Diário de Semideusa escrita por Giulietta


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME MATEM. dou explicações no final. boa leitura.



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Suspirei e fechei os olhos. Não é possível aquilo existir. Sátiro? Eles faziam parte da mitologia... grega? Acho que é isso. Para mim, ele era um fauno, igual ao de Nárnia.

- Victoria! – alguém berrou ao longe.

Abri os olhos, olhando ao redor. Um menino - emo, diga-se de passagem, - vinha correndo em minha direção. Ele usava roupas completamente pretas, igual aos seus cabelos e, quando se aproximou mais, pude ver que seus olhos também eram pretos.

Olhei desconfiada para ele e fechei meu diário, guardando discretamente na bolsa.

- Quem é você? – perguntei desconfiada.

- Eu sou Nico di Ângelo. – falou ele, estendendo a mão. Ignorei o gesto, olhando para ele. Nico suspirou e baixou a mão. – Você deve ser Victoria Delacour.

Mesmo estando desconfiada, assenti com a cabeça.

- Sim, sou eu. Como sabe meu nome?

- Hedgar me falou. Ele ficou desesperado quando você saiu correndo do ginásio, já que ele é seu sátiro protetor. Me mandou uma Mensagem de Iris, sabendo que eu estava aqui perto, para procurar você aos arredores da escola. O primeiro lugar que pensei foi aqui, nessa praça, e pelo visto, eu acertei. – ele sorriu satisfeito, se achando o Sherlock Holmes.

- Ó, Sherlock, sua capacidade de raciocínio é magnífica. – falei ironicamente. – MAS MESMO ASSIM, ISSO NÃO EXPLICA NADA, EU VOU SABER O QUE É SÁTIRO PROTETOR? MENSAGEM DE IRIS?  - berrei, fazendo um monte de gente olhar para nós. Nico pareceu estranhamente nervoso.

- Você tá louca? Não pode ficar berrando isso por aí, monstros têm em todo lugar. – disse ele olhando apreensivo para os lados. – Vamos, é melhor irmos falar com sua mãe. – ele foi me puxando. Tentei protestar, mas deixei quieto, enquanto lhe explicava o caminho até o prédio da minha mãe.

O caminho foi longo, já que o prédio da revista da minha mãe ficava na Wall Street, e nós estávamos em East Village, e o emo do meu lado não tinha dinheiro para pagar táxi. Palavras dele: “Só tenho dracmas, esqueci de pegar dinheiro mortal”, como se eu soubesse o que é dracma, mas tudo bem.

Quando chegamos, fui direto para o elevador, apertando o botão de um dos últimos andares do prédio. Só estava eu, Nico e mais um homem no elevador. O homem desceu dois andares abaixo do nosso. Assim que as portas se abriram, eu saí andando e cumprimentando quem eu conhecia, que em sua maioria gritavam “Victoria, quanto tempo!” ou até mesmo “E aí, francesinha? Tá com o namorado?” e davam piscadinhas maliciosas para Nico, que corava. Eu gritei um ATREVIDO! E eles calaram a boca.

Cheguei à porta da sala de minha mãe com Nico parecendo uma pimenta ambulante, bati duas vezes e a abri, colocando a cabeça para dentro.

-Excuse-moi mãe, preciso falar com você. – mamãe levantou os olhos dos papéis em sua mesa e me olhou com a testa franzida, fazendo um gesto com a mão para eu entrar. Abri a porta e chamei Nico, que entrou ainda como uma pimenta ambulante. Mamãe estreitou os olhos para ele, mas sorriu quando ele estendeu a mão.

- Prazer, senhora Delacour. Sou Nico di Ângelo. – eles apertaram as mãos.

- Mon plaisir, Nico. Pode me chamar de Charllote, chérie. – ela sorriu e Nico corou ainda mais. – Sobre o que gostaria de falar comigo? Sobre a Vic? – olhou para mim estreitando os olhos. Levantei os braços em sinal de inocência.

- Eu juro que o meu guarda-roupa não sai para Nárnia. Mas o emo aí tá dizendo que eu tenho um sátiro protetor, e que falou com ele com uma Mensagem de Iris e mais umas coisas de louco.

