes. E mais outra bifurcação à frente. Sem pensar duas vezes, o rapaz de cabelos prateados a puxou para a esquerda, mas a decepção veio em seguida. Não tinha saída pelo caminho que Riku escolhera, e as paredes começavam a se fechar na direção deles.

- Riku! É bom você ter alguma ideia...

Mas antes que Lilian pudesse terminar a frase, ela se sentiu puxada em direção ao chão. Apenas fechou os olhos, e esperou o que pudesse acontecer. Porém, nada acontecera, e em algum lugar atrás dela ocorreu o que parecia ser uma colisão.

O silêncio predominou. Mas os olhos da moça ainda insistiam em ficar fechados, pois a sensação do perigo ainda era presente. Sentiu uma mão pousar e acariciar seu ombro esquerdo, na tentativa de acalmá-la. E logo, essa mão foi até as suas costas, e continuou a acariciar, fazendo-a relaxar os músculos, que antes estavam tensos.

- Não se preocupe Lil. – uma voz sussurrou em seus ouvidos. – Eu estou ao seu lado.

Seus olhos foram se abrindo aos poucos. A primeira visão que teve foi de um par de olhos esverdeados a encarando, e um sorriso doce nos lábios. Riku a encarava de forma que a jovem não sabia dizer como, mas aquilo a fez corar violentamente.

- Você está bem? – ele perguntou.

- Eu acho que sim... – e ao perceber que estava caída em cima do rapaz, ela se levantou e sentou-se ao lado dele, enquanto ele se sentava. – Eu sinto muito.

- Não tem problema...

- Mas como sabia que se abaixar era o único jeito? – ela perguntou curiosa.

- Quando a parede estava prestes a nos esmagar, eu percebi uma falha: elas não atingiam o que estivesse no chão. – Riku respondeu sem muito caso, e logo se levantou enquanto limpava as vestes. Então estendeu a mão para a garota. – Acho melhor nós continuarmos logo.

A jovem assentiu, e com a ajuda do rapaz de cabelos prateados, ela se levantou e continuou a seguir em frente.

Encontraram o corredor de onde vieram e o outro caminho que eles não escolheram. Apenas continuaram em frente, sem correr ou sem pânico. Tudo estava silencioso.

Ainda com a caminhada, Lilian podia sentir algumas irregularidades no chão, mas não enxergava muito para concluir o que poderia ser. Adiante, tudo começava a clarear. A iluminação vinha do que estava além do caminho que seguiam.

Mas as paredes começaram a tremer mais uma vez. A dupla olhou para trás, e mais uma vez acontecia. Lilian olhou para baixo, mas não via brecha.

- Vamos ter que correr! – ela anunciou.

E sem hesitar, Riku começou a correr ao lado dela. Os tropeços no que estava no chão começavam a ser frequente, até que Lilian percebeu que eles estavam se mexendo. Algo pegou no tornozelo da moça, e ela caiu no chão. Agora que vários vinham em cima dela, a jovem percebeu que aquilo era algum tipo de veia viva, pois ela podia sentir o sangue pulsar por entre a estrutura.

- Riku!

A jovem gritava desesperadamente, enquanto as coisas começavam a puxá-la para baixo. Seu pânico aumentara ainda mais quando ouvia as paredes colidindo se aproximar.

O rapaz de cabelos prateados invocou a Way to the Dawn e apontou.

- Fire!

E as veias foram incendiadas, e Lilian pôde se levantar, mas Riku já pegava em sua mão de novo e começava a correr, pois as paredes se aproximavam.

E, inesperadamente, eles conseguiram pular para fora do corredor. As paredes atrás deles se colidiram, e um enorme estrondo se deu após o impacto.

Tudo voltou a ficar em silêncio novamente. Lilian arfava, enquanto caía de joelhos no chão. Riku tratou de recuperar o fôlego rapidamente, e seus passos foram ouvidos. A moça olhou para ele, e agora ela sabia a fonte de fraca iluminação no corredor anterior.

