My Destiny Is You escrita por Nyh_Cah


Capítulo 6
Capítulo 6




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Era quase uma da manhã quando descobrimos a Amber e o Ray a dormir um ao lado do outro no sofá da sala. Tinham brincado juntos a noite toda. Deviam estar cansados.

 

Despedi-me de todos, peguei na Amber e a Esme levou-me a casa. Quando cheguei a casa, despedi-me da Esme. Vesti o pijama à Amber e meti-a na cama. De seguida, vesti o meu pijama e meti-me dentro da cama. Adormeci logo. Há muito que não adormecia tão depressa. Dormi o resto da noite que nem uma pedra.  

 

Acordei no dia a seguir com a claridade a entrar-me pela janela. Olhei para o relógio que estava em cima da mesa-de-cabeceira. Era quase meio-dia e meio. Tinha dormido imenso. Levantei-me e fui ver se a Amber ainda estava a dormir ou estava a brincar na cama. Abri a porta devagarinho, ela ainda estava ferrada a dormir.

Fui para a cozinha e preparei uma taça de leite com cereais para comer. Comi e depois fui para a sala ver televisão. Hoje, tinha o dia para descansar. Não tinha nenhuma entrevista.

Quando o relógio marcou uma hora a Amber entrou na sala ainda um pouco ensonada.

 

- Olá, mamã. – Disse ela esfregando os olhinhos.

 

- Olá princesinha, dormiste bem? – Perguntei-lhe dando-lhe um beijo na bochecha.

 

- Sim.

 

- Tens fome? – Perguntei-lhe. Já era uma da tarde. Era hora do almoço.

 

- Um pouco. – Respondeu.

 

- A mãe vai fazer o almoço, ok?

 

- Ok.

 

Ela ficou deitada no sofá a ver os desenhos animados, enquanto eu fazia o almoço. Fiz algo rápido e quando acabei, chamei a Amber para vir comer. Quando começamos a comer, o meu telemóvel toca. Levantei-me da mesa e fui atende-lo.

 

 - Estou? – Perguntei.

 

- Olá, é a Rose, Alice.

 

- Ah! Olá, Rose. Tudo bem? – Perguntei.

 

- Sim e com vocês?

 

- Também.

 

- Olha, queria perguntar se querias encontrar-te comigo, hoje à tarde. – Disse ela.

 

- Claro, queres onde? Eu moro em frente ao parque de Portland, se fosse aqui, o Ray e a Amber iam brincar para o parque enquanto conversávamos. – Sugeri.

 

- Acho uma óptima ideia. Estou aí às três, ok?

 

- Ok. Até já.

 

- Ate já. – Disse ela desligando o telemóvel.

 

Fui para o pé da Amber e acabámos de comer.

 

- Querida, vamo-nos vestir, que vamos ter com a Rose e o Ray ao parque, ok? – Disse-lhe. Ela abriu um sorriso enorme.

 

- Boa! – Gritou ela. Ri-me com a reacção dela.

 

- Vá, vamos lá escolher a tua roupa.

 

Fomos as duas em direcção ao quarto dele e escolhemos uma roupa. Escolhemos umas calças de ganga com uma camisola laranja, com umas borboletas estampadas. Depois calcei-lhe uns ténis. De seguida fui eu vestir-me. Também vesti umas calças de ganga e vesti uma túnica verde. Calcei uns ténis.

 

Quando estávamos prontas, era hora para ir para o parque. Saímos do apartamento e fomos para lá. A Rose já estava lá com o Ray. A Amber foi a correr para eles.

 

- Olá! – Disse ela alegremente.

 

- Olá Amber. Estás boa? – Perguntou a Rose ternamente.

 

- Sim. – Disse ela balançando a cabeça.

 

- Vamos brincar, Amber? – Perguntou o Ray com a sua vozinha doce.

 

- Vamos.

 

E foram os dois brincar para os escorregas e baloiços. Sentámo-nos num banco em que os conseguíssemos ver a brincar.

