As Vezes Queria Poder Te Ter escrita por Leticialm92


Capítulo 18
Capítulo 18 - Lanza, porque voce só se estrepa ?




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Chegamos ao lugar onde ia ser o Show e fomos nos arrumar, ficamos mais ou menos uma hora e meia nos arrumando e depois entramos no palco. O lugar tava super lotado, varias meninas chorando na pista próxima ao palco. Vendo-as chorarem por nós não era muito bom, me dava um sentimento de culpa, mais ai eu lembrava que elas estavam chorando de felicidade e não de tristeza, e quando eu pensava nisso meu coração se enchia de alegria.

Estávamos cantando “Breve Historia”, e o Lanza estava no degrau de cima, atrás do Thomas. Na hora do refrão ele foi dar um pulo pra nos alcançar e levou um tombo enorme. Eu não pude deixar de rir, mais me controlei e fui ajudá-lo.

         - PUTA QUE PARIU, esse tombo doeu demais, acho que torci minha perna meu.

         - Mexe ela pra eu poder ver. – ele mexeu a perna discretamente e depois deu um sorriso enorme.

         - Não torci não, só ta doendo um pouco.

         - Então vê se para de fazer macaquice se não você vai cair de novo!

         - Ta bom, eu vou parar de ficar pulando.

         - Então continua cantando caramba.

         - “Tudo pode ser em vãaaao”...

         - Esse Lanza viu, só se fode! – eu falei dando meu sorrisinho torto.

Fomos pro Show, e sinceramente, foi maravilhoso como todos os outros. Cada dia mais eu gostava de fazer o que eu fasso. Todas essas pessoas estavam ali só por nós quatro, só pra ouvir nossa musica, só para nos ver. Era perfeito ouvir as pessoas acompanhando nossas musicas, sabendo cada letra, cada cifra, cada som, era extasiante.

         Mais eu não podia negar que não via a hora de acabar logo pra poder ver a minha razão de viver, pra poder sentir que estou perto dela novamente. Agente estava cantando à décima musica aproximadamente, acho que uma das ultimas. O show tava acabando e eu estava aliviado, por incrível que pareça eu tava querendo que eu show acabasse logo, queria tanto encontrar a Lê, eu tava com muita saudade, muita mesmo. Acabamos o show e nos despedimos das fãs que gritavam muito.  Depois entramos no camarim, e começamos a arrumar as coisas pra irmos embora.

         - Minha perna ainda ta doendo um pouco sabia?

         - Também, com o tombo que você levou Lanza, fiquei surpreso por você não ter que sair de ambulância no meio do show.

         - Não exagera Koba, foi só um tombinho.

         - Um tombinho? Você quase destruiu o palco com as pernas meu filho.

         - Serio? Foi tão feio assim gente?

         - Não Lanza, ta de boa mais toma cuidado meu, isso é perigoso – eu falei dando um leve tapinha nas costas dele.

         - Vamos então? Eu to ansioso pra chegar logo em SP. To com tanta saudade da minha princesa.

         - É mesmo, vamos logo.

         Terminamos de arrumar as coisas e saímos, eu dormi no caminho pra São Paulo e só acordei quando era pra descer do carro. Fomos pra casa da Jô completamente escondidos das meninas. Quando chegamos lá eu olhei pela janela e a Dona Alice estava na cozinha, olhei na janela da sala e não tinha ninguém. Então bati na porta da frente, a mãe da Nih foi nos atender.

         - Oi meninos, como vocês estão? Quanto tempo – ela falou nos abraçando.

         - Pois é Dona Alice, muito trabalho da nisso. – o Koba falou meio sem graça.

         - Okay, só um minuto que eu vou chamar as meninas.

         - NAAAO – o Koba quase gritou. – Agente vai fazer surpresa pra elas Dona Alice.

         - A sim, então podem subir que elas estão no quarto mexendo naquele vicio de computador.

         - Estão todas ai?

         - Sim.

         - Então ta bom, brigado Dona Alice.

         - De nada Kobinha.      

         Nós subimos as escadas devagar pra elas não escutarem, e quando abrimos à porta estavam as três de costas olhando pro computador, estavam escutando musicas por isso nem notaram a nossa presença. Eu coloquei as mãos nos olhos da Lê, e os meninos fizeram o mesmo.

