Diário da Nossa Paixão. escrita por Val-sensei


Capítulo 8
A festa e nossa noite.




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Capitulo 8: A festa e nossa noite.


No noite seguinte estava tudo pronto para a festa de aniversário dela e os convidados já iam chegando para comemorar e eu só observava em um canto da sala encostado na parede com meu ar imponete, com os braços cruzados e de cara fechada.
Chegaram o Kakaroto e sua família, aquele nanico com aquele velho safado, algumas amigas dela distantes, alguns funcionários da empresa e por volta de umas dez horas chegou aquele traste traidor Yamcha, ele foi convidado pela loira burra da mãe dela, que ainda achava que os dois estavam junto. Ela não gostou de vê-lo, porém permaneceu ali alegre atendendo a todos os convidados.
Eram meia noite a festa ia muito bem, ela estava muito feliz. Quando aquele verme a puxou e disse algo pra ela levando à para uma sala onde não havia ninguém por perto. Eu fui atrás e fiquei escondido ouvindo a conversa deles, eu sei fui mal educado mais de alguma forma eu queria pretejá-la daquele traste sem saber bem o porque dessa repentina preocupação. Eles conversaram ali por algum tempo, mais logo começaram a brigar de novo e ela disse bem alto que não ia perdoá-lo nunca pela traição, que ele só estava ali por que a mãe dela o convidou. Ele a segurou pelo braço eu ia lá, quando ela lhe chutou bem no meio das pernas fazendo Yamcha ficar no chão eu então pensei: “ Bem feito pra ele”. Ela soube se defender sozinha mais saiu correndo e chorando para o quarto. Eu não havia lhe comprado nada de presente, pois eu não tinha dinheiro, eu comia e dormia e vestia as custa dela, eu não queria vê-la triste daquele jeito, estava me doendo o peito e eu me sentia idiota e fracote com aqueles sentimentos.
Eu subi as escadas chegando ao corredor em  frete a porta do quarto dela ouvi o choro dela baixinho daí andei de um lado pro outro sem saber muito o que fazer quando finalmente parei novamente enfrente a porta e bati chamando-a pelo seu nome era a primeira vez que eu disse seu nome. Ela não abriu a porta eu me preocupei, desci as escadas e caminhei até o jardim olhei para cima, a porta de vidro da sacada estava aberta eu voei ate lá e entrei lhe chamando pelo nome novamente, ela me olhou com os olhos vermelhos pelo choro e disse:
- Vegeta você não tem educação mesmo em, nem pra bater na porta. (Bulma)
Eu disse o nome dela e respondi:
- Eu bati e ti chamei se não ouviu e por que você está ficando surda. (Vegeta)
- Vegeta você está com febre, está doente ou algo parecido. (ela disse enxugando as lagrimas.)
-Não, por que? (Vegeta)
- Você falou meu nome. (Bulma)
- Sim eu disse. Qual o problema?
- E que você, nunca havia dito antes, por isso estranhei. (Bulma)
- Venha comigo eu quero te levar a um lugar. (Vegeta)
- Onde? (Bulma)
- Pare de fazer perguntas. Você fala demais. Se não quer ir, diga logo. (eu disse caminhando em direção a sacada)
- Grosso. (Bulma)
Eu continuei caminhando em direção a sacada lentamente sem dizer uma palavra quando ela virou e disse:
- Vegeta! Eu vou. Espere só eu lavar meu rosto e retocar minha maquiagem. (Bulma)
Ela demorou uma meia hora, quando ela veio eu a peguei a no colo e levei para fora da sacada levantei vôo. Senti todo seu corpo junto ao meu e sua felicidade era tão grande que eu estava ate um pouco envergonhado, porem sempre olhava em seus olhos azuis. Chegamos aonde eu queria, era uma montanha muito alta que só dava pra chegar voando cheia de plantas rasteiras, algumas flores uma pequena cachoeira, algumas árvores e dava pra ver a Cidade do Oeste inteira iluminada. Eu ia ali as vezes quando queria ficar  sozinho pensando em tudo. Ela ficou maravilhada com o lugar, seus olhos brilhavam de tanta alegria ela então deu um sorriso de orelha a orelha e disse:
- Se não fosse você Vegeta eu nunca conheceria esse lugar é lindo da pra ver a cidade inteira e ainda todas as estrelas no céu.
Eu não disse nada só a olhava sentindo uma forte sensação dentro de mim meu coração estava acelerado perto dela, mais eu jamais ia dizer isso a ela eu era orgulhoso nunca assumiria sentimentos humanos inúteis. Eu deitei me ao chão coberto pela grama e deixei ela curtir a paisagem. Logo depois ela se sentou ao chão e me olhou com aqueles olhos azuis e me deu um sorriso dizendo.
- Vegeta você me surpreendeu. Como você encontrou esse lugar, me conta em. (Bulma)
- Eu encontrei, voando como seria. (Eu disse a ela mentindo, com um jeito rispido e grosso). (eu encontrei aquele lugar quando a vi beijando aquele verme do ex-namorado dela eu queria ficar sozinho e me refugiava dos meus sentimentos ali).

