Sacrifício escrita por Jacqueline Sampaio


Capítulo 7
Capítulo 6




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Olhar para os verdes campos de Ceres, seu lar, aplacou um pouco o medo que grasnava em Isabella. A imagem de Lorde Cullen, seguro, ameaçador, não saia de sua cabeça. Bella sabia que precisaria agir assim que pisasse em sua casa. Enquanto sua postura demonstrava tranqüilidade, sua mente maquinava.

-O que faremos? –Billy murmurou, uma expressão desesperava em seu rosto. –Se Lorde Swan descobrir a decisão, certamente...

-Ele não descobrirá, pelo menos não até ser tarde intervir. –Isabella disse em uma voz firme. Billy a encarou atarantado.

-Acha que poderá esconder a verdade de seu pai?

-Eu conseguirei, mas não sozinha. Precisarei de sua ajuda. –Encarou o velho homem com convicção.

-Ainda que seu pai descubra após o matrimonio, não mudará o que provavelmente vai acontecer. Lady Swan, apesar de sua força, a senhorita é fraca se comparada a um vampiro. –Billy pareceu lembrar-se de algo. –E, mesmo que utilize o armamento de meu povo, armas feitas com ossos de transmorfos, não evitará sua morte caso seja desposada!

Billy transparecia seu medo; Bella não. Ela não poderia, precisaria ser forte se não quisesse que a decisão do casamento acabasse em um derramamento de sangue.

-Escute-me com atenção. Assim que chegarmos e meu pai indagá-lo sobre algo, diga que fui recusada. E então terá de tirar meu pai de Ceres. Invente algum problema em algum vilarejo visinho sob nossa jurisdição e deixe-me cuidar do resto.

-O que pretende fazer? –Billy perguntou. Isabella ficou alguns instantes em silêncio antes de responder.

-Eu não permanecerei na casa, partirei assim que meu pai deixar o lugar. Sairei às escondidas e quando o meu pai souber certamente eu já estarei casada com Lorde Cullen.

-Só estará adiando o conflito! –Gritou o velho homem exasperado.

-O que deseja então, Billy? Adiar o conflito ou um derramamento de sangue quando meu pai souber a verdade? Entenda: eu tenho um plano, se ele não funcionar será o nosso fim. Para funcionar contarei com a sua ajuda. –A lady encarou Billy com convicção. O velho homem acalmou-se um pouco.

-O que tenho de fazer? –Sua expressão mostrava concentração, exatamente o que Bella queria. Ela sorriu por poder aplacar o temor do amigo.

-Diga que fui recusada, Edward deixou claro que não quer uma guerra por isso outra virgem será escolhida. Então fale sobre algo que o atraia para fora.

-Falarei sobre ataque de transmorfos na região a leste que está em nossa jurisdição. Seu pai certamente acreditará afinal temos registrado ataques de lobisomens irracionais.

Bella o olhou com estranheza.

-Lobisomens irracionais? Do que está falando?

-Registramos ataques de lobisomens que não pertencem ao nosso bando. Devem ser de uma espécie similar a nossa, mas possuem características diferentes. Não sabemos se de fato são lobisomens, ou uma mutação de lobos. –Billy olhava para a paisagem além da pequena abertura na carruagem. –E então? Após eu retirar seu pai de Ceres. O que fará?

-Antes de fazê-lo e acompanhar meu pai nesta empreitada, Billy, você irá me ceder armamentos dos antigos, os armamentos feitos de ossos e dentes de lobisomens. Na manhã do dia seguinte eu sobreviverei e meu pai não fará nada se eu estiver bem. Preciso provar que eu posso me cuidar.  

-E se não puder Bella? –Ele a olhou com seriedade. A jovem sorriu marota.

-Então será o fim para todos nós.

...

-Os preparativos estão sendo feitos. Como foi ordenado, o mensageiro está enviando os convites e Rosalie, como boa castelã que é, está cuidando dos preparativos para a festa...