         - Para Tia Alice, eu sei que é você – a Lê falou com um tom de brincadeira na vós.

         - Tem certeza? – eu falei encostando meus lábios em seu ouvido.

         - PEEEEEEEEEEEEEEEEEE – ela falou pulando e nem ligando pras minhas mãos em seus olhos. – Que saudade de você vidaa!

         - Eu também to meu amor, com muita saudade, muita mesmo. Gosto da surpresa?

         - Lógico que eu gostei, foi a melhor hora do meu dia.

         - THOOOO AMOOR DA MINHAA VIIDAA, NAAO ACREDITO QUE VOCE TA AQUI! – a Bih falou olhando pro Thomas sem saber o que fazer, ela ficou parada parecendo uma estatua.

         - Eu não agüentava mais esperar até o feriado pra poder te ver minha loira, você não imagina como eu to com saudade desse seu beijo – ele falou dando um beijão na Bih.

- Ain Lucas, que saudade bebê, eu to tão feliz de você estar aqui.

         - Eu também to meu amor, eu fiquei esperando o dia todo pra poder ver você. – o Koba falou dando um selinho na Nih.

         - Pedro, nunca mais fique tanto tempo sem me visitar, eu quase morri de saudade, eu tava falando com as meninas agora que eu tava com muita saudade de você meu bebê, olha Lanza eu nunca amei ninguém assim, igual eu amo você, sabe o que você ta querendo? Me deixar louca isso que você quer, louca de saudade. Agora não fala nada e me dá um beijo que eu to com vontade de te beijar. – a Jô falou puxando o Lanza pela gola da camisa.

         - Pe, que saudade de você meu negro, não tava mais agüentando, eu tava quase indo na sua casa. Mesmo que você não tivesse lá, eu queria poder sentir o seu cheiro, seu perfume. E eu ia ficar esperando por você, to com saudade da Tia Teresa também, do tio César, como eles estão?

         - Bem. Amor eu senti tanto sua falta, eu não queria mais ficar um dia sem te ver, acho que eu teria ficado louco.

         - Eu também bebê, eu também. – ela falou me puxando também, ela me abraçou e depois me beijou. O beijo foi o melhor de todos, acho que por causa da saudade que estávamos um do outro.

         - Meninos, venham tomar café – a Tia Alice falou lá de baixo e automaticamente todos levamos grandes sustos.

         - Que susto meu! – o Koba falou com os olhos saltados.

         - Nem fala, nós aqui no mó amasso, já penso se a Tia Alice sobe aqui? – a Bih falou olhando pro Thomas.

         - Eu ia ficar com tanta vergonha – a Nih falou fazendo uma careta horrível.

         - Vamo descer pessoal, antes que ela venha ver porque agente demorou – a Jô falou, e todo mundo acenou com a cabeça concordando com ela.

         - Por que vocês demoraram? – a Tia Alice perguntou com os braços cruzados.

         - Por que eu tava desligando o computador mãe.

         - Ah, então ta bom. Venham comer, vocês devem estar com fome.

         - é, estamos mesmo. – o Lanza falou.

         - Podem comer o quanto quiserem – a Tia Alice falou mostrando a mesa, que estava com bastante comida. Os olhos do Lanza brilharam.

         Nós comemos e depois fomos pra sala, porque a Tia Alice tinha ido pra casa da mãe dela. Ficamos assistindo TV, e depois conversamos.

         - Meninas, o que vocês acham de passar o natal na praia conosco?

         - Nossa que Mara *--*.

         - Vê com seus pais e depois vocês dão à resposta, e podem chamar eles pra virem com a gente também, porque nossos pais disseram que era pra ficar todo mundo junto.

         - Ótima idéia Koba, eu vou falar com a minha mãe sim, mais com certeza ela vai deixar. Não sei se ela vai querer ir também, mais ela deixa eu ir sim.

         - Okay, mais insiste pra eles irem com agente, vai ser bem mais legal se ficar a família toda reunida.

         - Eu vou falar com eles.

         - Ta bom.

         - Nossa, vai sei muito legal. Que praia que é amor? – a Nih falou olhando pro Koba.

         - Itanhaem. Lá é bem legal, eu adoro pelo menos.

         - Mais a casa é grande? Quer dizer, porque se meus pais forem a casa tem que ser grande pra caber todo mundo certo?

