The Hearts Light escrita por Tay_DS


Capítulo 10
X – Nárnia




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Capítulo 10 - Nárnia

 

Lilian tentava olhar além dos galhos adiante, mas não adiantava. A neve impedia a visão. Ela tremia de frio e tentava o máximo se aquecer, porém, era inútil naquelas condições.

- Lil, eu acho que deveríamos voltar... - disse Zack voltando de onde ele viera.

A jovem ia começar a acompanhá-lo, quando a expressão na face dele tornou-se de um visível espanto.

- Lil... A passagem, ela sumiu! - falou o rapaz virando-se para ela. - O que a ninfa disse para você?

Lilian tentava fazer um enorme esforço para se manter acordada com aquele frio. Ouviu o que o amigo perguntara e fez uma careta pensativa. Não lembrava ao certo o que a ninfa dizia. Fechou os olhos e tentou mais uma vez lembrar o sonho.

- Ela disse algo sobre quatro crianças, eu acho. - disse a jovem quando abriu os olhos. - Elas viriam para esse mundo e estariam em perigo.

- Que tipo de perigo?

- Eu não sei. Porém, eu acho melhor que a gente pudesse explorar um pouco. Achar um lugar para se aquecer.

Zack concordara com um aceno e Lilian se virou para andar de volta à clareira do lampião.

A dupla tentou tomar uma direção, quando ouviram um ruído que não parecia vir de longe. Lilian trocou olhares com o amigo, que acenou para que seguisse adiante. Nenhum dos dois estava em condições de lutar com o frio que sentiam na pele.

Ambos se esconderam por trás de um arbusto e observaram que quatro pessoas estavam aparentemente discutindo, quando uma dela se levantou e virou para ver ao redor.

- Impossível...! - falou uma jovem, que tinha pele branca, cabelos castanhos-escuros e olhos claros.

Zack e Lilian continuaram a olhar as quatro pessoas naquele mundo e viu que eram apenas crianças, onde os dois mais velhos podiam ter a idade dos jovens nos arbustos.

Eles poderiam passar por despercebido, quando um crack de quando se quebra um galho seco foi ouvido. Lilian tentara se acomodar e acabara pisando acidentalmente em um galho coberto pela neve.

As quatro crianças se viraram e o mais velho tomou a frente dos outros.

Zack suspirou e mostrou-se visível por entre os arbustos. O rapaz saiu de lá e se aproximou mostrando as mãos.

- Quem são vocês? - perguntou o mais velho.

- Cuidado Pedro, podem ser seguidores da Feiticeira Branca... - disse a mais jovem do quarteto para o irmão.

- Calma! - interrompeu Zack. - Não somos nada disso. Eu e a... - ele se virou para trás e viu que Lilian não a seguira. - Lilian?

Lilian apareceu por entre os arbustos, ainda tremendo de frio. Aquela sensação congelante parecia deixá-la um pouco sonolenta. Ela sentiu as mãos de Zack tocarem os seus ombros.

- Lil, você tem que manter acordada. Tente não pensar no frio... - começou ele, mas foi interrompido por uma das quatro crianças.

- Pedro, faça algo. Não vai deixá-los morrer de frio, vai? - perguntou a moça mais velha. - Pegue dois casacos e entregue a eles.

- Mas se a Lu...

- Ora Pedro, se eles fossem seguidores dessa tal feiticeira, eles já teriam nos matado, não acha?

Pedro soltou um suspiro e seguiu por entre os galhos de uma árvore. Quando voltou, estava com dois casacos na mão, parecido com o que eles usavam. O rapaz se aproximou de Zack e entregou as peças de roupas para eles.

Zack vestiu o dele e, com um pouco de dificuldade, Lilian vestira o seu. No início, eles ainda podiam sentir frio, mas logo sentiram uma sensação aquecedora.

- Obrigada. - disse Lilian ao garoto que lhes dera os casacos.

- Não há de que.

