O Sangue e o Silêncio escrita por EvieCristy


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Curta, comente e o mais importante: boa leitura ♥



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Ao chegar em seu apartamento, Jack colocou seu capacete no armário e suspirou de forma pesada quando tirou a jaqueta e jogou-a de qualquer jeito em seu sofá. O motivo para tal foram seus pensamentos em relação ao que houve na casa de sua prometida e que o deixou com um sentimento de culpa e tristeza somente em lembrar do rosto da felina branca que lutava para que suas lágrimas não caíssem, ou os olhares que ambos trocaram após a discussão.

“Merda, aquela discussão tinha que acontecer? Não me importo que Charlotte fale da Lindsay, mas ela não sabe da situação.”

Após isso, o lupino franziu o cenho e andou até o seu quarto. De lá, ele despiu-se e foi para o banheiro onde apoiou-se na sua pia de mármore e abaixou a cabeça enquanto as imagens do ocorrido naquela noite passavam em sua cabeça, desde a sua chegada até a quase discussão que poderia ter acabado em um beijo caso Axel não tivesse chegado a tempo, mas para Jack, isso provou que ainda sentia atração pela prometida, porém havia um obstáculo.

“Ah que porra! Só de lembrar do rosto dela…tava na cara que ela tava tentando se segurar, só porque aquela puta tá entre a gente…ah se ela soubesse…Charlotte, eu não quero ver ela naquele estado, eu imagino a dor que ela passou e eu queria pegar as dores dela pra mim, só para não vê-la sofrer.”

Com aquele pensamento, o lobo cerrou seu punho e acertou a sua bancada duas vezes, ignorando a dor que sentiu em seguida. Se olhando no espelho, ele pôde ver a sua expressão em que suas veias estavam aparentes em seus braços e seus olhos estavam vermelhos escuros enquanto ele olhava fixamente para si mesmo e sentia a vontade de mostrar suas garras ou atirar alguma coisa no chão, o que o fez estreitar os olhos.

“Mas agora, eu queria saber como aquela vagabunda de merda conseguiu colocar EU, o próximo na linha dos negócios da família e futuro nobre, NA PORRA DA PALMA DA MÃO DELA!”

Jack virou-se e socou a parede de seu banheiro três vezes para tentar descontar a raiva que estava sentindo enquanto ignorava a dor em seus punhos, porém quando se acalmou, ele respirou fundo e sentiu a ardência de suas feridas, então acabou por tirar as suas bandagens para trocá-las por outras. Depois de pegar o kit e refazer o curativo, o lupino semicerrou seu olhar, mas viu algo familiar em seu armário que o fez sorrir de leve, pois era um remédio que havia sido dado pela felina branca.

“Ah, o impermeabilizante da Charlotte, heh, me lembro, ela me deu quando eu quebrei o braço em um acidente e disse que…se eu aplicar…eu poderia tomar banho sem o risco de molhar o gesso.”

De repente, as memórias daquele ocorrido passaram pela mente do lobo de quando ele havia se acidentado e quebrado o braço há dois anos, mas que a sua prometida se dispôs a cuidar dele e acabou dando para ele aquele remédio transparente para ajudá-lo a tomar banho. Jack riu daquelas lembranças, pois havia provocado ela naquela época ao ponto de deixá-la corada enquanto o ajudava a banhar-se e que o obrigou a usar uma sunga para tal feito, o que o fez enxugar uma lágrima no canto do olho.

“Hehehe, Lotte, Lotte, aqueles banhos eram uma comédia, se eu pudesse eu poderia reviver aqueles momentos, mas…ah…ela mal quer me ver e ainda…tem aquela peste…”

Ao rever os olhares incomodados de Charlotte em sua cabeça, as risadas do lupino deram lugares a sorrisos amargos e em seguida, a uma expressão de dor em seu rosto. Jack soltou um suspiro pesado e olhou-se mais uma vez no espelho após guardar seu kit no lugar, então, passou o remédio em seu pulso com curativo enquanto começou a analisar seus músculos e algumas cicatrizes que havia em seus braços e em seu peitoral os quais o levou a viajar pelos momentos difíceis que elas foram feitas.

