Como um assaltante que vem à noite, pensamentos intrusivos tiraram o sorriso do seu rosto e ele encarou o vazio enquanto recordava-se da escuridão fúnebre do oceano. As náiades, agora na margem do lago, preparavam um longo cipó, deixando-o enodado, e nadaram ao redor do homem para envolvê-lo pela cintura.

— Por que estão me amarrando?! – o homem protestou, saindo de seu transe.

— Você não está pronto. – o anfitrião disse sério – Se der mais sorte que os outros, será resgatado e voltará para sua vida comum.

— Eu não posso viver outra vida sabendo que Cipango existe!

— É o que todos dizem.