 

- Alice, desculpa estar a perguntar mas eu preciso mesmo de saber. O que aconteceu para te ires embora? – Perguntou ela. Fiquei admirada de ela já não ter perguntado isso. Ela sempre foi muito curiosa e sempre quis saber de tudo o que acontecia comigo. Eu não me importava de lhe contar porque ela depois sempre me aconselhava sobre as coisas. – Quero que saibas, que o que tiver acontecido, eu vou estar sempre aqui para te ajudar, ok?

 

- Ok. Já me tinha perguntado quando é que me irias perguntar isso. Tu tens o direito de saber. Todos têm. Eu sei que vos magoei quando me fui embora sem me despedir. Mas eu não conseguia. Eu estava demasiado magoada e triste para despedidas e sabia que tu me ias tentar convencer a ficar e eu não podia. Eu não conseguia ficar depois de tudo o que aconteceu. – Comecei.

 

- Sim, se tu viesses ter comigo a dizer que ias embora, eu ia convencer-te a ficares mas isso porque eu adoro-te e preciso de ti a meu lado.

 

- Eu sei. Eu, hoje, arrependo-me de me ter ido embora mas foi o que me pareceu mais acertado naquela altura.

 

- Mas o que te magoou assim tanto? – Perguntou ela curiosa.

 

- No dia antes de ir embora o Jasper acabou comigo para poder ficar com a Maria e depois discuti com os meus pais. – Disse ocultando alguns factos. Não sabia se havia de dizer.

 

- Porque é que eu tenho a sensação de não estares a contar a história toda. Sabes que ainda podes confiar em mim. – Disse ela. Ela conhecia-me demasiado bem. Ela sabia perfeitamente que eu lhe estava a esconder coisas.

 

- Ok. Vou contar a história toda. Nesse dia, tinha descoberto que estava grávida.

 

- O quê? Tu ficaste grávida antes de ires embora? – Perguntou a Rose. – A Amber é filha do Jasper? Ela é minha sobrinha? – Bombardeou-me.

 

- Sim, ela é filha do Jasper e é tua sobrinha. Nesse dia de manhã, fui ao médico para ter a certeza que estava grávida. À tarde, fui lá a casa para dar a notícia ao Jasper. Lembro-me de estar com medo da reacção dele. Quando cheguei lá a casa, o Jasper estava estranho. Estava muito nervoso e apreensivo. Perguntei-lhe se se passava qualquer coisa. Ele respondeu que tinha uma coisa para me dizer. Lembro-me de lhe dizer que também lhe tinha algo para dizer mas para ele começar. Aí, ele acabou comigo porque se tinha apaixonado pela Maria e que as coisas entre nós não estavam a resultar. Eu não argumentei contra ele e fui-me embora, sem lhe dizer que estava grávida. Depois de ele ter acabado comigo, não lhe ia dizer isso. Não queria que ele fosse obrigado a estar comigo por causa da gravidez. Decidi não contar nada. Fui para casa e contei aos meus pais da gravidez com a esperança que eles me ajudassem. Eles reagiram pior do que eu estava à espera, o meu pai chegou a chamar-me de puta. Depois disse que eu tinha até ao meio-dia do dia seguinte para fazer as malas e ir-me embora. Eu fiz as malas e no dia seguinte fui para Seattle. Arranjei um apartamento barato e um emprego como empregada de café. Trabalhei durante os nove meses para conseguir juntar dinheiro. Depois de a Amber nascer, deixei de trabalhar para tomar conta dela. Assim passei a viver com o subsídio de desemprego. Eu não tinha ninguém que ficasse a tomar conta dela para eu poder ir trabalhar, então não trabalhava.

Passado uns anos, estava à procura de emprego e encontrei um aqui em Portland que pagavam muito bem, ainda não fui à entrevista.

Assim decidi voltar. Estava cheia de saudades de Portland e de vocês todos. Logo no segundo dia encontrei a Esme. Ela ajudou-me nos dias seguintes e depois convenceu-me a ir ao jantar. O resto tu sabes.

 

- A vida não tem sido fácil para ti, pois não? – Perguntou-me a Rose com compaixão.

 

- Não, não tem sido fácil mas pela Amber vale a pena. Tudo vale a pena por ela.

 

- Eu nem acredito que a Amber é minha sobrinha! Eu estou tão feliz! – Disse ela. – Ela sabe que eu sou sua tia? – Perguntou a Rose.