Uma cicatriz, porém, chamava sua atenção, a que estava em sua cintura e que eram marcas de garras de cachorro que apenas em lembrar quem havia feito, o fez ficar entredentes e cerrar o pulso com força. O ser em questão havia conseguido acertá-lo durante uma briga, mas Jack aliviou-se com o fato de que agora aquilo não passava de mais uma história para contar, porém que envolvia a própria Charlotte e a amiga dela.

Após aquela análise, o lupino sorriu de leve, então pôs-se a se distrair enquanto posava levemente para exibir seus músculos, fruto de seu trabalho na academia durante aqueles três meses para poder distrair-se e ficar longe da Lindsay o máximo possível. Então, ele soltou um suspiro e começou a pensar na reação da felina caso ela o visse sem trajes e imaginou-a corada, o que fez rir, porém, balançou a cabeça para os lados pois dificilmente isso aconteceria na situação atual.

“Eu queria que ela pudesse ver, mas do jeito que ela está, eu prefiro deixá-la em paz e dar um jeito de contornar a merda que eu estou agora.”

Após outro suspiro, Jack caminhou para o seu box de vidro e então ligou o chuveiro enquanto permanecia de costas para a entrada. Enquanto fechava os olhos, ele levantou o rosto e sentiu seus músculos relaxarem quando os jatos de água morna entraram em contato com a sua pele, então deixou-se caminhar por pensamentos que o fizeram sorrir de forma leve, que em questão, era sobre um lobo preto que morava na cidade e que também era seu grande amigo.

“Aliás...como aquele filho da mãe do Black está? Faz um tempo que eu não vejo e eu espero que ele não tente nenhuma gracinha, senão eu farei questão de botar ele de molho e ai da minha irmã se tentar libertar ele.”

A mente do lupino, então, começou a navegar por momentos em que o seu amigo de coloração escura e de personalidade brincalhona, derrubou as motos dele e a do Nath. Da última vez, isso fez com que Black tivesse que ser amarrado a um mastro em um galpão escondido dos Scorpions e com alguns homens o vigiando, contudo, no final uma loba branca apareceu e tirou ele daquela situação e dizendo que falaria com o irmão.

Jack revirou os olhos, mas não pode evitar de sorrir com saudade daqueles momentos, especialmente quando era a própria felina branca ao lado da lupina que vinham interceder pelo amigo. Isso o fez suspirar, mesmo pensando na loba, que por sinal era sua irmã, ele ainda pensava na Charlotte como se fosse um feitiço a qual ele estava se regozijava e que impedia que ele esquecesse dela e do que sentia por ela.

Apenas em imaginar o sorriso mais lindo da felina ou dos abraços calorosos que ela dava, Jack sorria e soltava um suspiro enquanto sentia seu coração se aquecer. Ao fechar os olhos, ele podia vê-la agindo com a sua extroversão costumeira e com os olhos roxos que brilhavam como duas ametistas quando ela queria pedir algum favor ou a sua comida, ou brincando e servindo como a melhor companhia que poderia ter, ou os carinhos que ela dava enquanto demonstrava com o seu jeito fofo, que o fazia sorrir em largo.

“Ah merda…se isso for uma droga, será a única droga que eu estou disposto a usar, porque esse efeito é muito bom.”

Então, de repente, sua mente começou a vagar por pensamentos onde a Charlotte, enquanto dava carinhos para ele, ou sorria de forma dengosa, de forma ousada começava a provocá-lo, seja por palavras levemente sedutoras ou por suas mãos que começavam a apalpar locais proibidos de forma provocadora enquanto o olhava de forma predatória com o intuito de levá-lo à loucura. Jack sorriu de forma maliciosa ao pensar naquilo, pois naqueles momentos, ele retribuía aquelas provocações ao ponto de quase acessar o que ainda não deveria.

