New York escrita por Lilly Kaulitz


Capítulo 12
Tom


Notas iniciais do capítulo

se esperam por sexo vão me matar com certeza kkkkkkkkkkkk'
Eu não ligo kkkk'
Espero que gostem do capitulo.
Ja vou responder os reviews desculpa por isso mas ando meia atordoada kk'
Cap. Ded. A Letts minha cat sdç kk'
Boa Leitura.
Enjoy ♥



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Musica: Adam Lambert - If I Had You

http://www.youtube.com/watch?v=gBVSjNoJCuk

 

 

Eu deixei ele entrar primeiro e assim que eu entrei eu tranquei a porta atrás de mim.

-Sabe paizinho – eu o abracei por trás e coloquei a mão por dentro da sua blusa. – eu tava pensando em como você é desejado. – senti os poucos pelos loiros que ele tinha nas costas se arrepiarem.

-Mesmo? – ele disse com a voz meio trêmula. – Por quem?

-Por mim – ele se virou de frente pra mim e me olhou passando a língua no piercing. – eu também sei fazer isso – imitei-o e ele me beijou.

-Você pode me dizer o que fez aquele dia em que dormiu fora. – ele me levava ainda colada a ele para o quarto.

-Se você quiser, eu posso até te mostrar.

-Vai ser ótimo.

Ele se deitou e eu fiquei “de quatro” em cima dele. Eu o beijei de novo, coloquei minha mão na sua nuca e ele se apoderou da minha bunda. Puxei devagar sua blusa e a joguei em um canto qualquer do quarto, ele fez o mesmo com a minha camiseta olhando meus seios fartos enchendo totalmente o sutiã.

Num movimento rápido invertemos a posição, agora ele estava por cima. Ele passava a língua por toda a extensão do meu pescoço me fazendo sentir arrepios que eu nunca senti na vida. Eu coloquei minha mão no cós de sua calça e a puxei com voracidade para fora daquele molde perfeito de homem. Eu acho que todos os homens deviam nascer assim, não seria nenhum desperdício (Quem é a favor da Dona Simone fazer mais uma porção de gêmeos assim levantam a mão õ).

Dessa fez eu fiz com que ele voltasse à posição do começo. Eu comecei dando beijos por todo seu peitoral até sua barriga totalmente definida. Uma das mãos arranhava os lugares onde minha boca passava e a outra... Bom, estava em um lugar aonde todas vocês teriam vontade.

Ele tirou minha saia e agora passava a mão por todo meu corpo. Eu pensei em fazer uma coisa, mas acho melhor não... Meu piercing amanhã já vai ta fudido... Se eu fizer isso vai piorar (é isso mesmo que vocês pensam suas taradas, sem vergonhas).

A mão dele passeava por todas as curvas possíveis do meu corpo. Ele colocou uma de suas mãos no fecho do meu sutiã e com dificuldade conseguiu abri-lo. Ele inverteu novamente nossas posições e agora sua boca e seu piercing gelado tomava conta de todo meu seio. Eu soltei um gemido um pouco alto de mais.

-TOM? VOCÊ TA AI? – escutei Bill gritar abrindo a porta da sala. Eu soltei um grito estridente. – CASS?

-Porque fez isso? – ele me perguntou tampando minha boca.

-Sempre acontece isso comigo. MERDA! – levantei e comecei a me trocar meio que rápido. Fui para meu quarto de toalha como se tivesse acabado de tomar banho.

Coloquei um short jeans, uma blusa qualquer, um tênis que não importava agora. Eu precisava sair para conversar.

-Boa tarde pequena Cassie – Bill disse animado

-Boa tarde... BOA TARDE O CARALHO. Boa tarde por quê? Sua tarde está boa? SORTE A SUA! – fechei a porta com tudo e sai em direção ao apartamento de Julio.

Andei um pouco pelo corredor e bati na porta, ele atendeu lindo e sem camisa.

-Oi – eu disse meio sem graça.

-Oi... Entra. – ele deu passagem para que eu entrasse.

Eu olhei em volta e percebi que aquilo estava uma bagunça total.

-Não liga a bagunça, é que... Eu to sem empregada e sabe e morar sozinho dá trabalho.

-Ah... Você mora sozinho.

-Sim.

-Eu precisava conversar com alguém, mas como eu não tenho muitos amigos aqui... Na verdade só você, então eu vim te encher o saco um pouco. – dei um sorrisinho meio tímido.

-Own minha linda vem aqui – ele me puxou pra um abraço confortante. Pode até ser que um dia eu durma com ele sabe... Mas ele é como um irmão pra mim. Ótimo Cass, mais um pra seu histórico de Incesto.

-Se você não se importa, eu preciso respirar. – ele me soltou e aos poucos fui recuperando o ar.

-Desculpa. Bem, pode se sentar ai, eu vou pegar alguma coisa pra gente beber. – Ele voltou com uma latinha de coca.

-Coca? – eu perguntei incrédula.

-É.

-Impossível você não ter nada com mais álcool que isso na sua geladeira ou sei lá aonde.

Levantei e abri a geladeira olhando toda ela, procurando alguma coisa que se possa realmente “beber”.

-Tequila – levantei a garrafa mostrando pra ele.

-A gente vai beber com o que?

-Dá pra se beber com coca... Mas nem dá pra ficar meio alterado. Vou buscar umas coisas em casa.

Sai sem fechar a porta, abri a minha, entrei, abri a geladeira peguei um saquinho de limão.

-Aonde vai com isso.

-Bill... eu te amo muito e você sabe disso, mas por favor você e meu pai conseguiram estragar minha tarde, deixa eu pelo menos curtir a MINHA noite. NÃO ME PROCUREM – eu gritei.

Fechei a porta e deixei o Bill parado estático e o Gustav me olhando com a boca em forma de “O”. Entrei novamente na casa de Julio e entreguei o limão a ele.

-Bom como a casa é sua você vai preparar e trazer até aqui, eu digo o que quero e você traz.

-Sim senhora. – ele bateu continência.

-Quero uma faca de serra, os limões, um potinho com sal, coca cola e obvio a tequila... E uma coisa que eu não vi na sua geladeira... Tem Vodka?

-Tem... A senhora deseja mais alguma coisa.

-Heineken?

-Chega, só isso... Se não a gente não vai aproveitar a noite. – ele colocou o piercing entre os dentes e eu sorri.

-Senta.

Ele se sentou, eu fui para trás dele, molhei um pouco o dedo com limão e sal e passei em toda a beira do copo, coloquei uma dose de tequila.

-Abre a boca e não engole. – ele abriu a boca, eu espremi um pouco de limão e em seguida mandei ele beber todo o liquido de dentro do copo. Ele passou a língua na boca do copo num movimento sexy, eu coloquei uma mão em cada lado de sua cabeça e a chacoalhei.

-PUTA QUE PARIU VELHO. ISSO É HORRIVEL.

-Horrível? É uma das melhores bebidas que eu já tomei.

-Eu prefiro com coca.

-Você é fraco. – eu ia me servir e ele me pegou por trás.

-Eu te mostro quem é o fraco.

 


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Notas finais do capítulo

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