-Não há necessidade de um grande evento como ocorria com as demais noivas. Para aquela não. Providencie os itens essenciais a cerimônia e nada mais. Mande um comunicado aos Volturi dizendo que aceitei a noiva. Não precisa convidar mais ninguém. –Edward disse em um tom duro enquanto olhava o campo, paisagem da grande sacada em seu espaço. Emmett continuava de pé fitando o irmão.

-Tudo será feito como quiser, mas enviarei os convites de pras como sempre faço e certamente Rosalie farpa preparativos similares. Espero que por isso não se aborreça, Lorde Cullen.

-Faça como quiser. Apenas quero que tudo esteja pronto para quando ela chegar. Eu quero tornar Isabella Swan minha esposa o quanto antes.

A excitação de Edward era evidente. A preocupação de Emmett cresceu. Edward poderia sentir sua preocupação, não precisaria nem mesmo recorrer ao seu talento de leitura de mentes.

-Você costumava me criticar por seguir as ordens estipuladas pelos Volturi sem titubear. Agora que estou disposto a seguir meus desejos, quer que eu me prive. Diga-me Emmett, quem está sendo contraditório afinal?

-Bom meu caro irmão, meu Lorde sempre aceitou as ordens a fim de evitar quaisquer desentendimentos e agora se deixa levar pelas emoções, algo que pode nos custar caro. Se eu estou sendo contraditório, meu senhor certamente está também. –Emmett rebateu. Os dois sorriram. –Eu farei o que ordena e mobilizarei todos os servos para que tudo esteja pronto, seja para guerra ou para uma simples cerimônia.

O jovem cavaleiro saiu e, mesmo com a distância que os separava, ouviu o agradecimento do irmão.

-Obrigado Emmett.

...

Uma comitiva estava em frente ao castelo do governante de Ceres. Isabella reconheceu ao longe alguns vassalos, a maioria integrantes dos Quileutes, Jacob e seu pai. Olhou firmemente para Billy.

Este é o momento, pensou enquanto sua carruagem parava em frente à comitiva juntamente com a carruagem em que seus servos foram. Jacob apressou-se em ajudá-los a sair. Sei pau dispensou a ajuda, mas Isabella aceitou a mão do amigo que a ajudou. Trocaram um sorriso caloroso antes de se manifestarem.

-Olá Jacob.

-Bella, eu senti sua falta! –Falou num tom emocionado e Bella poderia jurar que viu em seus olhos a intenção de abraçá-la ali mesmo, algo que seria extremamente impróprio. Conteve-se, porém. O mesmo não ocorreu com o pai, Charlie.

-Bella! –Ele a abraçou fortemente e Bella sentiu o ar escapar dos pulmões, mas não protestou. –Fiquei tão preocupado. –Sussurrou e Bella soube que o assunto não foi comentado com mais ninguém além de Bille e ela. Agradeceu por isso.  

-Está tudo bem Lorde Swan. Vamos, temos que conversar. –Billy disse cumprimentando a todos que os cercavam. Lorde Swan o acompanhou. Bella olhou atentamente a saída de seu pai e do amigo Billy e rezou para que Billy soubesse atuar tanto quanto ela.

-Bella, diga-me como foi sua viagem representando seu pai. Teve algum problema? –Jacob perguntou. Bella virou-se e sorriu.

-Contarei tudo enquanto vejo como minha égua está.

-O que? Está duvidando de mim? Acha que não cuidei dela? Acredite quando digo que ela é a égua mais mimada de toda a planície. –Falou brincalhão seguindo com Bella aos estábulos.

...

-Então Bella foi recusada. Como rezei para que isso ocorresse! –O alivio de Lorde Swan era palpável. Billy procurou manter-se tranqüilo. Se o lorde soubesse a desastrosa verdade, Ceres e Voltus entrariam em uma guerra certa.