- Eu sou Zack, e essa é Lilian. E a propósito, não sabemos quem é essa tal Feiticeira Branca.

O garoto mais velho arqueou a sobrancelha e trocou olhares com os irmãos. A mais nova do quarteto deu um passo a frente.

- Eu sou Lúcia Pevensie. - disse a menina animada. - E esse aqui é o Pedro. - falou ela apontando para o garoto mais velho, que deu um aceno. - Aqueles são Edmundo e Susana. São meus irmãos.

- Prazer, Lúcia. - disse Lilian acenando para os irmãos.

- Se me permiti perguntar, Lilian, se não sabem da Feiticeira, é porque não devem ser daqui. - disse Lúcia, num tom afirmativo. - De onde vocês são?

Lilian olhou para Zack antes que seu olhar voltasse para Lúcia, que esperava uma resposta.

- Bem, não somos desse mundo. Viemos de um mundo bem distante chamado Twilight Town. - disse Lilian depois de soltar um suspiro. - E vocês são daqui? E onde estamos?

- Não. Nós somos de Londres. E como assim não sabem onde estão? - perguntou Lúcia arqueando a sobrancelha. - Estamos em Nárnia! - disse ela como se fosse algo óbvio.

- Pessoal! - falou Edmundo, que havia ficado em silêncio até aquele momento. - Vamos ficar aqui de papo furado ou vamos explorar por ai?

Pedro voltou-se para o irmão e depois para Lúcia.

- Vamos, mas quem vai escolher para onde nós vamos é a Lu.

A face de Lúcia ficou radiante.

- Vamos para a casa do Sr. Tumnus! Ele é um ótimo fauno...

Os quatro irmãos começaram a andar e Lilian pôde ver Edmundo bufar com uma face desapontada.

O grupo começou a andar pela neve e pelos arbustos. Caminharam por algum tempo enquanto Lúcia ia falando coisas sobre o fauno animadamente.

Quando pareceram chegar ao local em que Lúcia dizia que ia levá-los, a jovem Pevensie se calou e sua expressão se transformou em medo e talvez um pouco de pânico.

Mais a frente, entre as rochas, havia uma entrada. Aparentemente a porta havia sido arrancada. O grupo se aproximou e entrou no lugar. Tudo parecia revirado. Algo acontecera naquele lugar, mas pela situação do local, parecia que foi há alguns dias atrás.

- Ah, não. Sr. Tumnus... - começou Lúcia.

- Esperem, parece que há uma carta aqui. - interrompeu Pedro, pegando a carta que estava na parede.

O rapaz pegou a carta e a leu em voz alta.

- Ah não, foi tudo minha culpa! - começou Lúcia. - Ele foi preso por tentar me proteger... Ela deve ter descoberto!

E um ruído interrompeu a menina. Zack e Lilian ficaram alerta, enquanto os irmãos pareciam procurar de onde viera aquele som. De algum lugar da casa do fauno, apareceram dois olhos amarelos.

- Saiam daqui. - disse Zack, invocando Oblivion quando o primeiro heartless avançou contra ele.

Lilian percebeu que havia mais naquele lugar. Ela invocou a Oathkeeper e avançou contra os primeiros olhos amarelos que apareciam de onde viera o primeiro.

Os irmãos saíram da casa e se viram cercados por mais heartless.

Não demorou muito para que Lilian e Zack dessem conta de todos os heartless de dentro da casa de Tumnus. Ao saírem da casa, eles viram os Pevensie cercados. Pedro tinha na mão um galho apontado para uma das criaturas, mas era visível que ele estava nervoso.

Lilian avançara contra os heartless, seguida de Zack. A dupla lutava com as criaturas, porém, elas não paravam de surgir e eles não davam uma brecha pela qual os irmãos pudessem escapar. Não demorou muito e os heartless cercaram o grupo.

- Zack, vá para trás. - disse Lilian, observando as criaturas.