Mamãe arregalou os olhos e olhou Nico.

- Já está na hora?

- Sim, ela já tem treze anos e logo vai ser reconhecida, e isso é melhor acontecer no Acampamento. – ele falou olhando para mim nervosamente.

-Ok, agora stop! – me intrometi entre os dois, fazendo eles me olharem. – Como assim já tá na hora? E que logo vou ser reconhecida, e isso é melhor no acampamento?

Minha mãe respirou fundo.

- Você logo vai ser reconhecida... pelo seu pai.

Ok, agora eu fiquei em choque. Quer dizer, minha mãe nunca havia falado direito do meu pai para mim, a não ser que eu era muito parecida com ele e que ele fora um ótimo homem.

E agora, do nada, ela vem e me fala que logo vou ser reconhecida por ele? Então isso significa que eu vou conhecê-lo? Mas ainda havia muita coisa que eu não tinha entendido.

- E o que isso tem haver com o fato de eu ter treze anos?

Mamãe olhou para o emo, como que se também esperasse uma resposta para isso.

- Novas leis dos deuses, na verdade, promessas. – terminou dando de ombros.

- Sua resposta respondeu todas as minhas dúvidas – respondi sarcástica. Charlie me deu uma cotovelada.

- Eu não te ensinei esses modos, mocinha. – revirei os olhos.

- Ahn, desculpe senho... Charllote, mas nós temos que ir logo! – Nico disse, nos tirando de uma discussão interna.

- Oui! Viens avec moi! – mamãe se levantou em um pulo e pegou as chaves. Quase ri da cara de tacho do Nico.

- Ela pediu para irmos com ela.

- Ah sim. Obrigada, Google tradutor. – ele deu um sorriso maroto. Revirei os olhos.

- Só eu posso dar apelidos aqui – soquei de leve seu ombro. Ele riu.

- Tudo bem, tudo bem.

Descemos no elevador, com mamãe quase tendo um ataque a todo o momento. Quando saímos do prédio, olhei para o céu, uma coisa natural minha. Assim que fiz isso uma dor de cabeça terrível me atingiu e eu cambaleei, quase caindo e derrubando Nico comigo. Felizmente ele me pegou.

- Victoria! Tudo bem? – perguntou preocupado.

- S-sim, eu só... AI! – gritei em desespero, minha cabeça parecendo que ia explodir. Neste instante uma chuva começou a cair furiosamente, juntamente com raios e trovões. Nico olhou assustado para o céu, e depois para minha mãe que me olhava de olhos arregalados, estática.

- Charllote! SENHORA DELACOUR! – ele gritou, atraindo a atenção de minha mãe. – Vamos ter que ir direto para o Acampamento. As coisas pareceram piorar.

Minha mãe assentiu e correu para o carro, abrindo a porta para Nico me ajudar a entrar no banco traseiro. Eu não reclamei, afinal, minha cabeça ainda doía. Deitei no banco e escutei minha mãe arrancar com o carro, enquanto ela e Nico conversavam algo sobre “o do mar lá tá furioso” e “o lá de baixo também”. Bufei e me desliguei da conversa de loucos de hospício do banco da frente.

O caminho para esse tal Acampamento me pareceu uma eternidade. A chuva lá fora já havia passado, juntamente com a minha dor de cabeça. Me sentei no banco e olhei pela janela, vendo muitas árvores e verde passarem. Nico e mamãe ainda conversavam um papo louco, então nem prestei atenção. Olhando para fora, vi uma coisa se mexendo na floresta, tentei enxergar o que era, mas com tantas árvores não consegui ver. Deixei para lá, mas ao o carro andar, percebi que a coisa nos seguia.

- Gente, é normal uma coisa não identificável na floresta seguir um carro? – perguntei interrompendo uma frase de Nico.

Os dois olharam para mim. Apontei para o outro lado e Nico olhou, já que mamãe estava dirigindo. Quando voltou a olhar para nós seu rosto estava pálido.

