Lúcio Santiago, aos 23 anos, era o orgulho de seus pais, Liana e Charles Santiago. Eles eram um casal que sempre valorizou a educação e o trabalho duro. Liana, uma professora apaixonada pela literatura brasileira, e Charles, um engenheiro civil que ajudou a construir muitas das estruturas da cidade onde vivem, sempre incentivaram Lúcio a seguir seus sonhos.

Lúcio possuía uma irmã mais velha de 27 anos, Celina, uma artista talentosa cujas pinturas já começaram a ganhar reconhecimento local.

A família de Lúcio era muito unida, e eles costumavam passar os fins de semana juntos, explorando novos lugares ou simplesmente desfrutando da companhia um do outro na casa da família. Lúcio, com seu espírito aventureiro e amor pela natureza, muitas vezes liderava essas expedições, mostrando a sua irmã a beleza do mundo ao redor deles.

Lúcio Santiago, um entusiasta da tecnologia e inovação, embarcou na jornada de se tornar um desenvolvedor de aplicativos móveis. Após se dedicar a cursos de programação e design de interfaces, ele aperfeiçoou a arte de criar aplicativos que eram ao mesmo tempo intuitivos e eficazes.

Seu primeiro projeto, o aplicativo "Sabor do Mundo", era um guia culinário que conectava gourmets a restaurantes genuínos ao redor do globo. Os usuários podiam descobrir receitas, ler avaliações e até reservar mesas diretamente pelo aplicativo. Lúcio inovou ao adicionar elementos de gamificação, motivando os usuários a explorar novas culinárias e conquistar distintivos por suas aventuras gastronômicas.

O "Sabor do Mundo" foi um sucesso estrondoso, levando Lúcio a fundar sua própria empresa de desenvolvimento de aplicativos. Ele mergulhou em uma variedade de projetos, desde aplicativos voltados para a saúde até jogos educacionais infantis. Sua criatividade e competência técnica o elevaram a uma posição de destaque no setor tecnológico.

Lúcio nunca deixou de se inspirar em suas raízes, trazendo elementos da cultura brasileira para seus designs e interfaces. Seus aplicativos se destacavam pela facilidade de uso e uma estética singular.

No entanto, no campo amoroso, Lúcio não teve o mesmo êxito. Seus romances eram como quebra-cabeças incompletos, sempre faltando a peça que completaria o conjunto. Seus relacionamentos mais marcantes foram:

Camila: A primeira paixão de Lúcio, que terminou quando ela se mudou para estudar em outra cidade, deixando-o mergulhado em uma tristeza profunda.

Isabela: Uma colega de trabalho com quem teve uma química imediata, mas que o traiu, ensinando-lhe a importância da confiança.

Carolina: Uma artista vibrante com quem compartilhou viagens, mas cujos objetivos de vida divergentes os separaram.

Juliana: Uma advogada bem-sucedida que compartilhava uma conexão intelectual com Lúcio, mas cuja dedicação à carreira acabou por afastá-los.

Diana: Uma mulher encantadora, mas cuja tagarelice incessante fez Lúcio ansiar por tranquilidade.

Entre esses relacionamentos, Lúcio teve seus flertes casuais, que embora libertadores, não saciavam sua necessidade de uma conexão mais profunda. E então, Tina apareceu. Será que ela seria a peça que faltava no quebra-cabeça amoroso de Lúcio? Apenas o tempo diria se ela completaria o quadro que ele tanto buscava preencher.