O garoto pensou me questionar, mas a moça parecia decidida do que iria fazer. Lilian levantara a Oathkeeper para o alto enquanto mirava os heartless com o olhar.

- Thundaga! - gritou a moça, e do céu caíram raios, que atingiram os heartless mais próximos, dando uma brecha para o grupo escapar. - Vão!

Zack guiava o grupo para longe dali. Seguindo-os de perto estava Lilian, que tentava distrair as criaturas com técnicas e magia. Não podia negar que a jovem havia melhorado muito e aprendido muitas coisas durante a ausência do rapaz em Disney Castle.

Edmundo corria atrás do grupo, mas acabara tropeçando. Um heartless agarra seu calcanhar. O garoto olhou com espanto enquanto a criatura avançava sobre o seu corpo. Antes que o heartless pudesse fazer algo, Edmundo vira a criatura pegar fogo.

Lilian se aproximou de Edmundo e estendeu a mão para ele. O rapaz se levantou e limpou a neve que estava em seu casaco.

- Eu não preciso da sua ajuda! - disse Edmundo, que em seguida, ele fora se juntar ao resto do grupo.

Não havia mais heartless, porém, em algum lugar adiante havia um castor mantinha um olhar curioso no grupo.

- É impressão minha ou aquele esquilo está encarando a gente? - perguntou Zack arqueando a sobrancelha.

Pedro se aproximou e estendeu a mão, fazendo alguns ruídos. Quando estava próximo o suficiente, o animal recuara um passo.

- O que espera que eu faça? - perguntou o castor, que fez o grupo se assustar, e também se impressionar. - A propósito, eu sou um castor, e não um esquilo.

Zack olhou para o castor de forma desconfiada e um pouco constrangido. O grupo não pôde deixar de rir com a situação.

- Lúcia Pevensie? - perguntou o castor, fazendo o grupo parar de rir e a irmã mais jovem fitou o animal. - O Sr. Tumnus queria que eu lhe desse isso. - continuou o castor, estendendo para a jovem um lenço.

- Foi o lenço que eu dei para o Sr. Tumnus! - disse ela, pegando o lenço. - Você sabe onde ele está?

- Psiu! Esse não é um assunto que devemos conversar aqui. Venham comigo.

O grupo não hesitou e seguiu o Sr. Castor. Ele parecia apressado e espiava por detrás do ombro para certificar de que as crianças ainda estavam seguindo.

Quando finalmente pararam, os irmãos Pevensie, Zack, Lilian e o Sr. Castor estavam diante de um rio. Não muito adiante estava um dique. A construção era modesta e com certeza pertencia àquele castor.

- Uau! - exclamou Lilian quando se aproximou.

- Isso não é nada, nem está terminado ainda. - começou o Sr. Castor.

- Castor! - disse uma voz feminina vinda do dique. Lilian deduziu ser a Sra. Castor. - É bom não ter estado com o Texugo de novo...

- Não, mulher! - falou o Sr. Castor. - Estava com eles. - e apontou para o grupo.

- Ora, Castor, porque não avisou que teríamos visita? - sussurrou a Sra. Castor para o marido, e em seguida se virou para o grupo, e os fitou impressionada. - Não acredito que estaria viva para ver esse dia... - disse ela, para si, antes de se voltar para os jovens. - Bem vindos meus jovens. Entrem! Vocês devem estar com fome.

A Sra. Castor acenou e o grupo entrou. O lugar era pequeno e modesto. Tudo estava meio desordenado, o que fez o Castor se desculpar, e alguma coisa estava cozinhando numa pequena lareira. A Sra. Castor acenou um lugar para o grupo se sentar e se acomodarem.

- O que podemos fazer para salvar o fauno? - perguntou Pedro após algum tempo.

- Com certeza o levaram para a Feiticeira. - disse o Sr. Castor. - Quem passa pelos portões de sua casa, dificilmente consegue escapar.

