A grande caçada escrita por HEILA HANS SHEFTER


Capítulo 21
Primeira vez




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Primeira vez - Capítulo 21

NOTA DO AUTOR: ESSE CAPÍTULO TEREMOS ALGUMAS CENAS MAIS QUENTE,ENTÃO DEIXAMOS A SEU CARGO LER OU NÃO .MAS UM AMOR TÃO GRANDE COMO O DELES UM DIA PRECISARIA DE TER UMA CENA COMO ESSA,UMA PAIXÃO LOUCA E AVASSALADORA.MAS DEIXAMOS CLARO QUE NÃO IREMOS PASSAR DO LIMITE ,ATÉ MESMO PARA NÃO PASSAR SOB AS REGRAS DO SITE ,MAS ESPERAMOS QUE VOCÊ PERCEBA TODA A INTENSIDADE DO MOMENTO DE AMOR ENTRE ELES.

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Quando ele viu ela mordendo o lábio inferior ,seu desejo aumentou e não conseguiu mais se controlar ,Nathan se abaixou e apossou daquela boca deliciosa, era uma boca pequena,quente,macia,com gostinho de chá de hortelã, uma boca que ele sempre imaginou beijar ,sempre sonhou e quis saber o gosto dela. Foi um beijo apaixonado, cheio de movimentos, sua língua parecia ter vida própria; Ele sabia muito bem que este tipo de beijo deveria ser só após casados ,mas ele já era seu marido ,já considerava seu marido de corpo e alma...Suas mãos subiam e desciam pela lateral do corpo de Elizabeth, as pontas dos seus amores tocavam na lateral de seus seios; Natan gemia de prazer; Elizabeth estava gemendo baixinho ,seu gemido dentro da boca de Nathan, fazendo com que ele se arrepiasse a cada movimento ,a cada minuto seu desejo por ela ficava mais incontrolável.
— Eu te amo Nathan, meu marido, meu amigo, meu homem.
Nathan, tinha os olhos cheios de lágrimas ,seu desejo só aumentou, fazendo com que ele a puxasse e a possuísse ali mesmo em pé montada na cintura dele ,ele se sentiu todinho dentro dela, quente ,úmida, macia ;O corpo dela pedia pelo dele ,os gemidos dela de prazer se juntaram aos seus, sendo abafados pela boca de Nathan. Cada movimento de sobe e desce, fazia o desejo de ambos aumentarem, seus beijos estavam mais exigentes, o ar faltava aos dois, o suor escorria em seus corpos, enquanto ele bombava dentro dela, o corpo de Nathan estava latejando de prazer ao sentir sua esposa cavalgando nele. Elizabeth nunca imaginou amar dessa forma, essa posição era tão gostosa, tão excitante que ela nunca iria imaginar fazer dessa forma pois uma dama não podia, ela e Jack nunca foi assim essa explosão. Ela amava Jack e sempre o amaria ,mas os poucos dia de lua de mel foi algo para se conhecerem e perderem a timidez ,além do que nenhum dos dois tinha experiencias nesse assunto e aprenderam juntos naqueles dias antes de sua morte, foi maravilhoso sim, mas não igualava ao desejo e prazer que estava tendo nos braços de seu Nathan. Após vários minutos de prazer, aonde Lizbeth percebia a força de seu marido ,ao fazer amor e carrega-la em pé por tanto tempo ,percebeu que ele falava baixinho que a amava o tempo todo, até que seu corpo estremeceu de prazer ,provocando uma onda gigantesca de prazer e desejo em Nathan, que nesse momento deu mais algumas estocadas e jorrou dentro dela de tanto prazer. Ele a sentou na mesa, deu pequenos beijos em seus lábios e rosto, e abraçando foi dizendo ofegante:
— Minha esposa, minha esposa linda, minha mulher. Eu amo você com toda a minha alma.
Permaneceram ali, nu e abraçados, seus corpos precisavam um do outro. O suor escorria nas costas de Nathan e sua atleta ainda era ofegante.
Elizabeth deu pequenos beijos no pescoço dele, subindo suas mãos em volta ao pescoço, sua boca subiu ao lobo de sua orelha, beijando e chupando aquela parte mais mole da orelha, arrancando gemidos de prazer de Nathan. Sua respiração estava entrecortada, afobada, um gemido baixo e rouco. As mãos de Nathan seguravam a cabeça de Lizbeth e depois desciam até as costas e suas nádegas,sem consegui mais se controlar, ele a puxado para beirada da mesa, deitando em cima da mesa e em meio às suas pernas que agora grudavam a sua cintura ,fez amor ,até que os dois suados e esgotados de tanto amor, se rendessem aos braços um do outro. Eles entraram no banheiro e se lavaram e vestiram suas roupas. Eles a carregou até próximo ao pequeno Jack onde ela havia improvisado sua pequena cama. Ele não permitiu que ela andasse, pois, seu ferimento agora começava a pingar sangue.
Elizabeth chorava e estava falando com uma voz tão doce que o coração de Nathan quase parou:
— Nathan, meu amor, eu ainda não posso acreditar que você está aqui; Parece um sonho. Eu nunca imaginei sentir tanto prazer, tanto amor; Em suas mãos eu seus beijos, você me amou cada pedacinho de mim. Eu nunca imaginei que sentira assim, eu achei que tinha perdido você. Seus olhos agora era um mar de lágrimas.


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