Minha Babá escrita por numb


Capítulo 9
a campainha


Notas iniciais do capítulo

A continuação para os meus leitores pervertidos, eu quero que saibam que foi uma das coisas mais dificeis que eu já escrevi, não estava nem em meus planos escrever uma cena sobre sexo, mas como vocês me mandaram reviews eu resolvi postar.



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Alex começou a tirar as roupas rapidamente, mas para mim parecia uma eternidade. Quando terminou ela retornou a me beijar, a língua dela começou a massagear meus lábios pedindo permissão para entrar, eu garanti a entrada e nossas línguas começaram a batalhar por dominância, enquanto ela massageava meus seios.

Eu rolei com ela ficando no topo,me abaixei e beijei o pescoço dela e desci até o seio direito beijando e lambendo o lugar, depois fiz o mesmo com o esquerdo. Desci mais um pouco e beijei o estômago.

- Por favor vai logo,eu já não vou mais aguentar. - Ela disse aos gemidos, o que me deixou mais excitada.

Atendendendo o pedido da garota eu começei a beijar seu clitóris, isso fez com que ela desse um gemido agudo. Depois eu me posicionei em cima da Alex de uma forma que o meu clitóris fizesse contato com o dela isso enviou a nós duas uma onda de choque e prazer,e nós gememos. Sem mais demoras eu comecei a me movimentar em cima dela até que nós duas atingimos o orgasmo. Eu caí ofegante do lado da garota, já sem forças.

- Uau!- Ela disse.

- Pois é né, você vai querer um segundo round ou já está bom?

Nesse momento a campainha tocou, Alex levantou correndo, se enrolou em uma toalha e foi atender a porta. Eu me levantei também, coloquei um roupão e segui ela.

- Alguem aqui pediu pizza? - Um adolescente de dezoito anos falou gaguejando ao ver nós duas quase sem roupa na porta.

- Nós pedimos.- Alex falou empolgada já pegando o dinheiro e entregando a ele. Nesta ação ela deixou a toalha escapar, e eu não sabia se era proposital ou sem querer, mas tentei cobri-la. Peguei a pizza e fechei a porta rapidamente deixando o garoto boquiaberto do lado de fora.

- Mas você nem pegou o troco. - Ela disse rindo. Eu acho que foi proposital.

- Você é doida? Porque ficou pelada na frente dele? - Eu disse tentando ficar brava,mas me lembrei da cara que o garoto fez eu começei a rir também.

- Esquece a pizza, eu quero o segundo round. - Alex disse jogando a pizza em cima do sofá e vindo na minha direção.

- Beleza. - Eu falei.

- Na cozinha.

Ela derrubou todas as coisas da mesa no chão,fazendo um barulho enorme e começou a beijar meu pescoço enquanto eu me deitava. Nesse momento a campainha tocou novamente e Alex soltou um grunido de irritação. Nós duas fomos atender novamente. Na porta estava nossa vizinha de oitenta anos a dona Janete.

- Oi Dona Janete em que eu posso te ajudar? - Eu disse educadamente, mas louca de vontade de fechar a porta na cara dela.

Ela olhou agente de baixo a cima com um olhar de confusão. Provavelmente estava tentando entender por que diabos nós duas estavamos sem roupa.

- É que eu ouvi um barulho, tá tudo bem com vocês?

- Tá, ta sim é que o encanamento tá com problema e fica fazendo esses barulhos estranhos.- Alex disse segurando o riso.

- Mas na minha...

Nem deu tempo dela terminar e Alex já estava quase fechando a porta.

- Então tudo bem né dona Janete? Amanhã agente se vê tchau.

Ela fechou a porta e pulou em cima de mim agarrando as duas pernas na minha cintura.Eu caminhei até o sofá e deitei com ela ainda presa em mim. De novo nós duas fomos interrompidas,porque o telefone tocou e eu atendi já extremamente irritada.

- O QUÊ!? - Eu praticamente gritei.

- Julie é você? - O pai da Alex perguntou do outro lado da linha.

- É sim senhor João. - Eu disse gaguejando.

- Você está bem Julie? Porque você gritou?

- Ah não é nada, tá tudo bem haha tudo bem é que a tv tá muito alta e eu tô meio surda.

- Tudo bem com a Alex? - Ele perguntou.

- Sim tá tudo bem.- Eu olhei para o lado e vi a garota já impaciente, com os braços cruzados e cara de poucos amigos.- O senhor quer falar com ela?

- Sim, por favor. - Eu entreguei o telefone a garota, e ela conversou com ele durante uns dez minutos.

- Tudo bem então, sim pai, tá bom tchau, te amo.- Ela desligou e falou. -Esquece não vai dar mais, é melhor irmos dormir antes que alguém arrombe esse apartamento. Eu concordei e nós duas fomos para o quarto.

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