- Vocês aceitam peixe com batata? - perguntou a Sra. Castor, interrompendo o marido enquanto deixava uma pequena bandeja na mesa. Voltou-se para Lúcia. - Mas não se preocupe minha querida, ainda há esperança!

- Sim, porque Ele está a caminho. - disse o Sr. Castor.

- Ele? - perguntou Lilian, lembrando do que a ninfa dissera.

- Ora, Aslam está a caminho! - falou o Castor como se fosse algo óbvio.

- Quem é Aslam? - perguntou Edmundo tentando não parecer curioso.

- Aslam? Você pergunta quem é Aslam? - perguntou o Sr. Castor como se fosse alguma brincadeira deles, e quando ele viu que ninguém estava rindo, seu rosto ficou sério.

- Não estamos aqui há muito tempo. - falou Zack.

- Aslam é o único rei de toda a floresta. O único e verdadeiro rei de toda a Nárnia! - continuou o Sr. Castor.

- Ele esteve fora por muito tempo. - disse a Sra. Castor.

- Mas agora ele está de volta, e espera por vocês na Mesa de Pedra!

- Nos esperando? - perguntou Zack, arqueando a sobrancelha.

- Não, nós não. Eles! - disse Lilian.

- Como diz na profecia. - disse o Sr. Castor, olhando para Lilian.

- Castor, eu acho que eles não devem saber da profecia. - cochichou a Sra. Castor para o marido.

- Eles têm que entender mulher. O retorno de Aslam, a prisão de Tumnus, a polícia secreta, tudo está acontecendo por causa de vocês!

- Está nos culpando? - perguntou Susana, tentando não parecer ofendida.

- Não! - exclamou a Sra. Castor. - Estamos agradecendo.

- Então deve ser isso o que a ninfa quis me dizer, o que ela, ou melhor, o que Aslam queria que a gente fizesse. - comentou Lilian para o amigo, então se virou para os castores e os irmãos.

- Ninfa? - perguntou a Sra. Castor parecendo não entender.

- Antes de vir para cá, eu tive um sonho com uma ninfa e ela disse que haveria quatro crianças que entrariam nesse mundo. Ela pediu para que eu viesse ajudá-los. - explicou ela. - A ninfa disse que conseguiu se comunicar comigo através de Aslam. E eu acho que eu vi Aslam em meus sonhos. - comentou.

- Então tudo está se encaixando. Escutem, há uma profecia, - começou o Sr. Castor:

Quando a carne de Adão,

Quando o osso de Adão,

Em Cair Paravel,

No trono sentar,

Então há de chegar

Ao fim da aflição.

- Que rima legal. - disse Lilian.

- Ah, não estamos falando da rima. - disse o Sr. Castor.

- Há muito tempo foi previsto que dois filhos de Adão e duas filhas de Eva irão derrotar a Feiticeira Branca, e trazendo a paz em Nárnia. - falou a Sra. Castor

- E vocês acham que somos nós? - perguntou Pedro.

- É claro que são! - era a vez de Lilian falar. - A ninfa disse que seriam quatro crianças que viriam a esse mundo. Não pode ser eu e Zack, então só pode ser vocês!

- E é bom que a garota esteja certa, porque Aslam está preparando o exército de vocês! - disse o Sr. Castor.

- Um exército?! - perguntou Lúcia surpresa.

- A nossa mãe nos mandou para o interior para fugirmos de uma guerra. Não podemos nos meter em outra. - cochichou Susana para Pedro.

- Vocês devem estar enganados. Não somos heróis. - falou Pedro para os Castores.

- Agradecemos a hospitalidade. - disse Susana se levantando. - Mas nós temos que ir.

- Não podem partir assim! - falou o Sr. Castor

- Ele está certo. - começou Lúcia fitando os irmãos. - Nós temos que ajudar o Sr. Tumnus.

- Mas isso, infelizmente, é algo que não podemos fazer. - disse Pedro olhando para a irmã e depois para os Castores. - Sinto muito, mas temos que ir para casa.