- CHARLLOTE, ACELERE O CARRO! – ele berrou para minha mãe, que assustada, pisou no acelerador.

Olhei para o lado onde estava a coisa, mas não vi nada. Nico olhou para trás e arquejou. Olhei para trás também e gritei.

A coisa parecia um pitbull enorme, com duas cabeças raivosas e uma serpente no lugar do rabo, que chicoteava para os lados enquanto o cachorro corria atrás da gente.

- PULEM DO CARRO! ANDEM! – mamãe gritou a plenos pulmões do desespero.

-NON! EU NÃO VOU TE DEIXAR! VOCÊ VEM COM A GENTE. – berrei, cutucando o ombro de minha mãe. Mesmo com todo o desespero, ela sorriu tranqüila e lindamente, com lágrimas rolando nos olhos verdes.

- Pour le plaisir de partir. Jet’aime, mon amour. – dito isso ela olhou para Nico, que só agora vi que estava no banco traseiro comigo. Este abriu a porta me puxou junto com ele para fora do carro. Nós caímos aos pés de uma colina, enquanto eu via a pior cena da minha vida.

Mamãe virou o carro com tudo, e o cachorro não conseguiu desviar, batendo no carro e causando uma explosão.

-NÃAAAAAAO! – gritei, lágrimas caindo de meus olhos. Tentei me libertar de Nico, mas ele me agarrou e correu colina acima comigo.

- Ortros ainda está vivo. Precisamos chegar à fronteira antes de ele voltar a nos seguir.

Desisti de lutar, e me deixei ser levada, olhando as chamas do carro cada vez mais longe.

- Chegamos. Estamos a salvo agora, Victoria, pode relaxar.

Mas ao invés disso eu o abracei, o que o deixou um pouco surpreso, e comecei a chorar desesperadamente. Nico me deixoueu molhar sua camisa, me deixoueu chorar no seu ombro por horas.

Ela não podia ter morrido. Minha mãe. Meu porto seguro. Se foi. Simplesmente se foi, sem praças ou ruas em sua homenagem. Só... morreu.

Não sei quanto tempo fiquei chorando, a cena voltando em minha mente, e eu chorando ainda mais e Nico me reconfortando. Só sei que quando levantei o rosto do ombro completamente encharcado de Nico, já estava escurecendo.

- Você está melhor? Desculpe se não sou um bom consolador, mas, nunca ninguém veio me pedir consolo.

- Non, estou bem. E, na verdade, você é um ótimo consolador. Ás vezes o bom é só deixar a pessoa chorar em seu ombro, e não ficar falando coisas. – sorri fraquinho. Ele retribuiu.

- Passamos muito tempo aqui. Melhor irmos direto para a Casa Grande, provavelmente Quíron está surtando e o Sr. D. feliz da vida com nossa demora. Vamos.

- Ok, é só que... – mordi os lábios.

- Que? – me incentivou a continuar.

- Quem é Quíron e quem é Sr. D?

Nico deu uma gargalhada, o que me fez sorrir um pouco.

- Você já, já vai conhecer. Vem, vamos.

Me virei para onde Nico estava indo e arfei com a vista em minha frente. O emo deu um sorriso.

- Bem vinda ao Acampamento Meio-Sangue, lar de todos os heróis.

Era um espaço enorme, pontilhado de construções de arquitetura grega. Havia um anfiteatro, uma casa, que reconheci o que seria a Casa Grande, uma parede de escalada soltando fogo, um pavilhão, uma floresta, uma praia e alguns chalés em outra área. Quer dizer, alguns não, muitos chalés.

- É lindo! – disse sem fôlego.

- Por que todos dizem isso da primeira vez? – perguntou-se Nico.

Eu ri, e nós descemos em direção à casa branca e azul, gigantesca, modéstia a parte.

