Jiraiya praguejou. Ponderou abrir reclamação, mas não perderia mais tempo com a “megera” da vizinha.

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Tsunade decidiu adir açúcar na limonada, pois azeda bastava a vida. Ao ouvir o interfone, caminhou lentamente.

— Alô…

— Engraçadona! Tire essa geringonça da frente do meu carro, ou chamo um guincho. 

Ouviu risadas. 

— Nervooooso... Eu avisei, você demorou. Agora espere! Se triscar nele, vai preso!

— Maluca! — gritou. — Deixa ela. 

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Tsunade apareceu bons minutos depois. Pensou que ele houvesse desistido, quando assustou-se com buzinadas ininterruptas, contrariando-a. 

— Depressa, barbeira! 

Ela pensou que fosse enlouquecer. Jiraiya era louco. Tão louco que invejou aquele estado de espírito, odiou admitir.