 

- Não. Ela sabe a história toda, sabe que tem um pai, que tem avós e tios mas não sabe quem são. Chegou a hora de lhe contar tudo.

 

- Pois.

 

- Mamã! – Gritou a Amber.

 

- Sim, princesinha? – Perguntei-lhe.

 

- Tenho fome. – Disse ela. Olhei para as horas e vi que já eram cinco da tarde. O tempo tinha passado num instante.

 

- Princesinha, vem cá. – Disse para a Amber. Ia-lhe contar que a Rose era tia dela. Ela chegou-se ao pé de mim e sentou-se ao meu colo. – Lembras-te de eu te dizer que tu tinhas tios? – Ela afirmou com a cabeça.

 

– A Rose é uma das tuas tias. – Disse-lhe. Ela ficou um pouco pensativa e depois abriu um enorme sorriso.

 

- Sério? – Perguntou ela entusiasmada.

 

- Sério! – Ela saltou do meu colo e foi para o da Rose. Deu-lhe um abraço e um beijo na bochecha. Ela estava tão feliz. Tinha conhecido uma tia. Fomos os quatro para casa. A Amber foi com a Rose e o Ray veio ao meu colo. A Rose também tinha contado ao Ray que eu era tia dele. Ele ficou feliz por ter mais uma tia.

 

No apartamento, dei o lanche à Amber e ao Ray. Eles comeram divertidos e depois foram brincar mais um pouco para o quarto da Amber.

Fiquei a falar mais um pouco com a Rose.

 

- Alice, tens de contar ao Jasper. Ele vai adorar saber que tem uma filha. – Disse a Rose.

 

- Não. Não vistes como é que ele reagiu quando a viu?

 

- Eu estive a falar com ele. Ele reagiu assim porque pensa que a Amber é filha de outro homem. Ele ficou irritado por pensar que tu tinhas sido tocada por outro homem e que ele te tinha deixado um filho. Ele quer que esse filho seja dele. Ele ainda gosta de ti. Ele deseja tanto que tu estejas ao lado dele. Acredita. Eu conheço-o.

 

- Eu não sei…

 

- Conta, mesmo que ele reaja mal, o problema é dele. A Amber é tão querida e adorável, é impossível não ficar apaixonada por ela. Tenho a certeza que ele a vai aceitar.

 

- Eu quero muito que ele saiba, mesmo. Mas eu tenho medo de ele reagir mal ou de ele queres tirar-me a Amber.  

 

- Ele nunca faria isso. Eu sei. E eu também não deixaria.

 

- A Esme disse o mesmo. – Desabafei.

 

- Vês! Eu tenho razão. Vá, vem comigo, lá a casa e vais falar com ele. Ele vai ficar felicíssimo e depois é uma oportunidade para a Amber conhecer o resto da família. Ela vai adorar conhecer os outros.

 

- Eu sei. – Disse sorrindo.

 

- Então? Vens? – Perguntou-me. A Rose conseguia ser muito persuasiva e o que mais irritava é que ela conseguia arranjar sempre argumentos para nos convencer a fazer as coisas. Eu queria tanto que o Jasper soubesse da Amber e que fosse um pai para ela. Ela ia adorar e eu também. Sempre foi o meu sonho.

 

- Ok, eu vou. Tenho de resolver isto de uma vez por todas. – Disse determinada.

 

- Assim é que se fala Alice! – Rimos as duas.

 

Fomos chamar o Ray e a Amber e fomos para casa da Esme e do Carlisle. Fomos no carro da Rose. A viagem demorou um quarto de hora.

Quando entrámos na sala o Jasper estava a ver televisão. Quando viu que eu estava ali, levantou-se para ir para o seu quarto.

 

- Jasper, espera! – Disse-lhe.

 

- O que foi? – Disse ele friamente.

 

- Preciso de falar contigo. – Continuei. Ele, ao ser assim, estava a magoar-me tanto. Ele nunca foi frio com ninguém. Ele devia estar mesmo magoado comigo para reagir assim comigo.

 

- Eu não quero falar contigo. – Respondeu ele virando as costas.

 

- É importante. Vais querer saber o que te tenho para dizer. – Disse confiante.