Quando chegamos à porta do local, eu escutava gritos de uma garota e uma voz de homem. O emo ao meu lado olhou apreensivo para a porta, mas entrou mesmo assim. Em uma sala, um homem de cadeira de rodas balançava a cabeça, como se não concordasse com algo, enquanto outro, com uma camiseta de tigre e um short roxo berrante, gorducho e corado, estava sentado em uma cadeira lendo um livro “Vinhos: O Prazer da Vida!”, o que achei esquisito, pois o título estava em grego e, mais esquisito ainda, eu consegui ler. Duas meninas se encontravam de pé, na frente do homem de cadeira de rodas. Uma tinha cabelos pretos curtos, com uma tiara de princesa na cabeça e uma camiseta escrita Sou Punk SIM! e com olhos tão azuis quanto os meus. A outra menina era segurada pela primeira e essa era loira, com olhos cinzentos e uma camiseta laranja o que resumi que fosse do Acampamento.

Os três se viraram para nós quando entramos, todos com um ponto de interrogação na cara, menos a loira, que tinha uma expressão furiosa. Eu me encolhi.

Nico pigarreou.

- Quíron, essa é a nova campista que fui buscar, Victoria Delacour.

O homem de cadeira de rodas – Quíron – sorriu para mim e estendeu a mão.

- Prazer Delacour, sou Quíron, diretor de atividades do Acampamento. – e olhou para o homem gorducho severamente. Este bufou.

- Ok,ok, bem vinda ao Acampamento, sou Sr. D, o diretor do Acampamento e espero que você não trague problemas. – ele me fuzilou com os olhos.

- QUÍRON, NÃO MUDE DE ASSUNTO! – berrou a menina loira. Nico pulou de susto e me olhou tenso.

- Annabeth, se acalme. – falou a menina morena.

- EU NÃO VOU ME ACALMAR THALIA! PERCY SUMIU Á DUAS SEMANAS! DUAS! E NINGUÉM FEZ NADA! – fuzilou Quíron com os olhos.

- Annabeth, minha querida, não sabemos se ele sumiu mesmo. Pode ser que tenha viajado. – disse Quíron suspirando.

- VIAJADO? SEM NINGUÉM SABER? NEM MESMO A MÃE? NEM MESMO OS DEUSES SABEM ONDE ELE ESTÁ!

Ok, respire Victoria. Deuses? Que coisa de louco é essa? Quer dizer, sei que já vi coisas loucas, como aquele cachorro que... matou minha mãe, mas deuses já era birutice demais. Eu levantei a mão, como se fosse uma sala de aula e todos voltaram a olhar para mim. Quíron assentiu, para eu falar.

- Deuses? O que seria exatamente isso?

A loira, que presumi ser Annabeth bufou, estressada e se sentou em um sofá. Thalia, a morena, arqueou uma sobrancelha para Nico, e este sacudiu a cabeça e sentou ao lado de Annabeth. Quíron respirou fundo.

- Bom senhorita Delacour, suponho que você não conheça seu pai ou mãe. Sendo assim, o progenitor desconhecido é um deus olimpiano. Ou seja, você é uma meio-sangue, semideusa seria o termo correto. – ele avaliou minha reação.

Eu iria falar que era coisa de louco bêbado, quando lembrei o que minha mãe disse “o seu pai vai reconhecer você.”. Então era isso? Eu era filha de um deus olimpiano?

- E quem seria o meu pai? – questionei.

- Você vai ser reconhecida por ele. Ao que presumo, já tem 13 anos? – assenti com a cabeça. – Segundo as novas regras, logo a senhorita irá saber. – Quíron olhou para o Sr. D. Este bufou e fechou o livro.

- Não olhe com essa cara para mim. Não sei quem é o pai dela. – e virou o rosto, infantilmente.

Olhei para Quíron, mas este olhava reprovadoramente o Sr. D. , Annabeth e Thalia conversavam em voz baixa e Nico olhava para mim. Apontei o dedão para o Sr. D.  perguntei sem voz “é um deus?”, ele assentiu e murmurou “Dioniso”. Olhei encantada para o Sr. D., vulgo Dioniso.

- Nos livros que li, suas festas eram as melhores e nada se comparava aos seus vinhos, Sr. D. – ele virou ligeiramente a cabeça para mim, e sorriu satisfeitíssimo.