Pedro se virou, para chamar o outro irmão, que estivera calado durante a conversa. Porém, ele parecia não estar lá.

Lilian se levantou e seguiu para um dos cantos, pegando um casaco de cor acinzentada.

- Isso estava com ele, não é? - perguntou a moça, mostrando a peça de roupa.

- Eu vou matá-lo! - disse Pedro olhando para Susana, até que o Sr. Castor o chamou a atenção.

- Talvez não precise. Seu irmão já esteve em Nárnia uma vez.

Os três irmãos, acompanhados de Lilian e Zack e o Sr. Castor, saíram do dique, seguindo por entre as árvores. Não correram muito até que pudesse avistar um castelo com torres altas, que parecia ser feita de gelo. Contudo, o que chamou a atenção do grupo, foi um pequeno vulto ao longe.

- Edmundo! - gritou Lúcia.

- Shh! Eles podem ouvi-la! - disse o Sr. Castor.

Pedro tentou correr, mas o Castor, com a ajuda de Zack, conseguiu segurar Pedro antes que tentasse ir para longe.

- Me solta! Eu vou atrás do Ed...

- Não! Você está fazendo o que ela quer!

- Não podemos deixá-lo ir! - falou Susana.

- Ele é o nosso irmão! - disse Lúcia.

- Ele é isca! A Feiticeira quer vocês quatro!

- Para que? - perguntou Lilian, sem entender.

- Para impedir que a profecia se realize. Para matá-los!

- É tudo culpa sua! - falou Susana com tom de desaprovação para Pedro.

- Minha culpa? - perguntou Pedro.

- Nada disso teria acontecido se você tivesse me escutado!

- Ah, então você sabia o que ia acontecer?!

- Eu não sabia! Mas devíamos ter partido enquanto podíamos!

- Parem! - interrompeu Lilian. - Isso não vai ajudar em nada o irmão de vocês.

- A menina tem razão. - disse o Sr. Castor. - Só Aslam poderá ajudá-lo.

- Então iremos até ele. - falou Pedro.

- Devemos voltar. Não vai demorar muito para que a polícia secreta venha atrás de nós. - disse o Sr. Castor.

O irmão mais velho acenou e todos seguiram de volta para o dique.

- Vamos, mulher! Eles estão atrás de nós! - falou o Castor ao entrar na casa, acompanhado pelos jovens.

A Sra. Castor assentiu, pegando algumas coisas na prateleira.

- Temos que ir! - disse Zack.

- Ah, vão me agradecer depois. - falou a Sra. Castor. - É um longo caminho e o Castor fica irritado quando está com fome.

- Eu estou irritado! - disse o marido.

- Será que vamos precisar de geleia? - perguntou Susana, ajudando a Sra. Castor a embrulhar o pequeno lanche para a viagem.

- Só se a Feiticeira nos servir torrada. - disse Pedro em ironia.

O som que se seguiu depois paralisou todos na casa. Ouviram um latido ao longe e algo começou a atacar a madeira da casa pelo lado de fora.

- Quem são eles? - perguntou Lilian.

- A polícia secreta! Eles estão aqui! - disse o Sr. Castor, com um tom de medo deixando escapar na voz.


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Notas finais do capítulo

Primeiro mundo Disney, hein?! Preciso dizer que eu AMO Nárnia >< E que eu sempre quis que aparecesse em KH... E já que tio T talvez não coloque, eu acabei por decidir realizar o meu sonho u_u Tenho o direito de ser feliz, né? xDD Ok, outra coisa que eu amo em Nárnia é o Edmundo u_u Sabe como é, adoro personagens com tendências revoltadas >.> Ah, a propósito, a profecia mencionada é a que está citada no livro "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa" Bem, eu acho que já falei demais, hein?! xDD Deixem reviews, me deixem felizes e be happy =DD
Bye Bye Beautiful!



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