-Sim. Outra virgem será escolhida. Lorde Swan deixou claro que não deseja uma guerra entre os dois reinos. Além disso, desde o inicio não mostrou um interesse em Isabella. -Suas palavras fizeram Charlie rir.

-Um pai se preocuparia com o que disse, mas estou realmente feliz. Certamente isso não voltará a acontecer. Minha filha está salva.

-Agora que a questão envolvendo Lady Swan está resolvida, temos outro problema a resolver. Detectei ataque de transmorfos selvagens nas proximidades. Relatos de viajantes indicam que recentemente houve ataques. Acho prudente o Lorde averiguar pessoalmente o problema o quanto antes e acalmar os seus.

-Uma pena que este problema ainda esteja nos incomodando. Justo agora quando estou tão feliz por minha filha! –Disse pesaroso.

-Eu sei meu Lorde. Ainda sim devemos partir o quanto antes. Escolheremos alguns guerreiros Quileutes para nos acompanhar. Jacob será um deles. Como meu sucessor do líder da tribo, ele deve vir.

-Sim. Iremos amanhã. Hoje desejo celebrar. Meus súditos não saberão o porquê da celebração. Não seria de bom tom comemorar o que houve com minha filha, sendo que outra virgem será escolhida em seu lugar.

Billy pretendia dissuadir Lorde Swan a comemoração, mas se tudo estava inexoravelmente se aproximando do fim então uma celebração não seria algo ruim. Sorriu; o rosto tomado por rugas pelo ato.

-Tudo estará pronto até o anoitecer para uma comemoração memorável. –Disse num tom casual, mas seu coração sangrava ante o futuro. Quando se virou de costas para o Lorde e amigo, seu rosto revelou sua profunda tristeza.

“Espero que um dia me perdoe meu amigo. Perdão pela mentira.” –Pediu ao amigo.

...

-Então isso aconteceu enquanto voltaram para Ceres? –Jacob perguntou acariciando a égua de Bella, assim como ela fazia.

-Sim. Billy deve estar conversando com meu pai agora. Ele vai averiguar esse boato que soubemos da presença de um transmorfo atacando nas proximidades de Ceres. Provavelmente meu pai irá com Billy e alguns Quileutes. Imagino que você será chamado. –Bella sorriu para o amigo.

Por dentro a jovem sentia-se amargurada por contar aquela mentira a Jacob. No entanto conhecia o amigo. Se Jacob soubesse a situação de Isabella, o amigo não ficaria de braços cruzados.

-Bella, você sabe quando irão?

-Eu não sei. Billy foi comunicar ao meu pai o problema. Acredito que partirão amanhã. Você irá se for chamado, Jacob? –Não olhou o rapaz. Continuou a acariciar a égua.

-Se for chamado eu irei. Não gostaria, mas... –Jacob parecia constrangido o que incitou a curiosidade de Bella.

-Por que não gostaria? Eu acho que seria muito bom para você. Logo você assumirá o lugar de seu pai como líder da tribo Quileute. –Falou num tom despreocupado, mas queria muito saber a decisão de Jacob e que esta fosse favorável aos seus planos.

-Eu sei que devo ir é por isso que irei independente se desejo ou não. Eu só... Você acabou de chegar e... –Jacob atrapalhou-se com suas palavras, mas Bella entendeu. Padeceu dos sentimentos do amigo por que não eram correspondidos; por que ela não sabia ao certo se teria um futuro.

-Não se preocupe. Nós ainda iremos fazer muitas coisas juntos. Agora vamos entrar. Eu estou faminta e cansada da viagem. E você deve ver seu pai. –Afastou-se da égua e de Jacob, mas sua mão foi capturada no processo. Reconheceu o calor da mão grande que segurava a sua com delicadeza.

-Quando eu retornar, se realmente fizer uma viagem... Eu quero conversar algo com você. –A seriedade de Jacob era incomum. E Bella sabia que para aquele tom sério só devia ser uma coisa. Riu abertamente deixando seu amigo confuso.