Eles estavam no que parecia ser um salão com um formato de semicírculo. Além da passagem por onde vieram, havia mais dois caminhos. E no centro havia alguém adormecido, e parecia estar fundida com a parede.

- Cloud?! – Riku se aproximava do rapaz adormecido.

Ele era loiro e tinha os cabelos rebeldes e espetados. Descansava com uma expressão serena. Sua respiração era ritmada, assim, como as pulsações das paredes.

Lilian se aproximou para ver melhor.

- Ele é quem sustenta o coração de Sky City. – ela começou. – É por isso que ele desapareceu. Ele se sacrificou para salvar este mundo.

- E logo, ele e este mundinho sumirão do universo. – disse uma voz calma, e de certa forma, familiar para Lilian.

A dupla se virou, e de uma das passagens, um ser encapuzado se fazia visível. Seus passos ao andar era quase que silenciosos, furtivos.

- Eu sei quem você é. – disse a moça. – Pela voz, você é Kadaj, não é?

O outro parecia sorrir enviesado à menção do nome. Aproximou-se da moça. Ao parar de frente para ela, ele não pôde deixar de acariciar levemente o rosto da jovem, que ainda o encarava com a respiração descompassada.

- Agora eu sei o que você viu nela Riku. – Kadaj disse calmamente.

- Você o conhece? – Lilian perguntou olhando para o outro.

- É claro que ele me conhece. E eu o conheço. – continuou a dizer sem fazer muito caso. – Conheço até demais...

- Cala a boca! – e Riku partiu para cima do estranho com a Way to the Dawn em punho.

Kadaj desviou e retirou sua katana de duas lâminas da bainha, e logo defendeu a segunda investida. E foi nesse momento que o capuz dele caiu, e sua face estava visível.

Seus cabelos caiam sobre os ombros, e tinha o mesmo tom de prateado que os cabelos de Riku. Seus olhos eram de uma cor esverdeada. Eles eram iguais, exceto pelo sorriso enviesado de Kadaj, que parecia irônico e sádico, ao contrário do outro.

- O que foi Riku? – ele perguntava calmamente, enquanto defendia outro golpe da keyblade, e o rebateu, fazendo Riku se distanciar alguns metros. – Você lutava melhor. Mas antes você tinha o auxílio...

E Riku investia mais uma vez, e mesmo com o golpe defendido, ele não deixou de socar Kadaj, e depois se afastou, ainda arfando, e a raiva subindo-lhe a cabeça.

Eles estavam prontos para se enfrentarem, quando uma keyblade branca surgiu entre eles.

- Parem! – Lilian gritou furiosamente, com a Oathkeeper em punho. – Podem dizer o que está acontecendo? E quem é você? – ela agora encarava seriamente Kadaj.

- Ele é uma réplica minha, feita para a Organization XIII, um grupo de nobodies, para enganar Sora e atingir ao Kingdom Hearts. – Riku explicou a contragosto.

- E depois de nosso último encontro, eu não morri, apenas forjei a morte, eu apenas vaguei pelo universo sem fim. – e Kadaj continuava. – A partir da minha essência, eu criei duas outras réplicas, ou meus irmãos. Nós três somos apenas parte dele, e graças a uma bruxa, tenho o desprazer de compartilhar suas lembranças e sentimentos, – e apontou para Riku. – mas eu não pretendo mais viver à sombra de ninguém. E apenas a entidade dentro de Cloud pode ajudar com o meu propósito.

- Espere! – Lilian começou assim que o outro terminou de falar. – Eu realmente me lembro de duas pessoas com você, mas onde eles estão?

- Não se preocupe com eles. Yazoo e Loz estão dando um jeito naquele seu amiguinho sem graça.

- O que você fez com o Zack?! – e Lilian já estava para avançar contra ele, quando Riku a segurou. – Se algo acontecer a ele...

