The Hearts Light escrita por Tay_DS


Capítulo 13
XIII – Aslam




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Capítulo 13 – Aslam

- Bem-vindos Zack e Pedro, filhos de Adão. – falou o leão, com a sua voz grave. – Bem-vindas Lilian, Susana e Lúcia, filhas de Eva. E bem-vindos Sr. e Sra. Castor. Gostaria de agradecê-los.

Os Castores abriram um sorriso. A Sra. Castor parecia meio tímida diante do grande leão.

Aslam olhou rapidamente o grupo, e se virou para os Pevensie. Parecia procurar por alguém.

- E onde está o quarto? – perguntou.

- Eu sinto muito! – interveio Lilian rapidamente, levantando-se e encarando Aslam. – A culpa foi minha, senhor. Você me mandou para protegê-los, e eu não consegui proteger o quarto...

- É por isso que estamos aqui. – interrompeu Pedro, também se levantando, assim como Zack e as irmãs. – Precisamos de sua ajuda.

- Tivemos um problema no caminho. – disse Susana. – Nosso irmão foi capturado pela Feiticeira Branca.

Aslam pareceu surpreso.

- Capturado? Mas como?

- Ele nos traiu senhor. – disse Zack, que parecia temeroso por dizer aquilo, talvez por medo da reação do grande leão.

- Então ele traiu todos nós! – disse o centauro na qual Pedro havia se dirigido quando o grupo chegou.

- Calma Oreius. – falou o leão. – Acho que há uma explicação para isso.

Os irmãos ficaram em silêncio por alguns segundos. Susana parecia não saber o que responder, e culpa era o que se via na face do irmão mais velho. Ele olhou para a grama, pensativo sobre o que falar, e voltou com o seu olhar para Aslam.

- É minha culpa senhor. – disse ele por fim. – Fui duro demais com ele.

Lúcia olhou para Pedro. Susana fez o mesmo e tocou em seu ombro, para consolá-lo. A irmã mais velha voltou a olhar para Aslam.

- Todos nós fomos. – falou Susana.

- Senhor, ele é nosso irmão. – sussurrou Lúcia.

- Eu sei minha querida. – disse Aslam, olhando para a irmã menor. – E isso torna a traição pior ainda. Isso pode ser mais difícil do que imaginam.

- Senhor! – chamou Lilian, atraindo o olhar do leão para si. – Eu deveria ter protegido Edmundo, mas falhei. Deixe-me ir resgatá-lo, para que eu possa corrigir o meu erro.

- Eu irei com ela senhor. – interveio Zack rapidamente.

- Por hora, eu quero que todos vocês descansem. Passaram por muita coisa. Lilian e Zack, eu peço que não se culpem pelo que houve. Nós iremos ajudá-lo. – disse ele.

Outro centauro se aproximou do grupo, e pediu para que eles a seguissem. Sem questionar, os irmãos, Lilian e Zack seguiram o centauro.

Duas tendas haviam sido preparadas para os visitantes. Uma delas era onde as meninas iam ficar. Ao adentrar, Lilian viu que possuía três camas, alguns objetos e dois baús. O centauro disse que foi providenciado roupas e comida para as três.

Algum tempo depois, as irmãs Pevensie e Lilian já estavam limpas e com roupas completamente diferentes das que vestiam anteriormente. Susana usava um vestido verde-escuro, e Lúcia um vestido de cor azul com uma mistura de prateado. Já Lilian olhou o vestido que lhe foi destinado. Um prata, que não era tão longo quanto os das irmãs. A jovem nunca se imaginara usando um daqueles. Mesmo assim, Lilian vestiu.

- Você ficou linda! – exclamou Lúcia, ao ver Lilian vestida e analisando a roupa em seu corpo.

- Ah, obrigada! – disse ela sem graça, esforçando-se para não corar.

Desviou a atenção de Lúcia e voltou para o espelho que havia na tenda. Soltou os cabelos castanhos e percebeu que eles estavam grandes. Passou os dedos como pente e iria prendê-los de novo, se Susana não aparecesse com um pente.

- Pelo visto, tudo isso é novo para você, não é Lilian? – perguntou, fazendo a jovem se sentar num banco próximo em frente ao espelho.

