As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto
Elisa se olhou no espelho de corpo inteiro de sua casa e de Callen. Não havia realmente um sinal que em breve, ela e Callen teriam um bebê, mas ela sabia.
Passando a mão pelo ventre, ela sorriu para si mesma. Seu coração se aninhou.
Ela havia ido ao médico dois dias atrás depois de um leve desmaio no trabalho e Any a levou para o hospital.
Sentada na sala de espera, ela podia ver o sorriso do médico e da amiga quando ela descobriu que seria tia. Elisa foi encaminhada para uma ultrassonografia para ver como estava o feto e ela viu o seu pontinho.
Por algum motivo, ela sabia que era uma garotinha.
Sim, logo Callen teria que saber e eles teriam que diminuir os brinquedos sexuais, segundo o médico que parecia mais uma sogra inconformada do que com um doutor.
É claro que ela faria uma pesquisa sobre essa questão antes, mas não hoje. Hoje ela começaria a preparar uma surpresa para seu marido fofo, que atualmente envolveu seus braços ao redor dela.
— Deliciosa como sempre. – Seus lábios estalaram e ele a deixou.
Callen desceu as escadas sorrindo para si mesmo enquanto jogava mais um pouco de molho a mistura. Elisa contou que o médico a fez pegar leve nos temperos então ele se certificou de ir devagar.
Eles tiveram mais uma noite quente e sorriram um para o outro. Elisa sabendo que havia muito mais significados naquele sorriso.
Quando a manhã seguinte veio, Elisa pegou o telefone enquanto comprava pequenas coisas para um presente.
— Sim, eu sei. – Ela sorriu. – Callen disse que quer se certificar que eu estou bem. Então, talvez eu deva comprar alguma coisa, mas não tenho ideia.
Elisa sorriu quando a ligação foi desconectada e ela viu um link para uma matéria. Abrindo-o, Elisa sorriu e escolheu a opção perfeita.
— Com licença. – Ela entrou em uma papelaria. – Eu gostaria de saber se você tem papel pautado com tema de chupetas.
A mulher levou Elisa pelas grandes variedades de produtos e deixando Elisa em êxtase com um grande ursinho de pelúcia. Ela o comprou, deixando para que a loja o entregasse.
Ela comprou o papel e uma caneta colorida e depois de sair da loja, ela se sentou na praça de alimentação de um shopping onde pegou uma pequena porção de sorvete e começou a escrever.
“Querido papai. Estou chegando para fazer sua vida mais alegre. Mamãe agora tem dois amores em sua vida.
É importante saber que sou amado desde o primeiro momento. Ainda estou dormindo pacificamente dentro da barriga da mamãe, mas logo estarei com vocês dois.
Pergunte a mamãe tudo o que você precisa saber sobre isso.
Do seu bebê.”
Ela colocou em um envelope e sorriu enquanto desenhava um coração no papel. Na capa, ela colocou de bebê para papai e fechou.
Se levantando, ela foi para as compras. Seu coração pousou em uma loja de bebes e ela entrou, comprando basicamente vestidos de menina e uma pequena quantidade de sapatinhos para que cada vestido fosse complementado.
Callen jogou mais um relatório no cesto de saída e se espreguiçou. Sendo sexta-feira, ele queria e precisava relaxar e fazer isso com Elisa era ainda melhor.
— Ei, grandes planos para hoje? – Sam perguntou, depois de jogar uma borracha de dinheiro no amigo. – Sextas a noite vocês dois fazem caminhada.
— Sim, mas Elisa anda um pouco exausta ultimamente. – Callen reprimiu um bocejo. – Mas nada que um bom vinho, pipoca, chocolate e amassos não resolvam.
— Quem vai dar amassos? – Kensi perguntou enquanto arrumava sua bolsa.
— Callen. – Sam viu Callen dar um olhar de “vadia” para ele. – E Elisa.
— Não são amassos. – Ela sorriu. – Eles se amassam no bom dia.
— Ok, eu vou antes que Deeks apareça aqui falando sobre vida sexual. – Callen se levantou e foi em direção a carro dele. – Acho que ganhei na loteria hoje.
Elisa estava encostada no carro dela e sorriu para Grisha assim que ele chegou perto dela.
— Você sempre me busca no trabalho e agora eu fiz isso por você. – Ela o ajudou a entrar no carro e deu sorriso. – Desculpe, mas é engraçado.
— O que? – Ele sorriu para ela. – Você me colocar no carro como se eu fosse você ou eu adorar isso? Porque eu adorei isso, sabe?
— Grisha, você gostaria de ser punido? – Ela dirigiu para casa e sorriu. – Ah, eu já estava me esquecendo. Sua prima ligou. Ela conseguiu as coisas que você pediu, sejam elas o que forem. E você poderia essas coisinhas no quarto?
— Com certeza. – Callen segurou e foi em direção ao quarto do casal. – Eu te amo.
— Também te amo. – Elisa pegou o computador, ligando-o.
Ela foi para a cozinha começar o jantar dos dois e guardou a pequena quantidade de sopa em lata.
Callen guardou as caixas que Elisa pediu e olhou sobre a cama deles. Uma carta, escrita e fechada. Seu nome era exibido e ele sorriu.
Se sentando na cama, ele abriu o envelope e começou a ler. Cada frase sendo mais uma que ele adicionava em seu mundo de felicidade. A última frase o tocou bastante e ele sentiu como se a casa tivesse ainda mais vida por dentro. Ele caminhou até uma porta e a abriu, sorrindo para o fato de o lugar ainda estar esperando para ser ocupado.
— Grisha, você está bem? – Elisa se encostou no batente. – Você está feliz?
Ele não respondeu. Ao invés disso, Callen fechou o pequeno espaço entre eles e beijou Elisa como na primeira vez.
— Você está esperando um bebê? – Ele se ajoelhou perto da barriga dela. – Eu acho que posso precisar de um hospital.
Revirando os olhos, ela o levantou e fez com que ele olhasse para ela.
— Estou sim, querido. – Colocando Callen no sofá, ela se deitou com ele. – E você precisa respirar fundo. Esse bebê não pode ficar sem pai.
— Sabe, eu achei que você estava com algo grave. – Callen suspirou e sorriu. – Mas agora eu sei que você está tendo uma das experiencias mais perfeitas.
— Você adora cativar as garotas. – Ela o beijou e sorriu. – Aliás, eu falei com nosso médico. Ele disse que desde que a gente não seja inventivo demais, a gente pode fazer o que quiser.
— Então, sem espancamentos com remo. – Grisha beijou Elisa e sorriu. – Está disposta a jantar e dar uns amassos?
— Do nosso jeito? – Ela sorriu diabolicamente para ele. – Sabe que a gente pode ter uma garotinha.
— Então eu vou ser o pai ciumento e bonzinho. – Ele a deitou no sofá. – Agora, onde estávamos?
— Incorrigível. – Elisa o puxou mais perto e o deitou sobre ela.
— Mas você realmente não me quer diferente. – Ele a deixou no topo.
Assim que Callen anunciou aos amigos, eles resolveram que Callen e Elisa mereciam umas folgas então Hetty mandou os dois para a Jamaica, relaxando.
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