Mansão Shouthvill escrita por Cleyson


Capítulo 11
O Pedido


Notas iniciais do capítulo

E ai galera como vocês estão hein???? Peço desculpas pela demora, mas pow eu também tenho direito de curtir minhas férias certo???? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk também sou gente que nem vcs, eu imaginei que minhas férias iriam ser chatas néah, mas muito pelo contrário foram ótimas, eu levei meu caderno para ir escrevendo no carro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.... tá vendo o que vcs fazem comigo????? Pois é, escrevi muito pouco lá, mas assim que cheguei tirei o atraso e estou com 2 capitulos prontos...... se vocês forem bonzinhos e deixar muitos reviews, eu posto tudo em um dia, mas se não forem vão ficar sem capítulos. * mostrando língua*, AHSUASHAUSAHSUAHS sou chantagista hein..... ZUEIRAH galeraaaa..... vou postar quem sabe.... rsrsr agora chega de tanto papo e vamos ao que interessa...... Boa leitura!



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Eu estava aflita a espera do médico de Ryan. Nenhuma notícia havia sido me dita desde que ele entrou por aquelas portas, fui interrompida de meus pensamentos quando senti meu celular vibrando em meu bolso causando-me um pequeno susto. Pedro, pensei comigo.

-Alô?

-Laura, onde você está, o que houve aqui, a casa está uma bagunça, onde está o Ryan? – Indagou ele descontrolado .

-Calma.- Respondi.

-Como calma, onde está meu filho?- Perguntou novamente, mas desta vez com o tom de voz mais desesperado.

-Eu estou aqui com ele no... éh... hospital.

-O quê?! – ele fez uma pausa. – O que houve com ele?

-Aparentemente eu não sei, o encontrei desacordado no porão, e ai mesmo eu fiz os primeiros

socorros.

-Qual hospital?

-Santa Maria da Misericórdia.

-Estou indo agora mesmo. – Disse ele antes de desligar o telefone.

Esperei durante vários minutos  notícias sobre Ryan, mas nada me diziam, a enfermeira já estava quase me dando um tapa, pois eu ia a seu balcão de cinco em cinco minutos. Não demorou muito e Pedro chegou com Carly e Suzan, que assim que entraram vieram em minha direção.

-O que houve com Ryan? – Perguntou ele deixando escapar algumas lágrimas.

-Querido, eu não sei te responder, pelo que pareceu ele caiu da escada do porão e teve um corte profundo na cabeça, quando o encontrei nada pude fazer a não ser meus mínimos conhecimentos sobre primeiros socorros.  Agora é só termos fé e acreditar que tudo vai dar certo. – Respondi dando-lhe um abraço.

-Ele você e as meninas são tudo o que tenho. Se alguma coisa acontecer com ele eu não vou me perdoar. – Falou ele aos soluços, mesmo eu não ter nenhum tipo de parentesco com ele sinto que de alguma forma vai ficar tudo bem.

Pedro limpou suas lágrimas e foi em direção as garotas que acompanhavam cada palavra de nossa conversa.

-Garotas, o Ryan está bem ele só precisa descansar um pouco devido ao machucado que ele sofreu e logo ele voltará para casa conosco. – Consolou as duas dando um pequeno abraço. Sentei um pouco, pois a dor de cabeça que estava sentindo era algo inexplicável naquela hora.

Sentia uma tonelada por cima de meu pescoço, uma forte tontura me perturbava, não resisti e levantei para ir ao banheiro.

-Está tudo bem minha filha? – Indagou o padre enquanto eu passava por sua frente.

-Sim vou apenas ao banheiro. – Respondi e continuei andando com dificuldades até finalmente chegar ao banheiro, entrei no local bem arrumado e limpo e joguei água em meu rosto, a dor parecia aumentar a cada minuto, sentia como se algo estivesse pisando em cima de mim.

-Pelo menos você não vai ter problemas para chegar ao hospital. – Ironizei enquanto olhava meu reflexo no espelho onde fiquei durante alguns minutos até Pedro chamar-me.

-Tudo bem com você? – Indagou.

-Sim. – Foi tudo o que respondi.

-Não parece, o padre Nelson disse-me que você veio caminhando meio tonta até aqui, e pelo tom de sua voz alguma coisa você tem. – Realmente não havia como enganar-lhe ele me conhecia melhor que eu mesma.

-Já estou saindo. – Falei abrindo rapidamente a porta e me jogando em seus braços. – Me desculpe, foi minha culpa, o deixei sozinho enquanto fui a igreja e quando volte ele estava daquele jeito. – Falei aos soluços, sentia como se uma bola de tênis estivesse dentro da minha garganta quase me sufocando.

-Calma, não foi sua culpa, vai ficar tudo bem, logo ele estará conosco novamente. – Tentava ele me consolar, mas não estava dando certo, nada me faria tirar aquela culpa de minha consciência, por um momento quase contei tudo o que Ryan estava passando, mas lembrei de seu pedido então conseguir conter-me.

Presa ali nos braços de meu marido eu me sentia segura, não sei como, mas de certa forma suas palavra conseguiam me acalmar.  

-Vai dar tudo certo. – Sussurrou ele em meus ouvidos fazendo-me lembrar dos vários momento que tivemos, foram aquelas mesmas palavras que ele me disse quando recebemos uma das piores notícias de minha vida, e como sempre ele estava certo e sempre esteve.

