New York escrita por Lilly Kaulitz
Notas iniciais do capítulo
Olá meninas, já voltei de viajem... na verdade voltei domingo, mais estava tão cansada e tinha tanta coisa pra fazer que deixei pra postar o capitulo hoje.
Espero que vocês gostem.
Boa Leitura.
Enjoy.
Musica: Use Somebody - Kings Of Leon
http://www.youtube.com/watch?v=LWhairF_DS8
Tom POV
Levantei-me com tudo da cama e fui ver meu celular. Por quê? Tive um sonho terrível em que Cass me ligava chorando pedindo ajuda.
-Tom você ta bem? – Bill entrou no quarto devido o barulho que eu fiz ao me levantar da cama.
-Não... – sentei-me na beira da cama, respirando com dificuldade.
-O que aconteceu? – ele se sentou ao meu lado.
-Tive um sonho horrível com Cassie, e agora meu peito dói.
-Respira Tom, ela sabe se virar, está tudo bem com ela.
-Espero que sim.
Cassie POV
Levantei-me de vagar da cama para não acordá-la. Comecei a procurar meu vestido, e não o achava.
-Está procurando isso minha linda? – MERDA! Ela tinha acordado e estava com meu vestido... Vadia.
-Sim, por favor pode me devolver.
-Por que meu amor, a gente ainda nem começou. – ela veio em minha direção e colocou a mão em meu seio.
-Para... Por favor, eu não quero. Meu pai já me ligou pedindo para que eu fosse embora. – ela se afastou um pouco e pegou meu celular.
-MENTIROSA. – ela jogou meu vestido longe, e eu fechei os olhos.
-Isa, por favor eu quero ir embora.
-Não antes de eu ter o que eu quero. – ela me beijou.
-Isa... Não – fui me afastando com ela grudada em mim até que me senti encostada na cômoda dela, e me lembrei que ali havia um vaso. O peguei de vagar para que ela não sentisse e o bati com toda força contra sua cabeça. Ela caiu, meio inconsciente.
Vesti meu vestido, peguei meus sapatos, minha carteira, abri a porta.
-Quem é você. – me perguntou um moço com mais dois amigos.
-FUDEU – eu sussurrei – Eu sou uma “amiga” da Isa, desculpa não ter tempo para apresentações, estou atrasada. – Os amigos dele entraram no apartamento.
-Charlie, ela desmaiou Isa – eles gritaram. É meu fim.
-Preciso ir – eu corri até a portaria, e o porteiro não queria abri o portão.
-Por favor moço, eu preciso – me virei para trás e eles estavam logo atrás de mim.
Ele olhou meu desespero e abriu, eu corri até um beco sem saída, sempre checando se tinha alguém me seguindo. Me sentei atrás de um lixo e abracei minhas pernas e comecei a chorar, vi alguém passando pelo beco, peguei meu celular e liguei para meu pai.
-Pai – eu disse ainda chorando.
-Cassie, o que aconteceu.
-Pai... eu to com medo vem me buscar.
-O que aconteceu? Aonde você tá?
-Eu to em um beco na frente da quinta avenida.
-Eu já to indo.
-Vem rápido pai.
Desliguei o celular e fiquei o mais encolhida que eu podia.
Tom POV
-Eu disse que ela não tava bem, você três vão comigo – eu disse para os meninos.
Eles foram até o carro me perguntando o que tinha acontecido e eu em silêncio, correndo o máximo que eu podia.
Entrei no carro, dei a partida e fui até a quinta avenida.
-Eu também não sei, Cass me ligou chorando, falando que estava com medo e que precisava que eu a buscasse.
-Eu sabia que a deixar ir com aquela menina não era boa idéia – se manifestou Gustav.
-Tá, eu sei sou o culpado, mas agora não é hora para isso ok.
Nós descemos do carro e procuramos em todos os becos, quando escutei um grito de uma menina. Eu corri até aquele beco e vi que tinham dois caras segurando a MINHA Cassie.
-SOLTA ELA AGORA. – ela chorava, e eles apertavam ainda mais o seu pulso.
-E o que você vai fazer se a gente não soltar?
Fui até eles e dei um soco na cara de um, e o Ge deu um no outro, enquanto Bill e Gustav pegavam Cassie e a levavam para o carro.
Cassie POV
-Dá pra algum de vocês dois irem ajudar, eles estão precisando de ajuda.
Gustav saiu do carro e foi ajudá-los.
-Bill... Eu tive tanto medo – eu o abracei.
-O que aconteceu pequena?
-Ela não queria me deixar ir embora, ela queria abusar de mim de qualquer jeito, e não sei o que esses dois são dela, mais eu consegui desmaiar ela e quando eu fui sair eles chegaram, viram o que eu tinha feito e correram atrás de mim.
-Calma meu amor, tá tudo bem. – ele me abraçou.
Eu olhei pra fora e os três estavam vindo, e os outros dois deitados no chão. Eu ainda chorava. Fomos o caminho inteiro em silêncio, a não ser pelos meus soluços.
Chegamos ao apartamento e as meninas não estavam, Bill contou o que tinha acontecido para os meninos e eu me sentei encolhida no sofá.
Meu celular fez um barulho me indicando que tinha uma mensagem, eu a olhei com um pouco de medo.
-MERDA – eu joguei meu celular longe, comecei a chorar mais, e logo os três vieram me abraçar, e meu pai foi pegar meu celular.
“A sua vida se tornou um inferno!
Isabele Deville.”
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