Aelysia Moldaventos e os Demônios de Névoa Baixa escrita por Yuuki Alecardia
Notas iniciais do capítulo
Exprobra: reprovar, censurar, conjugado no presente (3ª pessoa do singular)
Névoa Baixa faz divisa com a Terra dos Mortos, sendo assolada periodicamente por ondas de ataques de mortos-vivos. Por isso, uma muralha foi construída ao redor da cidade, para proteger os cidadãos e facilitar a defesa. Não há ondas de mortos-vivos há algum tempo, embora tudo indica que a próxima não tardará.
O trio, completo novamente, reforçava a segurança do famoso mercado a céu aberto de Névoa Baixa.
— Esse lugar fede.
Aelysia olhou-o como quem exprobra severamente.
— Há itens importantes no leilão hoje, como Alvo disse. Aguce seus olhos e ouvidos, não seu nariz, Rogi.
— Já temos ouvidos demais contigo. — Rebateu, zombeteiro.
Ao anoitecer, o aparecimento de cinco cultistas causou comoção próximo à muralha.
— Vão vocês! Não podemos deixar o leilão desprotegido.
Aelysia manteve sua posição, esperando. Um arrepio percorreu sua espinha quando avistou uma figura encapuzada caminhar calmamente entre os guardas da tenda principal. Os dois caíram instantaneamente.
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