         - É grande sim, porque a minha família e a família dos meninos compraram juntas, pra poder ir todo mundo quando quiser.

         - Ata.

         - Eu to ansiosa agora gente!- a Bih falou olhando pra mim, com cara de expectativa.

         - Vai ser da hora.

         - Vai...

         - Pe, que horas são? – o Lanza me perguntou.

         - 22h45min.

         - Nossa, ta tarde meu, agente tem que ir embora, porque amanha tem show e fica meio perigoso pra gente ir embora.

         - Mais já?

         - É amor, desculpa da gente não poder ficar mais tempo, prometo que da próxima vez agente vem pra ficar o dia inteiro com vocês.

         - Ta bom amor, vocês estão certos, é meio perigoso voltar pra casa essas horas da noite.

         - é, vocês levam agente até o carro?

         - Claro.

         - Então vamos. – eu falei puxando a Lê, e ela me deu um abraço bem apertado, eu percebi que ela não queria se afastar de mim de novo.

         - Eu amo você! – ela falou bem baixinho, quase não consegui ouvir o que ela havia falado.

         - Eu te amo também minha linda. – eu a abracei mais forte ainda.

         - Amor, promete que agente não vai ficar tanto tempo sem se ver? – ela falou me olhando nos olhos, e eu vi o seu olho se encher de lagrimas. Eu senti uma dor profunda no peito, como se aquele olhar estivesse dilacerando cara veio arterial do meu corpo.

         - Prometo.

         - Tchau minha vida, fica bem ta?

         - Eu vou ficar amor, eu vou ficar... Mais e você vai ficar?

         - Vou sim. Ah, amor eu adorei a surpresa! Amei de verdade... Obrigada.

         - Não foi nada amor, eu tava querendo a muito tempo também. – eu falei dando um selinho demorado nela.

         - Tchau.

         - Tchau – eu falei entrando no carro. Desci o vidro e fiz um coração pra ela com as mãos.

         Fomos pra casa felizes, acho que o show de manha será bem mais tranqüilo agora, eu tava bem aliviado. Chegamos em casa, eu tomei um banho e fui dormir, eu tava bem cansado.

Chegamos ao lugar onde ia ser o Show e fomos nos arrumar, ficamos mais ou menos uma hora e meia nos arrumando e depois entramos no palco. O lugar tava super lotado, varias meninas chorando na pista próxima ao palco. Vendo-as chorarem por nós não era muito bom, me dava um sentimento de culpa, mais ai eu lembrava que elas estavam chorando de felicidade e não de tristeza, e quando eu pensava nisso meu coração se enchia de alegria.

Estávamos cantando “Breve Historia”, e o Lanza estava no degrau de cima, atrás do Thomas. Na hora do refrão ele foi dar um pulo pra nos alcançar e levou um tombo enorme. Eu não pude deixar de rir, mais me controlei e fui ajudá-lo.

         - PUTA QUE PARIU, esse tombo doeu demais, acho que torci minha perna meu.

         - Mexe ela pra eu poder ver. – ele mexeu a perna discretamente e depois deu um sorriso enorme.

         - Não torci não, só ta doendo um pouco.

         - Então vê se para de fazer macaquice se não você vai cair de novo!

         - Ta bom, eu vou parar de ficar pulando.

         - Então continua cantando caramba.

         - “Tudo pode ser em vãaaao”...

         - Esse Lanza viu, só se fode! – eu falei dando meu sorrisinho torto.

Fomos pro Show, e sinceramente, foi maravilhoso como todos os outros. Cada dia mais eu gostava de fazer o que eu fasso. Todas essas pessoas estavam ali só por nós quatro, só pra ouvir nossa musica, só para nos ver. Era perfeito ouvir as pessoas acompanhando nossas musicas, sabendo cada letra, cada cifra, cada som, era extasiante.

         Mais eu não podia negar que não via a hora de acabar logo pra poder ver a minha razão de viver, pra poder sentir que estou perto dela novamente. Agente estava cantando à décima musica aproximadamente, acho que uma das ultimas. O show tava acabando e eu estava aliviado, por incrível que pareça eu tava querendo que eu show acabasse logo, queria tanto encontrar a Lê, eu tava com muita saudade, muita mesmo. Acabamos o show e nos despedimos das fãs que gritavam muito.  Depois entramos no camarim, e começamos a arrumar as coisas pra irmos embora.

