New York escrita por Lilly Kaulitz


Capítulo 4
I Always Have What I Want


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas *--*
Esse é o ultimo capitulo antes de eu ir para São Paulo, então acho que vou ficar mais ou menos uma semana sem postar, o que é triste para mim e acho que é pra vocês tambem kkkkkk'
Se quiserem me add no msn, porque eu entrarei alguns dias enquanto estiver lá. Só não gosto de escrever em outros capitulo.
Espero que gostem do cap.
Boa Leitura
Enjoy ♥



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 Musica: 7 Nation Army - The White Stripes

http://www.youtube.com/watch?v=6j7huh5Egew

 

 

Peguei minha roupa e fui direto para o banheiro, iria ficar um bom tempo lá dentro. Tomei meu banho demorado, me sequei, deslizei sobre o vestido preto tubinho, penteei o cabelo e fiz alguns cachos na ponta, abusei na maquiagem escura na região dos olhos e optei para um batom mais rosado. 21h20min... Adoro me atrasar. Sorri para mim mesma. Coloquei meu sapato de salto alto de oncinha. (Cassie http://www.polyvore.com/cgi/profile?id=1613311 )

-CASSIE... ESTAMOS TE ESPERANDO NO CORREDOR DO SAGUÃO. – meu pai gritava feito um louco, era impressionante.

Terminei de me ajeitar, me olhei no espelho, dei os últimos retoques. Sai do banheiro, peguei minha bolsa carteira.

-Meninas? – perguntei para elas.

-Como você está linda. – D’giu disse boquiaberta.

-Não roube o meu namorado – Sel disse olhando pra mim.

-Ele não faz meu tipo Sel – como eu sou mentirosa... Gustav era o típico homem perfeito, lindo, fofo, meigo e romântico e fazia totalmente meu tipo.

-Fico feliz – ela riu.

-Deixa eu ir se não meu pai vai dar a luz a mais uma menina de 16 anos. – ela sorriram – beijos meninas.

Estava indo até o elevador e novamente vi Julio entrar no elevador.

-Você está bonita Cassie.

-Obrigada Julio. –eu sorri. Esse menino me persegue só pode ser ele colocou um chip em mim e sabe exatamente a hora que eu saio de casa.

Apertei o botão para o térreo e esperei o elevador chegar em silêncio, quando ia saindo...

-Boa festa

-Obrigada. – logo avistei os meninos e assim que meu pai me viu ele me olhou com cara de “babando” e eu soltei um risinho abafado pela minha mão. Os meninos logo me olharam e deram um jeito de me chamar atenção, assobiando ou me chamando de alguns nomes... Que eu prefiro não comentar.

-A gente vai logo ou vocês vão ficar ai babando? – perguntei olhando para eles.

-Acho melhor irmos antes que eu faça alguma besteira – meu pai disse com a mão na cabeça.

-Espera... Georg... Quero ir dirigindo

-Você sabe dirigir? – meu pai me perguntou olhando nos olhos. Ora... Se eu sei, fiz curso de piloto de fuga.

-Claro... Caso contrario não pediria para dirigir né? Heim Georg?

-Não – ele cruzou os braços. Eu olhei para o lado impaciente e logo olhei para ele de novo. Cheguei mais perto dele, coloquei minhas mãos por baixo de seus cabelos, perto da nuca e dei um leve puxão para trás.

-só uma coisa... Vai tudo ser do meu jeito. – disse em seu ouvido, puxei mais bruscamente seu cabelo o que fez ele deixar o pescoço dele exposto, dei varias mordidinhas por todo ele, coloquei minha mão no cós da sua calça, ele colocou a mão na minha cintura perto do meu quadril. Vi meu pai querer avançar nele e Bill o segurou, eles me olhavam como se não acreditassem. Fiz um caminho com mordidas até sua boca, e quando ele ia me beijar eu cessei aquela sessão “tortura”

-Eu disse que vai ser tudo do meu jeito – rodei a chave do carro dele no meu dedo dando um sorriso malicioso. – Vamos.

Andei desfilando na frente deles, o porteiro abriu o portão e eu sorri para ele. Entrei no carro e logo em seguida eles entraram... Georg, Gustav e Bill atrás, e eu e meu pai na frente.

-Porque estão calados?

-Nada, a gente só pensou que você nunca seria capaz de fazer isso.

-Relaxem é só o começo. – eu sorri. – coloquem os cintos, por favor, espero que não tenham medo de nada.

Virei à chave, e comecei acelerar ainda com o freio de mão puxado, logo o soltei e fomos a total velocidade. Fiz uma ultrapassagem, duas, três e quando vi já tínhamos chegado ao centro.

-Você viu que a gente quase bateu em um caminhão? – Georg perguntava paralisado.

-Se não fosse o quase em Gezinho... – eu dei uma gargalhada. Parei o carro em frente à boate, desci do carro e entreguei as chaves para o manobrista.

Eu entrei sem problema nenhum na boate, mesmo ainda sendo menor de idade, afinal estava com meu pai... Isso soa estranho, mais não quando se tem um pai de 30 anos em perfeita forma e é um dos homens mais bonitos que se conhece.

Logo quando entrei na boate, uma ruiva muito bonita com um vestido azul me chamou atenção, eu olhei para ela, ela me viu e me deu um sorriso estonteante. Eu suspirei. ( Roupa da ruiva *--* http://www.polyvore.com/isabelle_deville/set?id=20820949 )

-Pai eu já volto. – ele assentiu, e seguiu meus passos com os olhos.

