As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto
Rossi estava tentando não ficar com a diabetes alta. Os casais dentro do jato que ele alugou para as férias de família na Itália pareciam que tinham o modo “flerte com mel” sempre ativo.
Não que fosse algo ruim. Mas sentar e ouvir certas coisas parecia apenas... Inapropriado.
Ele convidou Thomas e Juliet, Penelope e Luke, Callen e Elisa para uma viagem na Itália. Rossi estava feliz, querendo mostrar tudo sobre onde ele era descendente. Seus pais ficariam felizes com ele.
Mas é claro, que o modo flerte dos cais estava bem ativado.
— Eu vou cobrir você com uvas e te devorar, Chica deliciosa. – Luke beijou Pen, enquanto a técnica em questão deixava as mãos dele caírem em seu corpo. – Pena que tem mais gente aqui ou eu te levaria para o clube de milhas safada.
— Droga, Luke. – Pen ouviu uma limpada de garganta e se virou. – Eu acho que meu pai ainda não gosta de ver a gente se pegar.
— Na verdade, eu não me importo. – David olhou para ele. – Só não quero ter memorias estranhas.
— Bem, talvez a gente vá para o fundo do avião. – Pen sorriu para o pai e se sentou com Luke em uma das partes com porta.
Callen beijou Elisa, a deitando no assento. Ele sabia que haviam mais pessoas o jato e apenas isso o impediu de devorar sua garota ali.
— Acredita que estamos indo para o país do vinho? – Elisa sorriu para ele. – Eu talvez faça aquele tratamento de mergulhar numa banheira de vinho.
— E eu talvez queira estar com você. – Callen sorriu. – Mas afinal, como é feito?
— Bem, é feito com vinho especifico para isso. – Ela deu um sorriso. – Eles não usam vinhos para beber.
— E a gente poderia beber? – Ele lambeu os lábios de sua garota e a viu fazer o mesmo com ele.
— A menos que você deseje morrer, não. – Elisa o deitou na poltrona e se levantou indo para a cabine dos dois.
Callen se juntou a ela, sabendo que eram todas a prova de som.
Thomas estava deitado nas pernas de Juliet enquanto o jato planava delicadamente no céu. Levaria quase dois dias para eles chegarem incluindo a parada para reabastecer.
— Estou começando a entender como é a vida de rico. – Juliet sorriu. – E eu não estou com você pelo seu dinheiro.
— É bom saber. – Thomas deu risada. – O que faz você ficar comigo?
— Seu corpo, seu traseiro perfeito. – Ela começou. – E o que você tem nas pernas.
Rossi quase cuspiu o chá fora quando ela falou. Ele precisou de um momento e Juliet foi até ele, tentando ajudar.
— Você está bem? – Ela ofereceu um copo de água e Pen saiu de seu quarto.
— O que aconteceu, pai? – Ela foi para seu pai. – Está passando mal?
— Tudo bem, eu acho. – Ele suspirou. – Tive uma pequena emoção aqui pelo que Juliet mencionou. Mas acho que eu vou dormir.
Levantando-se, Rossi foi para o quarto. Ele se sentou na cama e começou a dar risadas. Ver sua filha com batom no pescoço era algo diferente. E talvez ele não quisesse saber o que ela e Luke faziam sozinhos.
Todos estavam acordados. Eles não sabiam se era dia ou noite, mas se reuniram para tomar café da manhã.
O co-piloto estava no comando. Eles estavam prestes a fazer a parada de reabastecimento.
— Eu acho que esse pão é de uma qualidade diferente que você. – Luke beijou Pen. – Embora, eu gostaria de ver você vestida apenas com ele.
— Se eu for ficar vestida assim, eu prefiro que estejamos sozinhos. – Ela o beijou, piscando lentamente. – Afinal de contas, eu sou mais exigente.
— Eu acho que se Elisa ficasse vestida com essa panqueca, eu não seria visto por uma semana. – Callen sorriu. – E talvez eu e ela faremos o tratamento com vinho.
— Você só gosta de me ver sem roupa. – Elisa foi direta. – E eu não estou reclamando disso.
— Eu gostaria de acrescentar que estamos no café da manhã. – Rossi viu todos olharem para ele. – E que Krystall não pode vir por ter que cuidar de Portia.
— Pobre papai. – Pen sorriu para ele. – Eu peço desculpas.
— Eu não. – Juliet surpreendeu a todos. – Tirando a parte de vestir comidas, eu estou adorando poder flertar abertamente.
— Sem comidas vestíveis então. – Callen decidiu. – Todos a favor?
— E talvez sem roupas, se eu puder acrescentar. – Luke sorriu inocente, mas sua mão tinha outros planos. – Eu realmente adoro flertar.
Penelope mordeu um pedaço de sua panqueca no mesmo momento em que um dedo dele deslizou pela sua roupa intima e ela teve que conter um gemido.
— Você está bem, querida? – Luke perguntou, parecendo nem um pouco inocente. – Você parece estar curtindo essa panqueca.
— Estou bem. – Pen suspirou enquanto sentia seu orgasmo chegar. – Deus, Luke. Você não pode continuar com isso.
A parte final foi dita em baixo tom.
— Eu acho que todos aqui, menos tio Rossi fazemos parte do clube da milha alta hoje. – Callen disse. – E você, parece deliciosa o suficiente para beijar.
— Eu acho que você é uma deusa perfeita, Juliet. – Thomas sorriu enquanto Pen soltava um suspiro profundo.
— Você é linda, Pen. – Luke mordiscou a orelha dela.
Rossi estava comendo seu pão, ouvindo e olhando tudo ao seu redor.
O avião decolou novamente e todos sorriram e se sentaram com cintos de segurança.
— Eu te acho linda, mesmo o cinto de segurança. – Callen sorriu para Elisa. – Talvez a gente devesse usar isso as vezes.
— Você tem uma idéia perfeita, honey. – Elisa o beijou. – E talvez eu devesse mergulhar você em mel e lamber tudo.
— Adoraria isso, Lise. – Callen a beijou.
— Eu acho que tive muita sorte de você estar interessada em mim, Jules. – Thomas sorriu. – Eu não sou um rapaz que se envolvia em relações de longo prazo.
— Sei disso. – Ela o beijou. – Mas eu tenho certeza que você é o homem mais perfeito de todos. E eu vou cuidar de você. De todos os jeitos, baby.
— Você vai me lavar? – Ele olhou para ela. – No chuveiro?
— Até nos parreirais se for possível. – Ele a beijou de novo.
Luke pegou a mão de Pen e apenas deslizou um anel com diamante cor de rosa no dedo dela.
— Luke, você é tão perfeito. – Pen sentiu seu coração vibrar. – Conheço alguém que vai se dar bem em uma cama com gazebo.
— Eu? – Luke estava ansioso para isso. – Mal posso esperar.
Eles chegaram na Itália e Rossi quase correu para fora do jato. Ele estava quase maluco de tanto flerte.
Mas ele estava feliz que todos conseguiram vir. E talvez ele pudesse dissuadir Juliet de usar os parreirais, mas sabia que eles esperariam para ficar sozinhos.
E sinceramente? Ele pouco podia julgar. Todos eram adultos e sabiam o que faziam. Rossi só se concentraria em tomar vinho, fazer uma macarronada para a família e talvez pedir para Krystall fazer um vídeo para ele.
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