— Pare! — Aelysia conjurou gavinhas, que enrolaram-se no ladrão como um nó alceado. O vento abaixou seu capuz, revelando uma mulher pálida como um cadáver e cabelos profundamente negros.

— Elfo? — Sorriu, exibindo suas presas. — Alimento da melhor qualidade. — Falou de cátedra. Em segundos, arrebentou o emaranhado vegetal que a aprisionava. — Sorte sua que hoje tenho outras prioridades.

Invadiu a tenda dos produtos do leilão, enquanto o caos se instaurava ao redor. Aelysia se impulsionou para dentro, em meio aos gritos de “ladrão”.

Lá dentro, a vampira, com uma enorme rubi em mãos, gargalhava consigo mesma.

— Ela ficará melhor comigo, humanos tolos!