Banho de Mangueira

  Acordei com o choro de MAndy. Alto e desesperado. Se ninguem tinha ido vê-la até agora, não tinha ninguém em casa.

  Cheia de raiva e sono, oque me fez bater descantar a raiva em umm chute no despertador, por ninguem ter levato a menina e consequentemente estragando meus planos de acordar tarde e nao fazer abslotumanete nada o dia inteiro, eu me levantei e fui até o quarto de Mandy (antes quase batendo a cabeça na porta, pos eu fico meio desligada matinalmente).`Peguei-a e a ninei em meu colo, fazendo-a parar de chorar.

  Desci as escadas e tinha um bilhete de mamae na geladeira. Eles tinham ido no hospital. Bob tinha tido uma crize de asma. Até parece. Ele só nao quieria é ir para a escola segunda-feira. Meus páis sao tao inocentes as vezes.

  Pus Mandy sentada em sua cadeirinha e, ainda meio sonolenta, abri a geladeira e peguei a mamadeira qua mamae já tinha feito para Mandy e a pus no microondas, esperando esquentar o suficiente. Dei a mamadeira em suas maos e me sentei em seu lado, pegando uma maçã e colocando os pés em cima da mesa.

-E aí, pequena. DOrmiu bem?

  Obviamente, ela continuou quieta e me encarou.

-Que bom. Eu? Ah, eu nao. Acordei tres vezes só essa noite.

  A campainha tocou e eu fui atender.

-Quem é?

-Amy.

  Abri a porta e voltei para a cozinha. Amy me seguiu, e ficou em pé. Beijou a bochecha de Mandy, que sorriu dando a mamadeira vazia a ela, e se sentou.

-Oque faz aqui a essa hora?

-Não queria ficar sozinha em casa. Mas de qualquer forma, dez horas eu vou embora.

  Claro. Casa da mae dela.

-OQue voces iam fazer?

-Nada.

-Está um calor lá fora... Podia brincar com agua com Mandy.

  Pensei um pouco. A menina estava palida que doia, e sempre tomava banho de sol as sete. Olhei para Amy,q ue sorriu, e me levantei. Amy pegou Mandy e me seguiu até o quarto de Mandy.

  Peguei o biquinezinho dela e a vesti.

-E aí, alguma novidade, Cookie?

  Ah sim. Cookie. Esse era meu apelido carinhoso o qual só ela e Dash, nosso outro amigo da escola, me chamavam. Não me pergunte porque Cookie, e nao... sei lá... ice-cream.

-Só o meu vizinho novo.

-E oque tem ele?

  Olehi para a cara dela.

-Ele é... Gato.

-Hum!

  Ela disse me olhando de canto. Revirei os olhos, pondo Mandy no chão e fui até meu quarto e entrei no bano banheiro.

-Você gostou dele?

-Ai, Amy! Você parece as patricinhas da escola. Nao, eu nao gostei.

-Hum... Teria problema se eu, tipo... Aproveitasse a chance?

-Caia matando, colega.

  Eu disse colocando a parte de cima do biquine, e fiquei com o mesmo short jeans. Abri a porta do banheiro e peguei Mandy do colo de Amy, e descemos as escadas.

 Abri a porta e Amy saiu. Pus Mandy sentada no gramado e andei até a mangueira. Amy se sentou no degrau da escada.

-Não que eu esteja desesperada, mas ele está em casa?

-Amy, você é um ser totalmente irritante.

  EU disse enquanto molhava os pés de Mandy, que se arrepiou com a agua gelada e depois riu alto. Dei a mangueira a ela em me sentei em sua frente enquanto via ela se molhar.

-Mas, serio? Ele está? Onde ele mora?

-ELe mora ali. E eu sei lá se ele está em casa, mulher!

  Eu disse olhando para Amy com uma seiedade imensa nos olhos. Ela nao passava de um pigmeu escroto que gostava de bandas coloridas. E andar com ela realmente nao está me fazendo bem, mas, fazer oque? ela me ama e eu amo ela.

-Seu vizinho.... Isso é muito bom.

  Nós ficamos conversando até dar dez horas, e Amy ter que ir embora. Eu estava meio que preocupada com meus pais. eles ainda nao tinham voltado. Entao, simplesmente peguei a mangueira da mão de Mandy. Peguei-a no colo e ela deu tipo um ataque e apertou minhas bochechas. Meu deus, como uma bebe consegue ter tanta força? Realmente machucou, e eu bati na maozinha dela.

-Oque deu em voce, garota?

-Acho que ela puxou a irmã.

  Escutei alguem me responder. Me virei para ver, e vi um cara. Era alto, musculoso, cabelos negros e muito rebeldes. A pele era branca e os olhos profundos, meio avermelhados. Qualquer ser fraco ficaria com medo dele facilmente.

  Franzi a testa.

-QUem é você para falar de mim?

-Uhhh, selvagem.

  Oque?! Quem era aquele cara, meu deus? ele queria mesmo que eu pegasse meu arco e flecha? hoje eu nao tinha acordado com o pé direito!

-Vai se ferrar.

-Olhe a boca, Emma.

  Eu congelei e parei de andar na hora. Ele sabia meu nome.

-Como diabos voce sabe meu nome?

-Eu sei tudo de voce, ou quase tudo.

-Vai arrumar coisa melhor pra fazer, babaca.

-Não, ver você irritadinha é melhor.

  Ele falava como se... Como se... me conhecesse fazia tempo. Como se fossemos amigos de infancia. Mas eu tenho certeza de que nhao o conheço. E mesmo assim. Ninguem que eu conhceço se atreve a falar assim comigo.

-Brincando com agua. Sexy.

-Olhe aqui, seu filho da...

-Emma?

  Patrick me chamou, se colocando em minha frente e me impedindo de acertar um chute bem naquele lugar daquele idiota. |Ele me encrou por um minuto, e eu me acalmei, ofegando de tão irritada, e voltei dois passos.

-ELe está incomodando-a?

-Eu mesma daria um jeito nele se fosse não tivesse chegado.

-Vá embora.

  PAtrick disse me ignorando. Eu nao consegui ver oque aconteceu, porque esse garoto, meu deus, era muito grande. Ele se virou para mim e olhou no meu rosto durante algum tempo.

-Ele fez isso com você?

-Isso oque?

-Sua bochecha está... sangrando um pouco.

  enbcostei minha mao e vi o sangue em meus dedos.

-Nao... Foiu Mandy, ela deu uma de louca e me machucou.

  Ele pegou minha mao e me puxou para o caminhop de sua casa.

-Vem, eu faço um curativo.

  EU que nao ia reclamar...