Pegando seu sabonete, Jack começou a se ensaboar enquanto abaixava a cabeça de olhos fechados. Enquanto lavava o seu corpo para retirar a espuma, lembrou-se de que havia uma meditação que deveria ter feito para evitar que se despertasse de forma erótica, que infelizmente não fez na manhã que havia acordado e por isso, começou a sentir seus pelos ficando eriçados e suas pupilas dilatadas em pensar naquelas lembranças e na possibilidade de algo a mais ter acontecido.

“Ah que merda, não fiz a meditação do yokusei como deveria e agora eu tô com tesão, que ótimo”

O lobo deu um tapa de leve em sua testa e em seguida, soltou um suspiro ao sentir seus músculos tensionados enquanto seu coração batia rapidamente ao mesmo tempo que a sua respiração. Olhando para a sua parte cor bege e coberta por veias, Jack viu a sua ereção onde seu membro era maior e cerrou o punho enquanto ficou entredentes, mas o que ele podia fazer? Não pôde evitar viajar por seus pensamentos até aquele ponto.

“Porra, eu odeio quando isso acontece. O jeito agora é ou tomar um banho gelado agora ou…”

O lupino pensou por um instante, para ele, não parecia ser uma má ideia usar a mão para se aliviar e não tinha que se preocupar com alguém ouvi-lo visto que morava sozinho em seu apartamento de luxo e graças à cobertura sonora, dificilmente alguém iria escutar o que ele estava fazendo. Com aquilo em mente, ele se lavou após ligar o chuveiro e em seguida, segurou a sua parte e começou a se acariciar lentamente com movimentos verticais enquanto fechou os olhos.

Sua imaginação o levou a pensar no que estava escondido no corpo de sua prometida, além das curvas que ela possuía e dos seios que apesar de serem médios, o atraíam bastante. Movimentando a sua mão em seu membro, Jack soltava gemidos e grunhidos enquanto jogava a cabeça pra trás e imaginava a felina deitada em sua cama com o seu corpo nu posando para ele e fechando as pernas enquanto acariciava em sua flor molhada enquanto olhava para ele com desejo.

Jack acelerou seus movimentos imaginando ele agarrando a felina, enchendo-a com beijos apaixonados e necessitados explorando o corpo dela enquanto escutava gemidos ao tocar e massagear seu broto sensível. Aquelas cenas pareciam um filme em sua cabeça, mas seu desejo era que aquilo virasse realidade mesmo que fosse impossível na situação que estava, porém, esqueceu-se daquele problema por um instante enquanto se aliviava.

Em sua cabeça, ele explorava todas as partes dela com beijos e mordiscadas enquanto ouvia seus suspiros e sentia seus pelos arrepiados. O lupino não se contia, começando a dar atenção aos seios e aos mamilos duros da felina com a sua boca enquanto seus dedos acariciavam sua carne sensível no meio de suas pernas cruzadas, arrancando gemidos dela e sentindo-a ficar mais molhada e pronta para ele.

O lupino continuou, seus gemidos ficaram altos juntamente de seus grunhidos enquanto as imagens de sua mente o levaram para o momento em que ele tornava sua amada somente dele. Seus movimentos se aceleraram ao mesmo tempo que imaginava ele começando a penetrá-la devagar, tirando a virgindade dela e começando a estocar de forma lenta para acostumá-la, ouvindo-a suspirar e sentindo as marcas das garras dela em suas costas.

Em sua imaginação, com o tempo ele acabou cedendo ao seu instinto de ir com mais força na mesma porção que a felina pedia para acelerar e aumentar a sua potência e profundidade, levando-os a um pico febril que os aproximava do clímax. Jack não resistiu em acelerar suas carícias em seu membro enquanto gemia e grunhia alto, pois naquele momento, começou a suar e sentiu seus músculos ficando tensos junto à necessidade de ir mais rápido e isso o fez franzir o cenho.