- Lil, não se preocupe. – falou o rapaz. – Zack saberá se proteger. Temos problemas maiores agora.

- Claro. – Kadaj se pronunciou mais uma vez. – Ao seu lado, qualquer um terá problemas. – e ao ver o olhar de dúvida que Lilian tinha, ele continuou. – Ele não te contou? O verdeiro motivo de tudo isto? O culpado por tudo?

Lilian estava para perguntar mais uma vez, mas as paredes estremeceram mais uma vez. E de um dos corredores, Zack pulou bem a tempo de não ser esmagado.

- Zack! – e a moça correu até ele, que arfava. – Você está bem?

Ele parou para recuperar parte do fôlego e sorriu para a amiga.

- Onde estão Yazoo e Loz? – perguntou Kadaj ao ver que ele viera sozinho.

- Ah, aqueles seus irmãos pirados? – Zack perguntou irônico. – Se não foram esmagados pelas paredes, com certeza estão em algum lugar perdido por ai.

- E isso não são as paredes. – ele comentou, tentando não se irritar com a possível incompetência dos irmãos. – É o coração do Cloud pulsando. Todo este lugar é na verdade seu coração. Mas logo será destruído junto com vocês.

E com a katana, ele direcionou para o local onde o corpo do loiro dormia completamente alheio ao que acontecia à sua frente. Riku estava para impedi-lo, quando Kadaj jogou a katana na direção de Cloud, mas antes que o atingisse, a keyblade branca de Lilian a interceptou, fazendo-a cair no chão, e Oathkeeper acabou por cravar nas paredes.

Elas estremeceram mais uma vez, porém de forma mais violenta. Oathkeeper desapareceu de onde estava e reapareceu nas mãos de Lilian.

Yazoo e Loz saíram de uma das passagens, que se encontrava atrás de Kadaj. Mas todo o local tremia, e foi uma enorme aura emanada que emanava no centro foi o que chamou a atenção de todos.

O corpo de Cloud brilhava intensamente, até se desprender da parede onde estava. Quando a luz se dissipou, o loiro estava caído desacordado no chão.

O local parava mais de tremer, porém, do teto, as estalactites começavam a se desprender do teto, e caíam como agulhas prontas para perfurar quem estivesse embaixo. Algumas delas estavam para atingir Cloud, quando uma aura que oscilava entre branca e negra o protegeu.

- Sephiroth! – gritou Kadaj. – Eu sei que você está ai. Apareça perante nós, e destrua nossos inimigos. – e ele se ajoelhou perante a figura de Cloud, que se levantava.

Cloud começara a andar em direção aos irmãos. Seus olhos abriram calmamente, e revelaram a coloração esverdeada da íris. Quando parou em frente aos três irmãos, Kadaj sorria como uma criança. Ele, assim como os outros dois, estava ajoelhado.

- Sephiroth! – ele exclamou. – Seus humildes servos vieram de tão longe para pedir que nos ajude em tão pouco...

- Calma, minha criança. – Cloud falou, porém, sua voz soava mais grave e séria. – Tudo em seu tempo. Vocês receberão sua recompensa.

E uma aura negra emanou de seu corpo até atingir Kadaj, Yazoo e Loz, que logo caíram desacordados no chão, e como numa fusão, eles se uniram. O corpo de Cloud caiu desacordado mais uma vez, e outro se levantava. Ele era alto, e seus cabelos prateados eram longos, com seus olhos verdes encarando algo. Ele se virou para encarar o trio que estava em silêncio até o momento.

- Parece que finalmente eu deixei este tolo mais uma vez. – disse Sephiroth, com a mesma voz que soara de Cloud. – Três idiotas... Lutaram por algo sabendo que jamais teriam.

Lilian empunhou a Oathkeeper e se preparou para atacar. Sephiroth apenas andava calmamente até a jovem. Sorriu enviesado enquanto a encarava.

- O que pode fazer com isso criança? – perguntou de forma quase irônica.

