Dia 15/09/2010

Shinrou vai tranquilamente para a escola, caminhando devagar, sem preocupação. Ele estava apenas seguindo as ordens de Grant. Ele havia falsificado documentos de que iria estudar no exterior. Ele chega na secretária e resolve tudo isso. Ele sai do colégio, e todos achavam que ele fosse estudar fora, mas não. Simplesmente estava andando para um dojo, onde pudesse treinar com espadas.

- Com licença, poderia me inscrever?

Dia 14/09/2010

Shinrou está voltando do colégio, após um dia cansativo. Ele ainda não entendia o negócio da luva, aquilo era muito surreal para ele. Chegando na sua chique casa, ele vai para seu quarto, joga sua mochila na cama e deita na mesma. Cansado, ele se espreguiça e levanta depois de alguns minutos, indo preparar o jantar. Sua mãe, mas uma vez, não estava em casa. Ele ficava impressionado com o sexo fazia as pessoas desejarem aqui sempre, pelo menos no caso de sua mãe. Ele foi até a cozinha, pegou um miojo  jogou na água quente da panela, e, após cinco minutos, lá estava seu macarrão, pronto para ser digerido. Ele vai até seu quarto, pois iria comer fazendo o dever de casa, já que tinha 3 deles para fazer. Após um bom tempo, percebeu que havia uma carta ao seu lado, no chão. Ele pega-a e lê a mesma.

- “Shinrou Yamada,

 Você está sendo controlado. Logo, você morrerá. Então, se prepare. Vá até o parque Konoha, no dia 13 de outubro, às 19 horas.”

- QUE PORRA É ESSA!?! – grita o jovem, revoltado com a possível brincadeira que estavam fazendo com ele, mas parou para pensar. A luva, as bolas vermelhas, a carta... Elas tinham uma comunicação entre si. Partindo dessa teoria, foi até o The Lawer.

A rua estava escura, e a casa assombrada estava muito assustadora. Shinrou engoliu a seco e pensou:

- Mas que casa é essa?

Assim como Grant, Shinrou foi controlado por The Lawer, até entrar na casa do mesmo.

- Mas que porra é essa? Quem é você?

- Bem vindo, Warrior 5. Esperava ser mais educado comigo, já que é um gênio... – disse o velho, dessa vez com uma máscara diferente, parecida com o demônio.

- Tenho uma coisa a perguntar... Quem mandou essa carta? – perguntou o jovem, sendo direto.

- Ora... Seu amigo, Grant-kun

Naquela hora, Shinrou ficou muito bravo, e partiu para cima do velho, gritando em seu percurso:

- SEU... SEU FILHO DA PUTA!

Para seu azar, Shinrou sente um tipo de um choque em sua cabeça, o fazendo cair no chão. A dor era intensa, até que a dor parou.

- Você não conhece meu poder, jovem. – disse o velho, virando seu rosto para ele. – Eu sou aquele que te deu a luva! Seja grato!

- Então, você é o criador dessa tal Sense War, é?

- Oh! Como adivinhou? Você é mesmo inteligente, mas não deve ter a mínima idéia do que está acontecendo, não é?

- Uhm? – o jovem ficou curioso sobre o que aquilo queria dizer. O The Lawer estalou os dedos e, de repente, aparece na cabeça de Shinrou uma imagem da tabela dos Warriors.

- Mas o que foi isso? – pensou o jovem.

- Isso foi uma tabela de jogadores, como você, os Sense Warriors.

- Você leu minha mente? – perguntou ele. – E como essa imagem foi mandada para minha cabeça?

- Uhm... Não poderei te contar.

- SEU...

- Oh! Não seja bobo. Eu posso fazer você sofrer com um estalo de dedos. – disse o senhor, dando uma risada maléfica, mas o jovem não se importava. Ele ligou tudo aqui. A carta o mandava ir para aquele endereço. A luva realmente tirava os pensamentos das pessoas. Ele conseguia ver as coisas com a luva. Era tudo real, mas ele não acreditava.

- Por que eu?

- Porque seu pai foi um Sense Warrior também.

Ele ficou chocado ao ouvir isso. O pai dele tinha morrido há uns três anos. Ele ainda sofria quando se falava no assunto.

- COMO ISSO É POSSÍVEL!?! – gritou o rapaz, que começou a chorar em seguida.

- Ora, pois fui eu quem o matou.

Fim do Capítulo 14