-Tudo bem, mas essa expressão séria não combina com sua pessoa. Até mais tarde Jacob. –Bella o beijou na bochecha e partiu sentindo-se miserável por dentro. Mentir para Jacob e seguir um plano suicida poderiam acarretar algo terrível. Mesmo se Bella sobrevivesse às núpcias, não havia garantias de que todos aceitariam seu casamento; Jacob poderia não aceitar, Jacob não aceitaria.

...

-Não acredito nisso. Estou exausta e sou forçada a participar de um evento preparado pelo meu pai. –Bella falou diante do espelho enquanto uma serva terminava de vesti-la.

-Lorde Swan parece muito feliz. Nem imagino por que. Quer comemorar! Vamos Lady Swan. Anime-se! –A serva afastou-se dando espaço para Bella levantar-se da poltrona em que estava sentada. Contemplou a própria imagem no grande espelho diante de si. Ela estava charmosa no traje verde musgo e seu cabelo (preso em um coque bem elaborado) a deixava mais bonita.

-Eu estou cansada. Tenho muitos afazeres amanhã. Deveria descansar. No entanto atenderei ao meu pai. –E sabia que aquela poderia ser sua despedida não somente com o pai, mas também com seus servos e amigos.

“Talvez eu só viva um pouco mais. Não há garantias que vencerei.” –Seguiu para fora de seu aposento agradecendo a serva prestativa que a ajudou.

Enquanto isso, a muitas milhas daí, gritos ecoavam pelos corredores do castelo de Lorde Cullen.

Subitamente os gritos cessaram.

Emmett sugava o sangue de um homem, o pescoço quebrado do senhor foi à única misericórdia dada pelo vampiro. Edward golpeou o crânio de uma mulher, o sangue respingou em sua máscara, e a atacou no pescoço. Sem misericórdia na hora da alimentação, era a lei. Raramente eram dadas as vítimas a chance de viverem como vampiros.

Na escuridão do matadouro, nome dado ao local onde ocorria a alimentação dos vampiros, corpos e mais corpos estavam empilhados. Três alimentaram Emmett, o mais novo na condição de vampiro, e dois alimentaram Edward, o mais velho se comparado com Emmett.

Os humanos que sustentavam vampiros dos reinos de Voltera e Voltus eram pobres coitados colhidos a dedo em território não protegido pelo governante de Ceres. Emmett limpou-se, satisfeito pela refeição. Edward continuou ajoelhado diante dos cadáveres de suas vitimas, olhando-as.

-O que? Ainda está faminto? –Perguntou Emmett ao irmão evitando olhá-lo diretamente visto que Edward estava sem sua máscara. –Posso pedir que tragam mais pessoas. –Sugeriu.

-Estou satisfeito. –Edward murmurou cobrindo sua face novamente. Emmett não sabia, mas a culpa pelas vidas perdidas era o que o havia prostrado diante dos cadáveres dos humanos.

O Lorde saiu a passos humanos para o seu aposento. Não dormia, dormir era um luxo destinado apenas a humanos. Edward queria dormir. Ele queria esquecer. E sempre que se alimentavam, os pensamentos das noivas mortas vinham em sua mente.

“Monstro. Monstro! MONSTRO!”.

...

-Bebam meus amigos! Celebrem! –Charlie disse a plenos pulmões. Taças das mais variadas bebidas foram erguidas em saudação ao Lorde. Bella estava de pé próxima ao pai. Olhava a todos, memorizando os rostos amigos. Talvez aquele fosse o único momento em que os veria? Não queria pensar negativamente, mas se não pensasse que sobreviveria ao casamento, Bella enlouqueceria.   

Amanhã seria o dia de fugir de seu reino e encontrar com o seu destino. Sabia que teria de sair pela manhã, às escondidas, com sua égua, e rezar para chegar a pouco tempo. Iria sozinha portando armas e nada mais. Billy seria o único, a saber, a verdade. Quando percebessem seu sumiço, seria tarde.

