New York escrita por Lilly Kaulitz


Capítulo 21
Tal Pai, Tal Filha


Notas iniciais do capítulo

Eu não ia postar hoje não kkkk'
Mas como fiquei MUITO tempo MEMSO sem postar vo fazer isso como agrado HAHA'
Esse ta BEEEEEM pequeno mesmo, mas é só pra vocês não ficarem sem por muito tempo... *o*
EU AMO ESSA MUSICA AO EXTREMO. De verdade kkkkkkkk'
Espero que gostem *-*
Boa Leitura
Enjoy b29;



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Can You Hear Me - Enrique Iglesias

http://www.youtube.com/watch?v=sKwG5SM8sKk

Eu entrei em casa fazendo todo o barulho possível, eu realmente não estava nem ai pra nada. Subia as escadas até meu quarto e fui tomar banho.

-CASSIE! – ouvi meu pai gritar lá de baixo. O que ele quer. Enrolei-me em uma toalha e fui até a porta do meu quarto.

-Fala... – aqueles olhos castanhos me penetravam intensamente, era como se ele quisesse me dizer alguma coisa.

-O que foi aquilo na praia?

-Eu falando a verdade, ou o seu ataque de ciúmes?

-Eu tenho ciúmes daquilo que eu amo. Desde quando você liga pra eu ser um pai certinho?

-Na verdade eu não ligo. Só que já que você não tem atitudes de pai, não tenha quando for necessário.

-Viu como você está errada... Sente-se – nos sentamos na cama. – Pelo menos assim eu preciso ser pai, não concorda? – eu fiquei pensativa, realmente se eu quisesse um pai ele precisava fazer isso.

-Ta tudo bem, você venceu – ele riu – só que da próxima vez não precisa dar “Showzinho” me diz antes de eu fazer.

-Esse é o problema, você é muito rápida, não da tempo...

-Agora você entende o porquê mamãe estava sempre brava com você Tom? – Bill entrou no quarto e se sentou ao nosso lado.

-Desde quando você está aqui? – eu perguntei

-Desde quando ele veio até aqui também, não sabia o que vocês dois podiam fazer sozinhos.

-Ora, ora Bill... Você sabe que eu não preciso estar sozinha com ele pra fazer alguma coisa... – ele me olhou, e começou a rir.

-Eu não sei de nada. – ele abaixou a cabeça ainda rindo e saiu do quarto.

Eu fiquei ali, olhando aquele rosto perfeito, com olhos amendoados, boca carnuda, piercing sedutor e moldado por tranças negras.

-Me desculpa? – ele me pediu segurando minha mão.

-Pelo que?

-Por hoje, e por todos os dias que eu não tenho sido um pai...

-Quem disse que eu me importo? Eu preciso de muita cara de pau pra falar isso, mas... Você foi um dos melhores caras que dormiram comigo – nós rimos.

-É de família.

-Idiota – bati em seu ombro.

-Então...

-Se você quiser repetir, estou aqui pra isso. – e rimos de novo.

-Outra hora, os meninos devem estar preocupados. – nos levantamos e fomos para baixo.

Eles estavam jogando vídeo game, todos hiper concentrados.

-Preocupados? – eu perguntei sussurrando.

-Se quiser ainda da tempo – ele fez aquela cara de safado que eu quase não consegui resistir.

-Não – fiz sinal de silêncio, e contei até três com os dedos.

-GUUUUUUUUUSTAV – e pulei em cima dele no sofá onde ele estava.

-AAAAAAAAAAH – ele se encolheu como uma tartaruga e todos riram inclusive eu.

-MEU GUSTIBEAR – comecei a encher ele de beijos.

-A PUTA QUE PARIU MENINA, NUNCA MAIS FAÇA ISSO – enquanto todos riam, ele estava estático.

-Ta, nunca mais te dou beijos – abaixei a cabeça triste.

-NÃO, isso não – ele me puxou e tentou me dar um beijo, mas eu desviei.

-Tudo bem eu entendo. – sentei ao seu lado no sofá e fiquei pensando por um tempo.

-Vixi, vai aprontar – Georg disse quando percebeu que eu estava pensando.

-Não... Por incrível que pareça, mas só uma pergunta? Vocês me respondem?

-Aham – responderam juntos.

-Como vocês se sentem namorando três chatas e chifrudas? – eu ri quando disse isso. Eles ficaram pensando.

-A única chifruda aqui é a do Bill...

-Ainda... – eu disse olhando com um sorriso malicioso pro Georg e para o Gusti.

-Ah não sei, a gente já tava pensando em terminar faz tempo, elas mudaram muito depois que a sua mãe... Bom, elas mudaram, estão fúteis, chatas e metidas...

-Se quiserem ajuda – eu me levantei e subi as escadas – VOU SAIR!!!


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Notas finais do capítulo

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