::: Flash Back On :::

O médico estava revidando suas gavetas a procura dos resultados de meus exames, eu estava aflita ao lado de Pedro que em nenhum momento soltava minha mão, me sentia como uma criança indo buscar o resultado final de suas aulas, porém no meu caso o boletim escrito reprovado era bem pior, aquilo poderia mudar minha vida, de ruim para pior ou melhor.

-Senhorita Laura Sullivan. – Ele fez uma pausa, o momento chegou, pensei. – Eu sinto muito lhe informar, mas você possui câncer de mama, e no alto grau que ele se encontra, apesar de está no começo suas chances de cura são de apenas 2 %. – Falou ele suspirando.

Câncer, câncer, câncer! Aquela maldita palavra não parava de se repetir em minha mente, mesmo acolhida naqueles fortes braços sentia que iria morrer, minha vida acabou! Após aquela noticia não tive nenhuma ação encostei minha cabeça sobre o ombro de Pedro e permiti que as lágrimas que tanto segurei deslizassem em meu rosto, causando-me soluços.

-Vai dar tudo certo...

::: Flash Back On:::

Depois de tanto tempo fazendo diversos tratamentos as mínimas chances que eu tinha de viver normalmente de novo passaram a ser máximas, foi então que me curei.

Ali estava eu mais uma vez, ouvindo aquelas confortantes palavras novamente que entraram em minha mente fazendo-me sentir bem melhor. Limpei as lágrimas respirei fundo e disse:

-Vamos voltar à recepção, talvez o médico já esteja lá para nos informar o estado de Ryan. – Falei em um tom mais tranquilo agora.

-Claro, vamos. – Respondeu ele guiando-me todo o caminho, chegando lá encontro-me com padre Nelson.

-Padre, o senhor já pode ir, já fez muito por nós. – Disse sentando-me ao seu lado.

-Não se preocupe minha filha, quero estar aqui quando obtiverem noticias...

-Padre, por favor, volte para sua casa e reze por nós. – Insisti interrompendo-o.

-Tudo bem, mas quando lhe informarem como ele está avise-me. – Falou ele levantando-se.

-Não se preocupe o senhor será o primeiro há quem comunicaremos.

-Fique com Deus.

-Vá com ele durante o caminho, e cuidado.

-Pode deixar. – Despediu-se, assim que padre Nelson saiu Pedro veio ao meu encontro.

-Querida, lhe trouxe um café. – Falou ele entregando-me um copo descartável com café quente.

-Obrigada. – Agradeci dando um pequeno gole no líquido negro. Estava sem a mínima vontade de comer ou beber algo, mas pelo menos ele me manteria acordada, sentei ao lado das duas garotas que estavam dormindo e ali fiquei durante algum tempo, até que finalmente o médico que estava cuidando de Ryan ao nosso encontro veio ao nosso encontro.

Assustei-me quando o vi se aproximar de mim, é agora o que será que houve, pensei.

-Vocês são os parente de Ryan Sullivan? – Indagou ele, claro que somos, ta vendo esse pedaço de tecido que falta na minha blusa? Tava na cabeça dele assim que o senhor o atendeu.

-Sim, somos! – Falou Pedro interrompendo meus pensamentos.

-Já fizemos todos os exames, e obtivemos os resultados.

-Fale logo, por favor! – Exaltei-me.

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Estávamos sentados um em cada balanço que ali no quintal se encontravam, estava a espera do seu pedido, mas Troy continuava calado olhando para o chão.

-Vingança! – Falou ele.

-Como?! – Indaguei.

-Vingue minha morte e todo meu sofrimento, você precisa vencê-lo, do contrário terá o mesmo destino que tive, não faça isso apenas por mim, mas por você e Laura. – Respondeu ele, permaneci calado, ele estava certo, preciso dar um basta nisso, mas como? – Tudo o que eu quero é descansar em paz. Se eu ainda puder, mas acho difícil depois do que fiz. – Falou ele levantando-se e olhando em meus olhos. Eu não tinha como negar aquele pedido, mas fiquei com dúvidas em uma de suas respostas, “depois do que fiz”, o que ele quis dizer com isso?

- O que você fez? – Indaguei.

-Algo, que eu nunca vou me perdoar, mas no fundo eu sei que não tive culpa.

-Tome cuidado, por que se aconteceu comigo, poderá acontecer com você também...

Continua.....


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Notas finais do capítulo

: E ai o que vocês acharam desse capitulo???? Tá pequeno eu sei muitoooooo pequeno, eu havia prometido a bruninhá que iria fazer capítulos grandes, mas vocês um imaginam o quanto esse capitulo foi ruim de escrever, foi o pior capitulo que eu jah escrevi na minha vida, não sei por que.... acho que era falta de inspiração, não sei só sei que deu trabalho....... Mas graças a Hold it against me...... AHSUASHAUSAH’ *essa foi pra você bruninhá kkkkkkk* minha inspiração melhorou........... Quero opiniões.... e por favor aqueles que estão lendo deixem seus reviews...... quando vcs encostarem seus dedos no teclado naum vai dar choque neim cortar naum....... AFF kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk custa deixar um review pra mim??????????
Espero que tenham gostado um forte abraço nos vemos no próximo capitulo!
^^