Fui até o bar, pedi uma tequila, sentei no banco e lá fiquei observando algumas pessoas daquele lugar, a maioria delas eram bonitas.

-Com liscença... – Me virei para trás e vi a ruiva do sorriso lindo.

-Oi – eu perdi a fala... “Qual é Cass o que ta acontecendo com você, você nunca foi assim”

-Como é seu nome? – ela se sentou em um banco ao lado do meu.

-Cassie... Cassie Trümper. E o seu? – eu disse olhando direto nos olhos dela.

-Isabelle Deville – ela sorriu. – quer ir dançar?

-Vamos – eu dei o ultimo gole na bebida, deixei o copo em cima do balcão e fui até a pista de dança.

E continuei bebendo por um bom tempo, até que ela não me deixou mais beber.

-Se você beber mais vai perder o melhor da noite. – ela me deu um “abraço” e me beijou.

 

Tom POV

Eu estava me divertindo mais estava meio preocupada com Cass, ela é apenas uma menina... que quase atacou meu melhor amigo.Ta, ela sabe se virar mas meu instinto de pai me deixa inseguro.

-Bill, você viu Cassie? – Bill procurou um pouco pela pista de dança.

-Acho que ela achou uma “amiga” – ele apontou para ela e ela estava beijando uma... UMA MENINA? Ai meu Deus, a minha filha pega mais mulher que eu.

-Bill? Você percebeu alguma coisa de diferente?

-Sim... Ela tá beijando uma menina... UMA MENINA? –ele ficou boquiaberto.

-Eu tenho que ir lá – Georg segurou meu braço.

-Para com isso... Você como um bom pai, devia querer a felicidade de sua filha, se ela é feliz assim que ela curta a vida do jeito dela.

-Mas a minha filha beija meninas...

-Você também... É normal hoje em dia Tom, relaxa. – eles riram. – pensa em como seria excitante ver sua filha na cama com outra mulher. – dei-lhe um tapa na cabeça.

-Gorge, ela é minha filha. – olhei incrédulo para ele.

-Qualé, vai dizer que não sente desejo por aquela menina loira de olhos azuis? – fiquei em silêncio. – Tom... Vamos ser todos sinceros, todos nós temos.

-É verdade Tom – Bill disse olhando para mim. – falando nisso... Você deve ter pirado em Ge no saguão do hotel – todos riram.

-Queria ver se fosse com vocês, não iria rir. – ele pegou uma cerveja e continuou a beber.

 

Cass POV.

-Cassie, eu vou embora... – ela me disse meio triste.

-Mas já? – eu olhei para os olhos verdes dela.

-Eu queria ficar mais tempo com você, mas eu realmente preciso ir.

-Que pena... Então tá bom.

-Se você quiser pode ir pra casa comigo, amanhã te levo até a sua casa. – eu não tava em condições de ir para lugar nenhum, eu estava bêbada.

-Eu preciso pedir para meu pai...

-Seu pai ta aqui? – ela fez uma cara de desgosto.

-Calma você ainda não viu ele – eu ri e fui até meu pai de mão dada com ela. – Pai essa é a Isabelle, Isabelle esse é meu pai... Tom. – ela me olhou.

-MUITO prazer Tom – ela deu a mão para ele.

-O prazer é meu.

-Sabe pai... Eu tava pensando se... Eu poderia ir dormir na casa da Isabelle hoje? Ela me disse que me leva embora amanhã.

-Mas você nem conhece ela direito.

-Por favor, pai. – fiz cara do gatinho do Shrek.

-Você a traz amanhã mesmo? – ele perguntou para ela, e ela assentiu. – Pode ir.

Eu dei um pulinho igual ao de Bill e lhe dei um selinho.

-Obrigada pai. – ele me segurou.

-Só deixo você ir se me der mais um. – eu fui pra mais perto dele, lhe dei outro, mas dessa vez foi mais demorado, dei uma mordida em seu lábio inferior. Ele deu um sorriso malicioso e eu fui para a casa da Isa, totalmente bêbada.

 

Tom POV

Essa menina ainda me mata. Fique submerso novamente em desejos meio... Eróticos quando Bill infelizmente me acorda.

-Aonde ela foi?

-Na casa daquela amiga.

-Você é o primeiro pai que deixa a filha ir fazer sexo na casa de uma MENINA e ainda por cima bêbada.

-Ela ainda é virgem Bill – eu sorri.

-Quem disse?

-Ela

-E o tonto acredita. Você acha que ela é virgem? Depois do que ela fez com o Georg, e agora com você?

-Então... Eu acabei de deixar ela transar com uma menina que ela nem conhece?

-É, seu imbecil.

-Eu vou atrás dela...

-Seu idiota, não adianta mais né

-Ow, deixa ela se divertir, a gente aproveita e se diverte também.

-Vou me divertir com a minha mão, só se for. – eu olhei pra eles com a mão para o ar.

-Tom, olha em volta, quantas mulheres, você pode escolher a dedo, duvido que Lindsay não esteja triste por você não ser mais feliz como era antes.

-Como eu posso ser feliz sem ela?

-Tom, acorda, ela quer o seu bem. – suspirei. Olhei em volta e realmente aquele lugar tinha muita mulher bonita.

-Então... Vamos à caça.

-Isso aê! Vamos brindar.

-A que?

-A expulsão da seca do Tom.

 

*babando* Isabelle Deville:


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Notas finais do capítulo

O que acharam da Isa (66' kkkk'
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