As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto
Luke estava enrolado em sua cama com Penelope dormindo profundamente. A loira estava vestindo sua camisola rosa favorita enquanto ele acariciava a barriga dela, se lembrando do dia maravilhoso que teve quando descobriu que a mulher teria um filho dele.
Era quase sete da manhã quando Luke abriu os olhos, Penelope ainda dormindo ao seu lado. Os olhos dela tremulavam devagar e ele sabia que ela estava feliz.
Indo para a cozinha, Luke preparou um café. Recentemente, Pen estava tentando cortar cafeína por ordens do médico então ele não levava sua xicara para o quarto.
Um copo de suco de laranja, algumas torradas, um pouco de nata e uma rosa em uma taça alta deixaram a bandeja colorida. Ele adorava mimar sua esposa.
Entrando no quarto, ele a viu encostada na armação da cama, se espreguiçando como uma gatinha que recém havia acordado.
— Bom dia, querida. – Luke a beijou. – Dormiu bem?
— Tão bem. – Ela sorriu para ele. – Como está o meu aniversariante? Eu deveria ter trazido o café.
— Não se preocupe com isso. – Luke sorriu para ela. – Eu ganhei meu presente quando você concordou em se casar comigo.
— Bem, de qualquer forma, você tem um presente a sua espera. – Ela mordeu a torrada e deu um gole no suco de laranja. – Perfeito como tudo.
Eles dividiram o café da manhã e depois, Luke deixou Penelope se trocar. A equipe teria uma festinha para Luke na casa de Rossi e Pen iria levar o presente dele. Com certeza, seria algo que ele adoraria.
Colocando o bolo sobre a mesa de Rossi enquanto Luke estava com o pai, Pen sorriu. Ela adorava ter um pai por perto e encontrou uma mãe em Kristall.
— Então, querida. – A mulher em questão entregou uma xicara de chá. – Quando Luke vai saber?
— Pensei em esperar até a hora do bolo. – Pen sorriu. – Presente de aniversário.
— Talvez eu deva deixar uma cadeira por perto. – Ela riu enquanto bebia a própria xicara. – Eu estou feliz por vocês dois.
— Eu estou feliz por você e meu pai estarem juntos. – Penelope sorriu. – Ele precisava de alguém que o entendesse.
— Coloquei seu pai na linha. – Krystall viu Dave voltar com Luke. – Vocês dois são perfeitos.
— E eu também? – Rossi perguntou com olhos de cachorrinho.
— Com certeza. – Ela sorriu para os três na sala, que caíram na risada. – Fiquem longe dos docinhos até a hora da festa. Ou eu vou prender todos.
— Você deu algemas para ela, pai? – Penelope deu risadas quando Rossi corou.
Reid foi o primeiro a aparecer. Ele e Max estavam felizes juntos e entregaram uma caixa grande para Luke, o fazendo prometer que só abriria na hora depois do bolo.
JJ, Will, Henry e Michael chegaram também, duas caixas de presentes nas mãos. Luke revirou os olhos, mas decidiu que talvez ele pudesse aproveitar tudo o que ele ganhasse.
Puxando o marido de lado, Pen entregou algo para ele e o viu sorrir.
— Eu acho que você vai amar. – Ela o olhou. – Eu sabia que era o que você queria.
— Ah, você é tão preciosa. – Luke a beijou e colocou o pacote sobre a pilha de presentes.
Hotch trouxe Jack, que abraçou Penelope assim que a viu. Simmons trouxe todos os filhos inclusive Rosie. Ela traçou o rostinho da bebê e sorriu. Em breve ela teria seu próprio.
Derek apareceu com Hank e Savannah. Tara trouxe sua namorada e dois pacotes de presentes.
Rossi e Krystall chamaram Portia para a festa.
— Feliz aniversário, Alvez. – Derek o abraçou. – Você está superando as expectativas.
— Imagine, ela é perfeita demais. – Luke olhou para Pen, que estava com a pequena Rosie e suspirou. – Eu amo ver ela com bebês.
— Bem, quem sabe vocês logo não vão ter o de vocês? – Derek jogou no ar, fazendo Luke olhar pra ele.
— Está na hora. – Pen o puxou para o seu lugar de direito.
O combinado era sem parabéns, mas Luke não dispensou o apagar de velas. Havia um pedido que ele queria fazer. E pelo sim pelo não, ele quis arriscar.
— Bem, acho que o primeiro presente é meu. – Penelope olhou para todos e entregou a caixa para Luke e sorriu. – Eu espero que você ame.
Luke sentiu o coração batendo no seu peito. Algo estava diferente em sua esposa e ele rasgou o papel e abriu a caixa amarela.
Ele sentiu seu corpo levar um choque imaginário e deixou as lágrimas caírem de seus olhos.
Um conjuntinho de sapatinhos brancos, um lacinho e um bodyzinho com “Feliz aniversário papai” estava descansando sobre o papel fino e Luke começou a chorar.
— Pen, isso é verdade? – Ele olhou para os amigos, que estavam sorrindo como se ele tivesse ganhado na loteria. – Oh, meu Deus!
Ele deixou a caixa sobre a mesa e correu, levantando a mulher que amava no ar e a girando.
— Eu sabia que você iria ficar feliz com a notícia. – Pen sorriu, deixando algumas de suas próprias lágrimas escorrerem de seus olhos. – Bem, eu realmente sei há algum tempo e quase todos...
— Eu acho que você deveria abrir os pacotes, Luke. – Rossi interrompeu antes que o casal fosse mais travesso. – Porque acredite, só o meu não está ali.
— Porque ele vai chegar em quatro dias. – Krystall riu. – Ele comprou o quarto do bebê. E ele comprou em rosa.
— Bem, obrigado, sogrinho. – Ele brincou e Penelope deu um tapa de leve no ombro dele. – Vamos começar a alegria dessa festa.
Logo a euforia tomou lugar.
Abrindo pacote por pacote, Luke percebeu que ele havia recebido quase tudo para o bebê. Fraldas, mamadeiras e até mesmo uma roupinha de It girl. Essa veio direto de Los Angeles, do primo de Pen e sua esposa.
— Acho que é a melhor coisa que eu já ganhei de presente. – Luke guardou as caixas em seu apartamento. – Você sabe que a gente vai precisar de um lugar maior.
— Bem, papai quer que a gente vá morar com ele e Krystall. – Pen apenas sorriu. – O que acha?
— Que deveríamos fazer a mudança e vender esse lugar. – Ele a prendeu na parede com calma. – Mas antes, eu quero um pouco de lembranças.
Isso levou Luke ao momento em que ele estava. Sua linda esposa dormindo com ele, sua mão acariciando a barriga dela e sorrindo enquanto o apartamento deles estava a venda.
A última noite deles nesse lugar. Seria uma venda fechada, com todos os moveis e o dinheiro indo direto para o fundo de faculdade do bebê.
Penelope fechou a porta naquela manhã, sorrindo para o lugar onde eles moravam. Como o lugar era bem localizado, não demorou.
Rossi depositou o dinheiro e adicionou o dobro junto. Sua neta seria mimada na medida certa, assim como a pequena Sophie era atualmente.
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