A moça avançou contra ele, mas o outro era mais rápido. Uma asa brotou de suas costas, enquanto uma enorme espada surgiu em sua mão. Defendeu a investida da menina rapidamente, e a repeliu para longe de si.

- Você é louca? – perguntou Zack à amiga ao ver o que acontecera.

- Não importa! – ela respondeu rispidamente, e se levantou mais uma vez.

- Você é corajosa, e eu tenho que admitir. – disse Sephiroth de forma entediada sem fazer muito caso. – Porém, é burra demais.

Ele avançou contra ela assim que ela começara a investir sobre ele. Mas Lilian teve que tomar uma posição mais defensiva, pois Sephiroth era mais ágil, e seus golpes difíceis de desviar.

Não fazia muito tempo que o duelo começava, e Lilian já começava a arfar. A Masamune colidiu mais uma vez com a Oathkeeper, porém, a keyblade voou da mão da jovem. A moça sentiu as costas colidirem fortemente com o chão de pedra.

Sephiroth mantinha-se calmo desde o início. Aproximou-se da jovem caída e desceu a espada, quando Oathkeeper apareceu nas mãos dela mais uma vez. Porém, antes de desviar a rota da Masamune, outra espada bem maior que a keyblade surgiu no caminho.

- Parece que você não mudou nada Sephiroth. – começou um rapaz de cabelos loiros e olhos azuis intensos, enquanto surgia uma asa em suas costas.


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Notas finais do capítulo

E mais um capítulo postado =)
Ok, por onde eu começo? Bem, acho que pela ordem xDD
Bem, a diferença entre Bespin e Sky City é que Bespin (o planeta, não o sistema de mesmo nome) é um planeta gasoso. E sim, lá há um sistema de repulsão que suspende a enorme plataforma em que se encontra Cloudy City. A unica diferença é que Sky City é um planeta completamente aquático, e diferente de Atlântida, o mar, além de ácido, contém substâncias que seriam inviáveis para a proliferação prolongada da vida humana. Já a bolha de ar, bem, ela foi criada pelas próprias forças do Cloud para isolá-lo, já que ele optou por se fundir ao coração de Sky City e salvar a cidade durante o que os habitantes chamariam de Guerra Civil. Ao término dessa fic, eu pretendo postar um capítulo para esclarecimentos e explicações ^^ Ou até mesmo um spin-off, I don't know =/
Já o possível casal Riku x Lilian que começou a dar pinta, bem, eu não tomaria decisões precipitadas xDD Eles são apenas, bem, uma possibilidade a se cogitar... Mas tudo em seu tempo >.>
Já a parte em que a dupla está correndo, e a Lil acaba caindo e a veia a segura e tenta puxá-la para baixo, ou matá-la estrangulada, foi idéia de Harry Potter e o Cálice de Fogo. A diferença é que no filme/livro, o labirinto é paredes enormes de folhas assassinas. Aqui é só paredes pulsantes xDD Mas a idéia é a mesma: labirinto assassino! Simples, não? xDD Se bem que ficou bem legal pra dar o ar de suspense e ação constante seguido do medo =) E sobre o Kadaj... Bem, o Axel não morreu no Chain of Memories xDD Quem vai me garantir que o Riku Replica realmente tenha sumido? Isso também é um mistério que pretendo explicar... Someday xDD
E sobre o Sephiroth, bem, ele é fodão, despertou, o Cloud também e eles lutarão bem ao estilo Final Fantasy VII...
E na sexta-feita veremos o final do arco de Sky City, e na semana que vem se dará o início ao arco final, onde os mistérios serão desvendados, reviravoltas acontecerão e lutas intrigantes! *joga purpurina e faz mistério no ar* o/
Bem, depois de todo esse NA, eu mereço coments? E só a título de obs: alguém lê isso o que eu escrevo? >< Comentem and be happy =DD
Bye Bye Beautiful!



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