 

- Ok. Mas espero que seja rápido.

 

- Ok. – Respondi-lhe. – Amber, ficas com a tia Rose que a mãe já vem, ok? – Disse para ela.

 

- Ok, mamã. – Disse ela dando-me um beijo na bochecha.

 

Fui para o jardim com o Jasper para podermos falar com mais privacidade. Para podermos falar mais sossegados para ninguém nos interromper.

 

- Porque reages assim comigo? – Perguntei-lhe.

 

- Porque sim. – Respondeu ele frio.

 

- A Rose contou o porquê e não tens razão nenhuma! Tu julgaste-me sem saber a história. Tu não sabes nada, não tens o direito de ser assim comigo. – Disse-lhe. Ele ficou um pouco admirado com a minha determinação a falar. Eu não costumava ser assim mas eu tinha razão e ele não.

 

- Queres que eu fique à espera que me contes que foste para a cama com outros homens? – Disse ele ironicamente. – Não, muito obrigado.

 

- Não tens motivo para reagir assim, foste tu que acabaste tudo comigo!

 

- Eu sei… - Disse ele agora um pouco envergonhado. – Estou a ouvir…

 

- Não houve outros homens. Depois de ti não houve ninguém. – Disse-lhe.

 

- Queres que eu acredite que a tua filha foi concebida do nada.

 

- Não Jasper! – Gritei! – Não estou à espera que acredites nisso, estava à espera que percebesses que a Amber é tua filha! – Gritei frustrada.

 

- O quê? – Perguntou ele atónico.

 

- Lembraste do dia em que acabaste comigo? – Ele afirmou com a cabeça. – Lembraste que eu tinha algo para te dizer e não cheguei a dizer nada? – Ele afirmou com a cabeça outra vez. – Eu ia dizer-te que estava grávida.

 

- Porque é que não disseste? Eu tinha o direito de saber! – Começou ele a gritar.

 

- Eu sei mas eu não queria estragar a tua vida com a Maria, sei que fui egoísta mas pensei que fosse o melhor a fazer. – Disse triste.

 

- Ok. Estou a exagerar! Não devia ter reagido contigo assim. –

 

Desculpou-se ele. – Ela é mesmo minha filha? – Perguntou ele como se não acreditasse.

 

- É. Ela é a tua cara chapada e tens os mesmo gostos que tu. Ela é mesmo tua filha. – Disse feliz por ele saber. Foi um alívio ter-lhe contado.

 

- Eu não acredito que sou pai! Eu estou tão feliz. Ela é linda! Não podia ser mais perfeita. – O brilho que antes morava nos olhos dele, voltou. Eu estava tão contente por ter conseguido fazer isso. – Isto parece um sonho! Ela sabe que eu sou seu pai?

 

- Ela sabe que tem um pai, e sabe a história mas não sabe que és tu. Podes ficar descansado, ela vai reagir bem. Ela desde que eu lhe contei a história, ela quer conhecer a família, principalmente o pai.

 

- Eu quero contar-lhe, eu quero que ela saiba que eu sou pai dela. Eu ainda não consigo acreditar, parece tudo um sonho! Depois do que me aconteceu com a Maria, eu nunca mais fui feliz, eu sentia a tua falta, havia uma parte de mim que faltava. Alice, tu conseguiste recuperar a minha felicidade. Tu fizeste-me o homem mais feliz do mundo. – Mal acabou de dizer isso, ele uniu os nossos lábios num beijo apaixonado. Sentia falta do toque dele. Sentia falta dos seus beijos. Fiquei surpreendida com o beijo. Algo muito pequeno na minha consciência dizia para eu me afastar porque me ia magoar outra vez mas eu não conseguia, eu era dependente dos beijos dele. Eu há muito que sentia falta disto. Eu não conseguia afastar-me. Não conseguia. Passado uns minutos, afastamo-nos.

 

- Desculpa. – Disse ele envergonhado.

 

- Jasper, eu preciso de espaço, eu não consigo estar numa nova relação, pelo menos ainda não.

 

- Eu percebo. – Disse ele.

 

- Vou chamar a Amber para lhe contar. – Disse. Ele afirmou com a cabeça.