“Meu plano não poderá ter falhas. Vidas se perderão se eu fraquejar.” –Avistou o amigo Jacob próximo ao pai e acenou. Jacob sorriu para ela. Desceu da área do trono do pai e aproximou-se de Jacob.

-Pensei que iria ficar em seu aposento. Não é de o seu feitio participar de eventos grandiosos promovidos pelo seu pai.

-Pensei em participar deste. Ora eu posso fazer o que quiser Jacob Black! –Socou levemente o peito do amigo. Jacob gargalhou e tomou a mão de Isabella.

-Então me permita dançar com sua pessoa hoje? –Fez uma mesura. Bella riu abertamente e aceitou.

Bella e Jacob dançaram a música alegre dos plebeus, música esta muito apreciada por Lorde Swan visto que sua esposa, mãe de Bella, era plebéia. Bella era ótima na dança, talento herdado de sua mãe. Charlie olhou a filha com alegria acreditando que Bella estava salva. Mal ele sabia que Bella teve seu destino selado por Lorde Cullen. Aquela poderia ser a ultima noite de Bella. As únicas pessoas sabedoras desta realidade eram Bella e Billy.

...

Ouviu o barulho em sua porta. Não havia nem mesmo tirado as vestimentas que a cobriam. Abriu a porta e se deparou com Billy.

-Não temos muito tempo. Venha. –Disse seguindo pelos corredores escuros do castelo. Bella o seguiu tão cautelosa com o caminho que seguiam quanto Billy.

-Quando partirão: Falou com meu pai e os outros? –Perguntou. Billy continuou a olhar a frente.

-Iremos amanhã bem cedo. Muitos quileutes nos acompanharão inclusive Jacob. Não sei como você chegará tão rápido a Voltus, mas terá de fazê-lo.

-Eu sei. Cubra-me o quanto puder Billy.

-Se você morrer Bella, será o fim. Você sabe. –Billy anunciou em uma voz sombria.

-Eu sei. Vai ficar tudo bem.

Bella podia sentir o ceticismo de Billy, mas procurou ignorar. O mais importante era Bella acreditar em si mesma. Seguiram silenciosos pelos corredores do castelo, subindo e descendo escadarias, tomando o máximo de cuidado para não serem vistos. Por fim chegaram a ala no castelo reservada apenas aos membros mais importantes dos Quileutes que consistia em uma sala cerimonial, a ala dos cômodos ocupados pelos membros mais importantes, e um deposito de armamentos. Quando criança costumava explorar aquele lugar com Jacob, mas fazia tempo que não entrava naquela ala. Sentiu um arrepio pelo corpo ao cruzar aquele lugar, havia certa magia nas paredes do local habitado pelos Quileutes. Enquanto contemplava as majestosas pinturas que adornavam o local (muitas delas fazendo referencia aos lobos) Billy abriu a porta para o deposito de armas.

Bella nunca entrou naquele lugar, sabia apenas da existência das armas feitas com restos de transmorfos, capazes de ferir um vampiro. Bella se aproximou do local vendo uma quantidade grande de armas dos mais variados tipos em toda a parte: presas no teto, nas paredes e no chão.

-Escolha as armas que quiser.

-Eu as escolherei agora e arrumaremos os pertences que levarei comido. Tudo deve estar pronto e assim partirei após meu pai deixar Ceres. –Dizia Bella com os olhos fixos nas armas.  

-Eu a ajudarei. Mas diga-me Bella... O que pretende fazer com estas armas? –Billy perguntou; os olhos fixos em Isabella. A jovem deu um riso soturno e virou-se para encarar o amigo.

-Não lhe parece obvio? Eu vou impedir que Edward Cullen me mate.


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Notas finais do capítulo

desculpe a demora. ainda to sem net. gente amanha é o meu niver o/ (dia 15)