         - Minha perna ainda ta doendo um pouco sabia?

         - Também, com o tombo que você levou Lanza, fiquei surpreso por você não ter que sair de ambulância no meio do show.

         - Não exagera Koba, foi só um tombinho.

         - Um tombinho? Você quase destruiu o palco com as pernas meu filho.

         - Serio? Foi tão feio assim gente?

         - Não Lanza, ta de boa mais toma cuidado meu, isso é perigoso – eu falei dando um leve tapinha nas costas dele.

         - Vamos então? Eu to ansioso pra chegar logo em SP. To com tanta saudade da minha princesa.

         - É mesmo, vamos logo.

         Terminamos de arrumar as coisas e saímos, eu dormi no caminho pra São Paulo e só acordei quando era pra descer do carro. Fomos pra casa da Jô completamente escondidos das meninas. Quando chegamos lá eu olhei pela janela e a Dona Alice estava na cozinha, olhei na janela da sala e não tinha ninguém. Então bati na porta da frente, a mãe da Nih foi nos atender.

         - Oi meninos, como vocês estão? Quanto tempo – ela falou nos abraçando.

         - Pois é Dona Alice, muito trabalho da nisso. – o Koba falou meio sem graça.

         - Okay, só um minuto que eu vou chamar as meninas.

         - NAAAO – o Koba quase gritou. – Agente vai fazer surpresa pra elas Dona Alice.

         - A sim, então podem subir que elas estão no quarto mexendo naquele vicio de computador.

         - Estão todas ai?

         - Sim.

         - Então ta bom, brigado Dona Alice.

         - De nada Kobinha.      

         Nós subimos as escadas devagar pra elas não escutarem, e quando abrimos à porta estavam as três de costas olhando pro computador, estavam escutando musicas por isso nem notaram a nossa presença. Eu coloquei as mãos nos olhos da Lê, e os meninos fizeram o mesmo.

         - Para Tia Alice, eu sei que é você – a Lê falou com um tom de brincadeira na vós.

         - Tem certeza? – eu falei encostando meus lábios em seu ouvido.

         - PEEEEEEEEEEEEEEEEEE – ela falou pulando e nem ligando pras minhas mãos em seus olhos. – Que saudade de você vidaa!

         - Eu também to meu amor, com muita saudade, muita mesmo. Gosto da surpresa?

         - Lógico que eu gostei, foi a melhor hora do meu dia.

         - THOOOO AMOOR DA MINHAA VIIDAA, NAAO ACREDITO QUE VOCE TA AQUI! – a Bih falou olhando pro Thomas sem saber o que fazer, ela ficou parada parecendo uma estatua.

         - Eu não agüentava mais esperar até o feriado pra poder te ver minha loira, você não imagina como eu to com saudade desse seu beijo – ele falou dando um beijão na Bih.

- Ain Lucas, que saudade bebê, eu to tão feliz de você estar aqui.

         - Eu também to meu amor, eu fiquei esperando o dia todo pra poder ver você. – o Koba falou dando um selinho na Nih.

         - Pedro, nunca mais fique tanto tempo sem me visitar, eu quase morri de saudade, eu tava falando com as meninas agora que eu tava com muita saudade de você meu bebê, olha Lanza eu nunca amei ninguém assim, igual eu amo você, sabe o que você ta querendo? Me deixar louca isso que você quer, louca de saudade. Agora não fala nada e me dá um beijo que eu to com vontade de te beijar. – a Jô falou puxando o Lanza pela gola da camisa.

         - Pe, que saudade de você meu negro, não tava mais agüentando, eu tava quase indo na sua casa. Mesmo que você não tivesse lá, eu queria poder sentir o seu cheiro, seu perfume. E eu ia ficar esperando por você, to com saudade da Tia Teresa também, do tio César, como eles estão?

         - Bem. Amor eu senti tanto sua falta, eu não queria mais ficar um dia sem te ver, acho que eu teria ficado louco.

         - Eu também bebê, eu também. – ela falou me puxando também, ela me abraçou e depois me beijou. O beijo foi o melhor de todos, acho que por causa da saudade que estávamos um do outro.