— Charlotte…Charlotte… — disse Jack em meio aos seus gemidos.

Finalmente, em sua imaginação, ele conseguiu chegar em seu apogeu enquanto ouvia os gemidos altos da felina, quando na realidade, soltou um grunhido ao sentir seu membro liberando jatos de seu líquido branco que se derramavam no chão. Sentindo seus músculos relaxados, Jack respirou aliviado e abriu os olhos, mas massageou a têmpora e franziu o cenho enquanto ligou o chuveiro para que a água pudesse limpar o seu chão.

Então, o lupino soltou um suspiro e em seguida lavou o seu membro na água corrente, mas um pouco frustrado. Era óbvio, dificilmente o que aconteceu em sua imaginação ocorreria na vida real devido a hostilidade da sua prometida para com ele e isso o incomodava, pois não importava o quanto ele tentasse em se aproximar dela para conversar, ela rejeitava seus avanços e para acrescentar, com razão, porque a culpa era dele por ter permitido que se atraísse por Lindsay.

Devido a isso, Jack sentia-se culpado, não sabia o que tinha visto naquela policial para ele ter aquele sentimento por ela como atração e desejo, contudo, com certeza não era nada além disso, o mais puro interesse. O lupino cerrou seu punho, e ele segurou sua raiva fervente daquela vez pois não queria se ferir novamente, porém quis encontrar algum sentido naquela situação, era estranho porque se sentia dividido entre seu interesse nela e o seu amor por Charlotte.

Ao pensar naquilo, o lobo sentiu-se incomodado, era claro que ele nutria sentimentos mais fortes por sua prometia do que apenas uma mera excitação por Lindsay e estranhava que durante o tempo que passou com ela por pura educação, ele sentiu um desejo que o levou a trair a Charlotte. Depois de se enxugar e enrolar sua cintura na toalha, Jack permaneceu com aquele pensamento até a sua hora do jantar, onde optou por uma comida simples de fazer para saciar-se.

— Deve ter alguma coisa a mais nisso, mas nessa merda eu nem posso ir investigar, senão aquela vadia vai usar de tudo pra sujar o meu nome — disse o lobo após um suspiro leve. — Se bem que já está sujo.

Jack franziu o cenho pois detestava lembrar de que estava na mão de uma simples policial, que não sabia como, conseguiu deixá-lo atraído por ela mesmo sabendo que era comprometido. Era difícil de se acreditar que ele, filho de um grande chefe da La Sociedad, estava com o nome sujo e de punhos amarrados por causa de um incidente que se vazado, o levaria à morte juntamente de sua amada.

Ao colocar apenas uma calça de pijama folgada de cor preta, o lupino foi em direção à cozinha, pois estava com fome e pegou um pote de sua geladeira que havia apenas o que tinha sobrado de seu almoço daquele dia. Jack soltou um suspiro e então fritou um ovo e depois disso, passou o conteúdo da vasilha congelada para o seu prato com o intuito de descongelar por completo a comida usando o seu microondas.

Porém, o lupino fechou o punho enquanto colocava seu prato com o jantar em seu microondas e tentava controlar-se. As palavras de Lindsay sussurraram em sua mente em formato de aviso, como se pudesse ver nitidamente ela em sua frente segurando provas do que ele havia feito com ela na noite da traição, sorrindo de forma maliciosa e sombria e olhando-o como se tivesse triunfado diante dele e isso o fez apoiar-se no balcão.

“Você não quer que ninguém descubra que o herdeiro dos Hernández tem uma amante, não é? Seria um escândalo se isso vazasse, imagine, Jacob Hernández tem uma amante e estando comprometido com a princesa Charlotte Austin, mas fazer o que, não é? Não é culpa sua…se temos uma química…e nos atraímos…é melhor deixarmos isso em segredo, sem ninguém para tentar descobrir, senão…seria muito ruim.”