A moça apenas assentiu, enquanto ela via pelo reflexo que Susana penteava os cabelos castanhos cor de mel.

- Em que tipo de lugar você morava? – perguntou Lúcia.

- Bem... – começou Lilian, mas logo se calou.

Lembrar de Twilight Town não era algo que pudesse dar boas lembranças. O que restou de lá foi Zack, que a acompanhava. Tudo morreu com aquele mundo, inclusive uma parte dela.

Pensou em responder, mas viu Susana e Lúcia acenarem negativo com a cabeça. Aparentemente elas entendiam a razão da qual Lilian não queria falar, e ficou agradecida por ser compreendida.

- Está pronto! – anunciou Susana.

Os cabelos de Lilian estavam soltos, porém, duas tranças finas estavam amarradas para trás ao cabelo.

- Obrigada. – agradeceu a jovem sem jeito.

Lúcia sorriu, e a puxou para fora da tenda. Era possível começar a visualizar o crepúsculo no céu. As garotas iriam à procura de Pedro e Zack, mas não precisaram demorar muito, pois Zack andava um pouco perdido.

- Zack! – chamou Lilian, correndo até ele.

O rapaz se virou para encarar as garotas, e seu olhar demorou na amiga, que estava bem diferente de antes. Esforçou-se para não enrubescer.

- Cadê o Pedro? – perguntou Susana, procurando o irmão com um olhar que visualizava tudo ao redor.

- Aslam foi falar com ele. – explicou o garoto. – Majestades, se não se importam de serem chamadas assim, eu posso roubar a Lil por alguns instantes?

- Não somos majestades. – disse Susana, estranhando o título pela qual foi chamada. – E acho que a Lúcia também não irá se importar se dermos uma volta sem a Lilian.

Lúcia recebeu um beliscão leve no braço, e a pequena logo entendeu e saiu, seguindo Susana, deixando Lilian e Zack um pouco confusos por aquilo.

Zack ficou sem saber o que falar inicialmente. Mas Lilian não parecia reparar, pois os seus olhos estavam fitando outra coisa. O rapaz teve uma ideia.

- Lilian. – ele chamou, atraindo a atenção de sua amiga.

O rapaz acenou para que ela a seguisse. Sem questionar, ela o seguiu, subindo o vale. Não chegaram ao topo, mas estava alto o suficiente para ver todo o acampamento e mais além.

Lilian já tinha uma vista melhor do horizonte. As cores do crepúsculo começavam a dar tonalidades no local além do verde, fazendo refletir as luzes.

- Zack, o que é aquilo no horizonte? – perguntou a moça, sentando-se na grama.

O amigo fez o mesmo. Era possível ver interesse e um pouco de felicidade nela, além dos olhos esmeraldinos brilharem.

- Lá é o mar. E aquele castelo adiante deve ser Cair Paravel. Eu me lembro do Sr. Castor ter mencionado isso.

Lilian desviou o olhar do horizonte e encarou Zack. Ela nunca ouvira aquela palavra. Tentou se recordar das histórias de Olette, mas não encontrou nada que a fizesse lembrar daquilo.

- Lil, você sabe ao menos o que é o mar? – perguntou o rapaz.

- Não... – sussurrou ela, abraçando os joelhos e descansando sua cabeça sobre eles, enquanto voltava a olhar o mar.

- O mar é uma extensão sem fim de água. É como um rio, só que bem maior e sem fim. – explicou ele.

- Deve ser bonito.

- A visão é linda. Quando pudermos, eu te levarei até lá. Sentir a areia fofa e o mar salgado nos pés... – porém o rapaz parou e ficou apenas admirando a vista.

Eles poderiam passar a eternidade ali, encarando aquela paisagem. Porém, um soar de uma trompa à distância chamou a atenção dos dois. Lilian e Zack se entreolharam e se levantaram rapidamente.