         - Meninos, venham tomar café – a Tia Alice falou lá de baixo e automaticamente todos levamos grandes sustos.

         - Que susto meu! – o Koba falou com os olhos saltados.

         - Nem fala, nós aqui no mó amasso, já penso se a Tia Alice sobe aqui? – a Bih falou olhando pro Thomas.

         - Eu ia ficar com tanta vergonha – a Nih falou fazendo uma careta horrível.

         - Vamo descer pessoal, antes que ela venha ver porque agente demorou – a Jô falou, e todo mundo acenou com a cabeça concordando com ela.

         - Por que vocês demoraram? – a Tia Alice perguntou com os braços cruzados.

         - Por que eu tava desligando o computador mãe.

         - Ah, então ta bom. Venham comer, vocês devem estar com fome.

         - é, estamos mesmo. – o Lanza falou.

         - Podem comer o quanto quiserem – a Tia Alice falou mostrando a mesa, que estava com bastante comida. Os olhos do Lanza brilharam.

         Nós comemos e depois fomos pra sala, porque a Tia Alice tinha ido pra casa da mãe dela. Ficamos assistindo TV, e depois conversamos.

         - Meninas, o que vocês acham de passar o natal na praia conosco?

         - Nossa que Mara *--*.

         - Vê com seus pais e depois vocês dão à resposta, e podem chamar eles pra virem com a gente também, porque nossos pais disseram que era pra ficar todo mundo junto.

         - Ótima idéia Koba, eu vou falar com a minha mãe sim, mais com certeza ela vai deixar. Não sei se ela vai querer ir também, mais ela deixa eu ir sim.

         - Okay, mais insiste pra eles irem com agente, vai ser bem mais legal se ficar a família toda reunida.

         - Eu vou falar com eles.

         - Ta bom.

         - Nossa, vai sei muito legal. Que praia que é amor? – a Nih falou olhando pro Koba.

         - Itanhaem. Lá é bem legal, eu adoro pelo menos.

         - Mais a casa é grande? Quer dizer, porque se meus pais forem a casa tem que ser grande pra caber todo mundo certo?

         - É grande sim, porque a minha família e a família dos meninos compraram juntas, pra poder ir todo mundo quando quiser.

         - Ata.

         - Eu to ansiosa agora gente!- a Bih falou olhando pra mim, com cara de expectativa.

         - Vai ser da hora.

         - Vai...

         - Pe, que horas são? – o Lanza me perguntou.

         - 22h45min.

         - Nossa, ta tarde meu, agente tem que ir embora, porque amanha tem show e fica meio perigoso pra gente ir embora.

         - Mais já?

         - É amor, desculpa da gente não poder ficar mais tempo, prometo que da próxima vez agente vem pra ficar o dia inteiro com vocês.

         - Ta bom amor, vocês estão certos, é meio perigoso voltar pra casa essas horas da noite.

         - é, vocês levam agente até o carro?

         - Claro.

         - Então vamos. – eu falei puxando a Lê, e ela me deu um abraço bem apertado, eu percebi que ela não queria se afastar de mim de novo.

         - Eu amo você! – ela falou bem baixinho, quase não consegui ouvir o que ela havia falado.

         - Eu te amo também minha linda. – eu a abracei mais forte ainda.

         - Amor, promete que agente não vai ficar tanto tempo sem se ver? – ela falou me olhando nos olhos, e eu vi o seu olho se encher de lagrimas. Eu senti uma dor profunda no peito, como se aquele olhar estivesse dilacerando cara veio arterial do meu corpo.

         - Prometo.

         - Tchau minha vida, fica bem ta?

         - Eu vou ficar amor, eu vou ficar... Mais e você vai ficar?

         - Vou sim. Ah, amor eu adorei a surpresa! Amei de verdade... Obrigada.

         - Não foi nada amor, eu tava querendo a muito tempo também. – eu falei dando um selinho demorado nela.

         - Tchau.

         - Tchau – eu falei entrando no carro. Desci o vidro e fiz um coração pra ela com as mãos.

         Fomos pra casa felizes, acho que o show de manha será bem mais tranqüilo agora, eu tava bem aliviado. Chegamos em casa, eu tomei um banho e fui dormir, eu tava bem cansado.


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Notas finais do capítulo

o que acharaam amoores?
Beeijos ee Pliix
Reviewws *---*



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