No dia seguinte, o homem levantou quando o sol bateu na janela ao lado de onde ele armara uma rede. Sua roupa estava pronta, cosida, e suas botas brilhavam de tão bem engraxadas que foram. O anfitrião o convidou para ir até o lago, onde o homem contemplou admirado um grupo de mulheres que antanho chamavam pelo nome de náiades. Elas animaram-se com o visitante que se aproximou e convidaram-no para com elas nadar naquelas águas cristalinas.

Era indescritível a sensação que o homem experienciava e ele desejou profundamente que, se aquela era sua pós-vida, que ele jamais perdesse sua consciência.