Eu também nunca iria dizer nada, nem meus parabéns a ela pois isso para mim era babaquisse.
- Ai como você é grosso mais eu vou te perdoar por ter me trazido aqui. (Bulma)
Ela deitou ao chão e devagarzinho ela foi se aproximando de mim com um pouco de receio, ela deitou sobre meu tórax coberto pela blusa que eu vestia. Ela ficou ali quietinha, eu não tive coragem de empurrá-la ou coisa parecida. Ela tava tão feliz e tão linda deitada ali tão próximo de mim, eu sentia seu cheiro doce e sereno aquilo me atiçava um desejo muito grande que eu me segurava para não torná-lo realidade, em meus braços. Mais eu nunca faria isso meu orgulho era maior. Foi quando sua respiração foi diminuindo aos poucos quando a percebi dormindo, ali sobre meu tórax. Fiquei ali naquele lugar por horas e horas eu só observava ela e alisando de leve seus cabelos azuis.
Ela acordou assustada e me olhou e amenizou seu semblante e disse:
-Faz quanto tempo estamos aqui, Vegeta? (Bulma)
- Vamos voltar é melhor. Alguém pode sentir sua falta. (Vegeta)
Ela me olhou de um jeito sem entender aquele gesto meu. Ela concordou apenas acenando com a cabeça. Eu a peguei a no colo e voamos de volta ao seu quarto eu a repousei seus pés ao chão, soltando-a. Ela olhou nos meus olhos e disse:
- Obrigado Vegeta, pelo passeio foi o melhor presente de aniversario que alguém podia me dar. Sabia.
Aquelas palavras me paralisaram por completo. Como ela sabia que era um presente. Eu fiquei paralisado quando ela se aproximou de mim e repousou seus lábios em minha face levemente me deixando completamente vermelho como um tomate nesse momento eu não agüentei mais meu desejo foi maior que meu orgulho, ela foi se afastando quando peguei em seu braço e olhei em seus olhos azuis e a puxei para perto do meu corpo colocando minhas mão em sua cintura e lhe dando um beijo quente eu me senti fraco por me render daquele jeito a uma terráquea irritante. Beijamos-nos por alguns minutos parávamos as vezes para respirar e voltávamos ao ato. Eu a peguei no colo e a repousei na cama sem parar de beijá-la passamos o restante da madrugada nos amando loucamente. Ela era uma mulher experiente e eu já havia tido algumas aventuras com algumas extraterrestres, mais aquela noite foi a melhor de todas em toda a minha vida apesar de que naquela época, eu não dar muito valor só agora eu percebo. Amanhecemos ali juntinhos. Eu me levantei da cama me vesti e sai do quarto sem acordá-la me sentindo um verme por ter me rendido daquele jeito, aquele desejo de tê-la apenas aumentou dentro de mim queria mais e mais noites, ou melhor, madrugadas iguais aquela.

 

 

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nota: Caro leitores obobrigado por estarem acompanhando as minhas fics. Se estiverem gostando ou não por favor comentem, pois eu ficarei muito feliz em saber a opinião de todos vocês.

Um grande abraço a todos. Val - sensei.

 


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