Quando a dupla chegou, Pedro estava apontando a espada para o chefe da polícia secreta e alguns heartless que tinha forma semelhante a lobos, para a surpresa da dupla. Susana e Lúcia estavam em cima de uma árvore. Zack invocou Oblivion e partiu para cima de alguns heartless. Lilian o acompanhou, mas foi para cima de um dos lobos, deixando apenas o chefe. Zack já estava para partir em auxílio de Pedro, mas Aslam apareceu e o impediu.

- Não. – disse o leão, paralisando qualquer movimento que Zack poderia pretender. – Essa batalha é de Pedro.

O irmão mais velho encarou Aslam por um momento e voltou o seu olhar para o lobo a sua frente.

- Você pode achar que é rei... – começou ele, e se preparou para pular. – Mas morrerá como um animal! – então ele avançou contra Pedro.

Pedro não aguentara o peso do lobo e caiu para trás, com o animal em cima dele. As irmãs deram um grito e saltaram da árvore em direção ao chão. Correram até onde o irmão estava.

Tiraram o lobo de cima dele e foi possível ver a espada do rapaz cravada no animal. Lilian suspirou aliviada, mas com uma ponta de culpa, por não ter acompanhado as meninas. As irmãs abraçaram Pedro, que retribuiu o gesto.

- Jovem Lilian, solte-o! – disse Aslam.

A moça, que prendia o lobo, o soltou. Ele correu. O leão se virou para o grupo de guerreiros que estava com ele.

- Vão atrás deles. – ordenou. – Ele os levará a Edmundo. E Lilian, eu quero que você vá junto.

A moça ficou um pouco surpresa, sem muito a dizer. Apenas assentiu. O centauro, de nome Oreius, foi até junto da moça, e a puxou pelo braço, fazendo com que ela montasse nele.

A noite já havia caído quando o grupo chegou às proximidades do acampamento da Feiticeira. Oreius estava ao lado de Lilian, que tinha uma facilidade maior em ver o que acontecia.

O acampamento estava em intensa atividade. Forjando armas e se preparando para a guerra que viria. Na posição em que Lilian estava ela podia ver claramente Edmundo amarrado em uma árvore próxima. Num ponto distante, uma mulher de pele muito branca e cabelos loiros estava sentada e parecia conversar com um minotauro.

O lobo que Lilian libertara finalmente entrara no acampamento, após ser solto por um fauno. A moça montou em Oreius mais uma vez e o grupo avançou em direção ao acampamento.

Ela pulou das costas do centauro quando se aproximou de Edmundo. Heartless apareceram, o que dificultou as coisas. A moça cortou as cordas que prendiam o rapaz e voltou para os inimigos de olhos amarelos.

- Firaga! – gritou ela quando duas das criaturas pularam contra a moça.

A moça avançou contra o resto das criaturas, mas acabar com elas eram inúteis, pois apareciam mais. Aos poucos, Lilian e Edmundo foram cercados. Antes que a jovem pudesse pedir auxílio, ela sentiu um movimento por trás.

Um anão, que tomava conta de Edmundo antes do ataque, apareceu com um punhal de lâmina torta na mão, e avançou contra o rapaz. Lilian o empurrou para o lado e rebatera a Oathkeeper na pequena arma.

- Oreius! – gritou a jovem.

O centauro já voltava para auxiliar a moça. Ela se afastou. Com uma das mãos, ele puxou Edmundo para montar nele, e logo em seguida puxou Lilian. A moça gritou, mandando o grupo dar em retirada.

- Obrigado... – sussurrou o rapaz, segurando na cintura da menina para não perder o equilíbrio e cair.

Ela apenas sorriu, enquanto se acomodava melhor de forma discreta em cima do centauro.

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O dia começava a raiar no acampamento. Lilian dormira muito pouco, e as irmãs nem ao menos conseguiram notar a sua presença, já que elas estavam cansadas pelo que acontecera no dia anterior.

A moça saiu da tenda. Oreius conversava algo com Aslam não muito distante, porém, o que chamara a sua atenção foi Edmundo, que estava espionando o leão.

- Porque está escondido? – perguntou a jovem, fazer o rapaz levar um susto, que tentou disfarçar.

- Ahn... – começou ele, e ela não deixara de soltar uma risada. – Aslam queria falar comigo. Eu só estou esperando ele terminar de falar com...