- Muito obrigado, Victoria. – e nós entramos em uma profunda discussão sobre festas e vinhos. Todos pareciam em choque com a atitude do Sr. D. Quírron pigarreou e Dioniso o olhou irritado.

- A senhorita Delacour precisa ir dormir, Sr. D. Ela deve ter tido um dia difícil. – e olhou sugestivamente para Nico. O emo se levantou e acenou para mim ir com ele.

Acenei para o Sr. D. e segui com Nico pela porta, para o Acampamento.

- Como conseguiu fazer o Sr. D. gostar de você? Ele simplesmente odeia os campistas e erra os nossos nomes. – falou chocado.

Pisquei um olho. – Elogios são tudo. – Nico riu e eu o acompanhei.

Nesse momento trombei com alguém e por pouco não cai no chão, já a pessoa não teve tanta sorte.

- AÍ! Non olha parra onde anda? – olhei para baixo e vi uma menina morena, com olhos pretos. Imediatamente, pelo sotaque, identifiquei que era francesa.

- Désolé. Não te vi. – a menina ergueu os olhos para mim.

- Frrrancesa tambiém? – perguntou se levantando. Percebi que tinha um piercing na língua e parecia fria.

- Oui, na verdade, minha mãe era. – respondi meio chorosa. – Victoria Delacour. – estendi minha mão.

- Megan Boccuci. – apertou minha mão e a soltou logo depois. Ela olhou para Nico, que parecia ainda mais abismado e se empertigou. – Excuse-moi, teno de irr encontrrarr um amigo. – e saiu andando, sem olhar para trás.

- Não diga nada. – disse rindo para a cara de Nico.

Ele assentiu e continuamos andando, enquanto explicava onde era os lugares. Nós entramos na área dos chalés dos 12 grandes deuses, e Nico me levou para o 11, o chalé de Hermes, vermelho e com um pintura meio descascada, com um caduceu na porta. Ele bateu e abriu e abriu a porta.

- Travis? Connor?

Logo apareceram dois meninos iguaiszinhos, quer dizer, sei que filhos de deuses são parecidos, mas esses eram iguais mesmo. Provavelmente eram gêmeos. Eles sorriram para Nico e para mim.

- Nova campista Nico? – perguntou o do lado direito.

- Sim. Logo vai ser reconhecida. – Nico deu de ombros. Depois olhou nervosamente para a floresta. – Tenho que ir, daqui a pouco as harpias estão aqui. – acenou para mim e os gêmeos e se virou, indo para o outro lado.

- Prazer, sou Connor. – disse o do lado esquerdo.

- E eu Travis.

- Agora vamos, entre.

- Temos uma cama sobrando para você.

Entrei no chalé, que era completamente bagunçado. Todos já dormiam, somente Connor e Travis estavam acordados. Eles me apontaram uma cama, e sentei nela.

- Amanhã vamos lhe fazer perguntas.

- Muitas perguntas, não é Travis?

- Sim Connor. Tentamos descobrir seu progenitor olimpiano através das suas respostas.

- Agora durma, queremos você bem descansada.

E saíram para o outro lado do chalé. Franzi a testa para eles, mas segui o conselho. Pensei em pegar meu diário e escrever, mas o sono falou mais alto e me deixei embalar nos braços de Morpheus. É, realmente sou boa em mitologia.


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Notas finais do capítulo

Excuse-moi: Com licença.
Mon plaisir: O prazer é meu.
Chérie: querido
Oui: Sim
Viens avec moi: vem comigo.
Non: não.
Pour le plaisir de partir: pelo prazer da despedida.
Jet'aime: te amo
mon amour: meu amor

bom, primeiramente eu demorei porque estava de castigo [/sou inocente ;x], depois tive semana de provas e depois: VESTIBULINHOS! por isso não dava pra mim postar, nem escrever, mil desculpas amores! Além disso, esqueci quem fez a Megan Boccuci (sim, foi criada por um de vocês em outra fic), então o criador se manifeste para os devidos créditos :D
até o próximo capítulo, sem data prevista. *sai correndo dos leitores revoltados* ;*