 

Fui lá dentro e chamei a Amber. Ela largou os brinquedos e veio comigo para o jardim. O Jasper estava visivelmente nervoso. Não parava de brincar com os dedos e estava a olhar para os pés. Cheguei-me ao pé dele com a Amber. Sentei-me na relva ao lado do Jasper. Quando ele percebeu que nós chegámos, olhou para nós.

 

- Amber, lembras-te de me dizeres que querias conhecer o pai?

 

- Sim. Eu pedi ao Pai Natal mas tu disseste que ele não conseguia fazer isso. – Disse ela um pouco triste. Ela, desde os três anos, que queria conhecer o pai. Sempre que eu lhe perguntava o que ela queria, quer nos anos, quer no natal, ela dizia que queria conhecer o pai. Respirei fundo, olhei para o Jasper e deixei-lhe a deixa.

 

- Amber. – A Amber olhou para o Jasper. – Eu sou o teu pai. – Disse ele.

 

Ela olhou de repente para mim com os olhos a brilhar como se estivesse prestes a chorar.

 

- Sim, Amber. Ele é o teu pai. – Ela continuou com os olhos a brilhar.

 

Saltou do meu colo e foi para o colo do Jasper. Nunca a tinha visto reagir assim. Ela estava mais feliz que nunca. Até hoje, não percebi a falta que um pai fazia à Amber, nunca tinha percebido inteiramente o quanto a Amber queria conhecer o pai. Eles estavam os dois abraçados a chorar. Eu estava tão feliz. Ouvi o Jasper a dizer à Amber:

 

- O pai ama-te!

 

- Eu também, papá! – Disse ela a fungar. Depois de terem ficado um bom tempo abraçados, eles levantaram-se e fomos os três para casa. A Amber estava radiante. Esteve a brincar com o Jasper a tarde toda. Estava sentada no sofá a vê-los brincar.

 

- Há muito que não via o Jasper assim. – Disse a Esme. – Ele está tão feliz por ser o pai da Amber.

 

- Eu sei e a Amber também está radiante. Nunca a vi tão feliz.

 

- Porque não jantam cá em casa? – Perguntou

 

- Não quero dar trabalho. – Disse.

 

- Não dás trabalho nenhum, Alice.

 

- Ok, nesse caso, aceito.

 

- Que bom! – Disse ela sorridente.

 

Passámos o resto da noite com eles. Jantámos lá e depois do jantar a Amber ainda esteve a brincar com o Jasper, agora não se largavam. Por volta das onze horas, fui para casa. A Amber despediu-se de toda a gente. Antes de ir embora, fui ter com o Jasper.

 

- Jasper… - Comecei.

 

- Sim?

 

- Amanhã de manhã, eu tenho uma entrevista de emprego muito cedo e não queria acordar a Amber, visto que ela se vai deitar tarde. Será que podes ir lá para casa tomar conta dela? – Perguntei meio hesitante.

 

- Claro, que sim. Teria todo o gosto em ajudar. – Disse ele.

 

- Obrigada, Jasper.

 

Dei-lhe a morada do apartamento, disse-lhe as horas para ele lá estar e depois despedi-me dele e fui para casa com a Amber. Ela chegou a casa e foi vestir o pijama e lavar os dentes. Quando entrei no quarto dela, ela já estava deitada mas ainda não estava a dormir.

 

- Mamã, adorei conhecer o papá! – Disse ele felicíssima.

 

- Eu sei, princesinha. – Disse dando-lhe um beijo na testa. – Amanhã de manhã, ele vem cá tomar conta de ti porque a mãe tem uma entrevista de emprego, ok?

 

- Ok! – Disse ela feliz. Ela começou a fechar os olhinhos e acabou por adormecer. De seguida, saí do quarto dela e fui deitar-me também. No dia a seguir tinha de me levantar cedo.


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Notas finais do capítulo

O momento por que todas esperaram! Então gostaram do capitulo?? É bem grande né? É para agradecer a todas as leitoras que comentaram e especialmente à Alisme Cullen e à JacobForever por terem recomendado a fic! Fiquei mesmo muito feliz. Fico à espera de todos os vossos comentáris e das recomendações :$
Bjs
S2