- Oreius. – completou ela, trazendo a confusão no olhar do rapaz. – É o nome do centauro.

Antes que ele pudesse dizer algo, o centauro se dirigiu para o grupo e lançou um olhar para Edmundo. O rapaz suspirou e foi andando em direção a Aslam, enquanto a moça seguia com Oreius para a direção oposta.

- Lilian? – chamou uma voz masculina.

Era Zack, que andava por algumas tendas e parecia à procura de algo. O amigo encarou a moça por alguns instantes e se aproximou. Ela abriu um sorriso.

- Onde você esteve, e o que aconteceu? E onde está... – antes que Zack pudesse terminar de perguntar.

- Calma! Eu estou bem. – interrompeu ela. – Fomos resgatar Edmundo. Não se preocupe, ele já está aqui e está bem. O garoto está falando com Aslam nesse momento. Mas e os outros irmãos?

- Eles estão bem. Mas Lil... – o rapaz percebeu a forma como Lilian o fitava. – O que houve? O que aconteceu que te afligi tanto?

- A Feiticeira... – disse ela, e viu o amigo arquear a sobrancelha em dúvida. – Ela tem o comando dos heartless em Nárnia. Você sempre disse para nunca sair da Torre do Relógio em Twilight Town por uma razão. E se ela tentar capturar as irmãs por essa razão?

- Lilian, tenha calma! – falou Zack, tentando descontrair. – Nada vai acontecer a elas.

- Prometa que vai protegê-las. – mas Lilian ainda mantinha a seriedade no rosto. – Por favor, Zack! Prometa!

- Sim Lil, eu prometo. – disse o rapaz assentindo e soltando um suspiro.

Antes que ela pudesse falar, ela sentiu uma pequena dor e levou a mão à barriga. Ouviu-se um som, que confirmou as suas suspeitas.

- Zack... Eu estou com fome. – disse ela sem graça, corando.

O rapaz sorriu e percebeu que ela não devia comer nada há horas.

- Vamos nos juntar aos irmãos para o café da manhã. – falou ele, puxando a amiga por entre as tendas.

Quando chegou perto das tendas onde os irmãos e o casal estavam, Lilian pôde ver que os três Pevensie estavam sentados, comendo o que pareciam ser torradas. Edmundo estava junto com eles. Pedro estava encostado em uma enorme pedra, enquanto olhava os irmãos e os visitantes.

- Olá, Majestades. – cumprimentou Zack, fazendo Susana revirar os olhos. – Espero que não esteja atrapalhando um momento importante.

- Não se preocupem. – começou Lúcia. – Junte-se a nós para o café.

Lilian agradeceu e sentou ao lado de Edmundo, enquanto Zack se acomodou ao lado da amiga. Eles puseram a conversar alegremente sobre vários assuntos. Lúcia explicava um pouco sobre o mundo dela, no qual ela chamava de Londres, enquanto Lilian e Zack explicavam sobre o universo e sua imensidão.

- Calma Ed. – disse Lúcia. – As torradas de Nárnia não vão acabar. – continuou ela em tom brincalhão.

- E eles providenciarão mais para a viagem. – falou Pedro, chamando a atenção dos irmãos.

- Como assim? – perguntou Susana sem entender. – Nós iremos para casa?

- Nós não. Vocês vão. – disse Pedro. – Prometi a mamãe que manteria vocês em segurança. Mas eu ficarei para ajudar.

- Seu irmão tem razão. – falou Lilian. – Vocês precisam estar seguras. Não podemos deixar que nada aconteça. Se necessário, Zack fará a escolta de vocês até o seu mundo.

- Mas eles precisam da gente. – disse Lúcia. – Todos nós!

- É perigoso. – continuou Lilian, olhando para a mais jovem dos irmãos. – Eu fui chamada para protegê-los, e quase deixei o Edmundo morrer...

- E você, Lu, quase se afogou. – interrompeu Pedro.

- É por isso que temos que ficar. – disse Edmundo, atraindo os olhares dos presentes. – Eu sei do que a Feiticeira é capaz. Eu a ajudei. E não conseguiria ir embora e deixar essa gente sofrendo pelo que eu fiz.