Jack ficou entredentes ao lembrar daquilo, mas principalmente de que teria esconder de todos sobre o ocorrido e que nada podia fazer a não ser levar isso adiante juntamente de seu próprio compromisso com a sua amada. O lobo ainda tinha o sonho de fazer Charlotte a sua dama após a sua posse como chefe, o que não estava longe de acontecer, mas do jeito que a sua situação estava, seus planos estavam ameaçados de desabar caso o segredo vazasse.

— Se houvesse algum jeito de descobrir o que essa mulher fez para eu cair nos feitiços dela…ah que merda… — disse Jack ao bufar. — Qualquer tentativa ela vaza essa porra e isso me irrita pra caralho.

Após um tempo, ele ouviu o microondas apitar e viu que a sua macarronada com ovo estava pronta e pela aparência da comida, seu estômago roncava e seu apetite abria, o que o fez se acalmar por um momento enquanto pegava o prato com cuidado e se direcionava para a sua mini sala de jantar. Enquanto comia,Jack ouviu um som de notificação e bufou pois sua curiosidade fora maior, então foi para o seu quarto e ao pegar o seu celular viu os recados.

— Mensagem do Nath, da Scarlett, mãe, pai, avô, grupo da família…é, não tem nada de importante — disse Jack com um ar de desinteresse.

Contudo, quando o lobo ia desligar seu aparelho, eis que apareceu uma notificação que o surpreendeu e o fez acessar seu aplicativo, já a mensagem em si, se tratava da própria Charlotte, que dizia que ambos precisavam conversar urgentemente devido a um incidente em sua casa. Ao ler aquilo, ele franziu as sobrancelhas enquanto suas mãos começaram a suar frio e imaginava o que poderia ter ocorrido, até mesmo se fora algo grave que envolvia sua amada.

— Merda, eu tenho que ir, tomara que não seja o que eu tô pensando… — disse o lupino se apressando em ir para o seu quarto.

No cômodo, Jack colocou uma calça jeans preta seguida de uma camisa tradicional cinza e uma jaqueta preta. Após vestir-se, ele acessou seu cofre secreto detrás do guarda roupa onde pegou uma beretta M9 e dois pentes de munição, então, seguiu até a entrada de seu apartamento e pegou suas chaves penduradas em uma estante pendurada com ganchos para finalmente sair dali e ir para a casa da felina branca.

Entretanto, quando estava de partida, o lupino ouviu passos enquanto sentia uma presença estranha de alguém que estava por ali, logo, seus instintos começaram a avisá-lo de que o perigo estava por perto e prontamente pegou a sua Beretta para puxar o gatilho e disparar contra o suspeito. Ao se aproximar da porta, ele se preparou para abri-la e pegar quem quer que fosse aquele invasor, porém, ao fazer a abertura, ele encontrou apenas um presente no chão enquanto apontava sua arma para a frente.

— Mas que merda é essa? — perguntou-se Jack enquanto estreitava seu olhar sobre a embalagem.

Quando pegou a caixa, Jack sentiu o peso pelo conteúdo que estava dentro da caixa e suspeitou que pudesse ser algum tipo de armadilha feito pelo sujeito que deixou o pacote ali, mas quando abriu, ele ficou chocado, mas ao mesmo tempo preocupado quando viu a mensagem de que alguém sabia de seu segredo e sua intuição lhe dizia que era daquilo que a felina queria falar. Ao guardar a caixa, o lupino apressou-se em ir até a sua moto no estacionamento e lá, e colocou a caixa dentro do bagageiro e logo partiu para a casa de sua prometida.

“Alguém sabe do nosso segredo…o que ele ou ela quer? Se vazar, eu e a Charlotte perdidos e uma guerra interna pode estourar!”


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Notas finais do capítulo

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