A vampira passou por Aelysia como um borrão. Ela jamais seria páreo para aquele monstro.

Fora da tenda, uma voz familiar e um rosnado.

— Não a deixe escapar! — Alvo gritava, transtornado, mas não era com a elfa que falava.  

A vampira jazia no chão, esmagada por um cão enorme de pelagem negra lustrosa. Largando o rubi, ela rasgou com as próprias unhas a carne da criatura, que afrouxou seu aperto o suficiente para soltá-la.

— O que você fez não tem perdão, Helen! — Alvo vociferou. 

— Jamais esperei que fosse dirimente mesmo, querido papai. — Sibilou e dissolveu-se em uma névoa negra.