Pedro não queria admitir, mas ele se sentia orgulhoso do irmão.

- Se é assim... – começou Susana, se levantando. – Eu vou treinar.

Ela foi até um canto, onde estava a sua aljava e a trompa. Virou para os irmãos e deu um sorriso. Então saiu para que pudesse treinar. Não demorou muito e Lúcia decidiu ir atrás dela.

Pedro e Edmundo não demoraram em levantar. Eles disseram que deveriam fazer o mesmo. Edmundo não ganhara uma espada, então foi até uma das tendas mais adiante tentar arranjar uma. Lilian se levantou e ajeitou o vestido, enquanto Zack a olhava.

- Vai ficar ai parado? – perguntou a moça.

- Parado...?

- Ora, nós também devemos treinar. E você deve saber um pouco de magia para auxiliá-lo contra os heartless. – explicou ela como se fosse algo óbvio.

O amigo não questionou e se levantou. Perguntou onde iriam treinar, mas ela apenas se limitou a andar na direção onde as irmãs Pevensie haviam ido há poucos minutos atrás. Susana treinava com o arco e flecha em um enorme campo, onde continha alguns alvos, e várias marcas para dar noção de distância.

- Ahn... Majestades, – começou Lilian, atraindo os olhares das irmãs. – Vocês não se importariam de eu usar um alvo desses, não é?

- Pode usá-los. – assentiu Susana. – Creio que não farei uso de todos eles.

Lilian agradeceu, e com a ajuda de Zack, pegou um dos alvos e afastou de onde a Pevensie treinaria. Quando viu que estava um pouco distante para não causar mal a ninguém, ela se virou para o amigo.

- Bem Zack, o que eu posso dizer sobre magia é que ela pode ser a “representação” do que você deseja por métodos não muito convencionais. – disse Lilian, tentando explicar. – É só desejar muito que ela ajudará.

Ele tentou assimilar o que a amiga dissera, apesar de ser um pouco confuso. Lilian invocara a Oathkeeper e mandou Zack fazer o mesmo. O rapaz assentiu e obedeceu.

- Agora focalize o seu alvo. Concentre-se e pense em raios caindo sobre ele. – ordenou a jovem. – Quando se sentir confiante, diga claramente “Thundaga!”, entendeu?

O rapaz assentiu. Ele tentou se concentrar e gritou a palavra. Uma pequena nuvem surgiu em cima do alvo e raios saíram dela. Ele abriu um pequeno sorriso.

- Nada mal. Tente mais uma vez, só que pense em fogo e grite “Firaga” – falou a amiga. – Ah, e mire no alvo com a keyblade.

E assim fez. Diferente de antes, uma bola de fogo surgiu da ponta da keyblade e seguiu até o alvo, chamuscando o objeto. A amiga sorriu mais uma vez e aplaudiu o feito do rapaz.

Não muito distante, os dois ouviram sons de galopes e relinchos. Pedro e Edmundo treinavam equitação e luta com espadas. Um perseguia o outro e o som das espadas se chocando eram audíveis.

Pedro dava instruções ao irmão mais novo e continuavam com os treinos. Susana e Lúcia fitaram os irmãos. Zack também fez o mesmo. Eles ainda continuavam o embate quando o Castor corria até eles.

- Pedro, Edmundo! – gritou o Castor.

O cavalo de Edmundo relinchou e o rapaz tentou acalmá-lo. O cavalo parecia dizer algo, mas não era audível. Lilian foi se aproximar para ouvir melhor o que o Castor tinha a dizer. Zack fizera o mesmo.

- A Feiticeira! Ela exige um encontro com Aslam. – falou o Castor. – E está a caminho!

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Notas finais do capítulo

Bem dears, eu deveria ter postado ontem, mas por problemas técnicos, fiquei sem net nesses últimos dias x.x Perdoem-me pelo atraso, mas já ta ai a fic ^^
E finalmente o Ed apareceu o/ Sem falar na famosa "Batalha de Beruna" que acontecerá no próximo capítulo >< Mas só sexta para conferir a batalha contra o exército da Feiticeira =)
Well, eu espero que comentem >< Be happy =DD
See ya!



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