Love Connections. escrita por Any Sciuto


Capítulo 9
Conspirações Estranhas




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Seis meses depois...

Seis meses haviam se passado e com Elisa e Any completamente recuperadas, a viagem para Paris foi feita e Callen e Any renovaram seus respectivos casamentos em Notre Dame como combinado.

O casal de juíza e agente estavam felizes. Elisa ainda não podendo usar seus sapatos de salto favoritos e tendo que se apoiar em uma muleta para andar, mas em comparação ao primeiro mês, ela estava perfeitamente bem.

Seu marido havia dado um jeito de eles brincarem enquanto ela ainda estava machucada e ele se recuperava do próprio ferimento.

Any e Sam sorriram juntos, assim com Pride e Lynda, que estavam atualmente terminando a venda do bar do pai de Elisa. O casal queria ficar perto de seus netos e com o dinheiro poderiam comprar uma casa por perto.

Quando as duas garotas voltaram da viagem e para o trabalho, ambas pegaram os documentos referentes ao médico acusado de assassinato e descobriram que o homem era ajudante e um tipo de pai para Sabatinno.

— Eu encontrei os arquivos dele no arquivo que pegamos na casa do Sabatinno depois que você o mandou para o inferno. – Any sorriu com a lembrança. – Dr Linus Creew era um dos ajudantes dele. A ficha de pagamento descreve todos os “serviços”.

— Nós o prendemos no mês passado. – Elisa pegou sua caneta e entregou sua agenda. – Acho que é hora de colocarmos os quatro cumplices de Sabatinno na cadeia. E condena-los.

— Tem um endereço estranho aqui. – Any entregou para Elisa o documento. – Não foi investigado.

— Mande para Callen, Sam, Deeks e Kensi. – Elisa deu uma olhada em seu telefone. – Espere, esse endereço parece incrivelmente conhecido.

— Sério? – Any pegou seu computador e o colocou no google imagens. – Elisa, olhe isso.

— Puta merda. – Elisa mandou uma mensagem para Callen e pegou suas coisas. – Remarque a audiência, Any.

O endereço colocado no documento era há apenas duas quadras da casa dos Callens. Elisa passava pelo lugar sempre que ia para o trabalho e de volta para casa. Sabatinno e Joelle estavam em um tipo de espionagem.

Any pegou seu telefone e pegou sua identificação e arma. Depois de tudo o que aconteceu, ela implorou a Sam que a ajudasse a virar uma agente armada. Ela odiava ter sido fraca e deixado Sabatinno a pegar então, ela o colocou contra a parede.

Ela já sabia atirar e foi um passo para ela conseguir se juntar a amiga para missões de campo.

As duas entraram no carro de Elisa e foram para o lugar.

Callen escaneou o lugar todo a procura de algum explosivo, armadilha ou coisa bizarra. Felizmente, não havia nada. Quando a porta foi aberta, um cheiro forte atingiu todos e um corpo estava estirado na parte central.

— Porra. – Deeks observou o lugar e sentiu uma repulsa total.

Callen puxou Any e Elisa para fora, com medo das garotas se assustarem, não com o corpo, mas com as fotos na parede.

Aparentemente, a psicopatia dos dois assassinos se estendia para tirar fotos das duas garotas machucadas e as colorem em tamanho grande.

Callen tirou uma foto para o arquivo e pegou aquelas imagens, as rasgando. Ele sabia que elas estavam queimadas em seu cérebro, mas ele impediria ambas (e seu sogro que claramente tentaria desenterrar Sabatinno apenas para crivar o corpo do homem de balas) de verem aquelas fotos.

— Eu acho que vou levar as duas para longe daqui. – Callen olhou para Elisa e Any, querendo proteger ambas.

Ele sabia que Elisa viria as fotos, mas ele faria com que Any não as visse.

Quatro dias se passaram. O corpo no prédio era da dona do imóvel que foi assassinada depois de terem invadido o lugar. Callen garantiu um enterro para ela.

— Todos de pé. Esse tribunal está em sessão. – O assistente de Elisa anunciou. – A honorável juíza Elisa Pride Callen preside.

Elisa entrou e mandou todos se sentarem, olhando para os quatro presos a sua frente.

— Estamos todos aqui para decidir se essas quatros pessoas aqui na frente de todo mundo serão condenadas. – Ela sinalizou para a promotora Any começar. – Poderia ler as acusações?

— Com todo o prazer, excelência. – Any se aproximou da frente. – Dr Linus Creew. Acusado de traição, tentativa de assassinato em segundo e terceiro grau, participação em um sequestro, assassinato em primeiro grau, envenenamento, se aliar a uma sociedade criminosa. Derek Sheppard, Murray Spears e Christina Pearce as mesmas acusações, porém a Srta Pearce tem uma acusação de tentativa de sequestro de criança.

— Como se declaram? – Elisa estava querendo um pouco de diversão.

— Culpados. – Os quatro decidiram que queriam se abster de um julgamento público.

— É uma tentativa de se salvar? – Elisa perguntou curiosa.

— É uma tentativa de não descobrirem os acontecimentos mais graves, senhora. – Christina admitiu. – Porque são as coisas mais hediondas.

— Bem, talvez algum de vocês aceite um acordo para contar tudo em troca de uma pena mais branda. – Any perguntou, já que como promotora ela poderia fazer esse tipo de acordo e era algo que Elisa e ela queriam para descobrir algo de importante.

— Vou aceitar o acordo. – Christina parecia ser a menos culpada de todos. – Eu quero sair da cadeia viva e acho que há coisas que precisam ver a luz.

— Ok, mais alguém? – Elisa perguntou. – Certo, Senhorita Pearce, acompanhe o guarda e espere pela gente. O restante é considerado culpado com base em suas próprias declarações. Eu os sentencio a prisão perpetua. Guardas, podem levar.

Elisa e Any foram com Callen e Sam para a sala de interrogatório. Christina permitiu a presença dos agentes.

A moça era na verdade um tipo de bode expiatório dos outros. Talvez fosse por isso que nem Elisa e nem Any se sentiram bem prendendo a moça.

— Certo, então você nos contou tudo isso por qual razão? – Elisa perguntou. – A tentativa de sequestro prevê quatro anos de cadeia.

— Eu realmente não me importo com isso, excelência. – Christina suspirou. – Como eu disse, Sabatinno e Joelle tinham ao menos quatro bases. E uma delas ficava no Hawaii.

Relendo o depoimento de Christina, que pegou seis anos e mais dois de liberdade condicional, Callen observou as datas marcadas em um calendário que veio do covil maluco.

As datas escritas nele eram curiosas. Aquele calendário era de 2026. Apenas três anos depois. Callen colocou as datas no google e percebeu que elas pareciam bater com os...

— Oh porra. – Callen se levantou e deixou a cadeira cair antes de pegar alguns papeis. – Isso não pode ser possível.

Callen se sentou. 2026 era em três anos e a primeira data era 20 de julho. Ele estava querendo descobrir o que elas significam. Ele teria que esperar para descobrir e ele teria até aquela data.


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