As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 152
The Kidnapp Connection - Calisa - NCIS LA




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Quando um homem e uma mulher eram ligados pelas almas, qualquer perturbação poderia trazer à tona uma nova onda de medo.

E era o que aconteceu quando Callen e Elisa estiveram juntos pela primeira vez na vida. Agora, depois de quase dois anos de casamento, ela e Callen eram ligados pelo espirito.

Callen estava distribuindo as tarefas de um caso ativo da agencia quando a sentiu.

— Kensi e Deeks vão para a casa do primeiro assassinato. – Callen parou abruptamente de falar. – Sam e eu...

Ele sabia o que estava por vir pela frente. Aquela sensação de medo que ele sentia sempre que sua esposa ou filhos estavam em um grande perigo.

Callen olhou para Sam. Tentando de tudo para não cair no chão, no piso duro, Callen deu alguns passos, mas antes de conseguir chegar a uma cadeira ele literalmente desmaiou no chão da sala de ataque da NCIS.

— Grisha! – A voz de Sam foi ouvida quando o homem musculoso segurou seu amigo desmaiado em seus braços. – Merda.

Enquanto isso, Elisa estacionou na frente de um portão. Ela acionou o controle do alarme e esperou que ele abrisse.

Sua porta foi aberta com uma violência que nem ela pensou ser possível e foi raptada

— Me soltem! – Elisa tentou bater nos dois, mas eles a imobilizaram com uma arma de choque e perdeu a consciência.

— Coloquem a vadia dentro da van. – Um homem saiu de dentro da van e deu um sorriso irônico. – Espero que o maridinho esteja ansioso para pegar sua garota.

Sam pegou o amigo assim que ele caiu no chão. Levando seu amigo para o sofá de Hetty, ele pegou o telefone para ligar para Elisa.

— Você ligou para a juíza Elisa.... – A mensagem da secretária eletrônica o saudou sem rodeios e Sam desligou, sabendo que durante essa hora era mais do fácil falar com ela.

— Droga, tem alguma coisa errada. – Deeks observou Callen mexer os olhos enquanto as pálpebras estavam fechadas. – Eu conheço essa expressão.

— Lise...... – Callen murmurou enquanto acordava, sua cabeça latejando. – Alguma coisa está errada com ela.

Antes que alguém conseguisse reagir, Any entrou correndo na agencia, parecendo branca e com uma vontade de desmaiar.

— Ela foi levada. – A moça se jogou nos braços de Sam. – Elisa foi sequestrada. Eles a levaram!

Sam pegou sua garota nos braços, agitado demais para que ele a deixasse andar sozinha.

Callen olhou entre Deeks e Kensi e os dois o fizeram se deitar novamente. Pegando o colar que tinha ao redor de seu pescoço, Callen olhou com saudade para ele.

— Grisha, o que você está pensando em fazer agora? – Kensi perguntou com um pouco de carinho. – Você vai atrás dela?

— Eu preciso, Kens. – Callen sentiu seu peito doer de tristeza. – Eu preciso de um pouco de ar, sabe?

Todos observaram seu colega sair e sabiam que Callen não estava indo dar apenas uma volta.

Sam havia deixado Any, que agora estava dormindo depois de quase entrar em um colapso por causa do sequestro de sua amiga e foi em direção ao carro de Callen, abrindo a porta do passageiro e a fechando quando se sentou.

— Sam, porque está aqui? – Callen olhou para o amigo.

— Eu sei que ele te enviou uma mensagem de texto, Callen. – Sam foi direto. – Janvier então?

— Sim, aquele puto desgraçado me enviou uma foto de Elisa amarrada. – Callen olhou para a frente. – Estou indo em busca de alguma coisa para acabar com aquele filho da puta.

— Não estou dizendo nada contra isso, meu amigo. – Sam sorriu. – Mas eu não vou permitir que você vá sozinho também.

Callen ligou o carro e foi direto para o apartamento que ele e Elisa mantinham mobiliado ara emergências. Era tão bom ter os sogros morando perto e por isso, as crianças estavam seguras.

Callen pegou duas armas e cartuchos, assim como Sam.

Enquanto isso, Elisa praguejou ao perceber que Janvier havia pensado em coisas diferentes. Suas algemas eram de ferro e dessa vez, ela teria que se resignar a ficar sentada e observar.

— Tenho observado você, gracinha. – Ele começou para Elisa. – E soubemos que você é uma lutadora. Então consegui uma cadeira de aço e algemas assim também.

— Você não vai durar muito e sabe disso. – Elisa gemeu quando ele deu um tapa na cara dela. – Eu espero que você morra.

— Bem, talvez você possa ver seu amado morrer na sua frene. – Janvier ouviu o carro de Callen estacionando no lado de fora do prédio. – É hora do show.

Já haviam se passado quatro horas desde que tudo começou. O lugar que Janvier escolheu era longe de Los Angeles e isso era complicado. Callen sequer teve tempo de se alimentar como faria em outros tempos.

Elisa observou quando Callen entrou sozinho no prédio. Ele estava parecendo incrivelmente ansioso e com medo. Sentindo uma presença, a mão de Sam a tapou antes que ela gritasse. E por isso a garota estava grata.

— Estou tirando você daqui. – Sam sussurrou antes de cortar os ferros com um alicate. – Vamos!

 - Eu não vou sem Grisha. – Elisa puxou a segunda arma de Sam e a preparou.

Ela era alguém que não deixaria seu marido se machucar.

— Isso tem que acabar, Janvier. – Callen começou. – Tudo o que você faz é maldades, não importa quantas vezes eu te prendo. Você sempre sai da porcaria da cadeia.

— Acha que eu quero ser preso, Callen? – O homem olhou para o agente com raiva. – Então, talvez eu tenha que matar aquela.... CADE A VAGABUNDA?

— Se por vagabunda você estiver xingando minha esposa, ela já deve estar longe. – Callen esquivou uma bala antes de correr para fora.

— Você é um covarde tentando fugir. – Janvier olhou para Callen. – Covarde.

Diferente do que o criminoso pensava, Callen não estava fugindo. Ele o atraiu para fora apenas para conseguir ter um melhor campo.

A arma do psicopata caiu no chão e rolou para uma moita.

— Você sempre deve ter um plano backup. – Callen chegou diretamente no chute. – Presta atenção. Eu vi Kung fu, Naruto e ainda faço na vida real.

Janvier tentou derrotar Callen, mas levou um chute direto nas joias e isso fez com que Callen o derrubasse.

Infelizmente, Janvier pegou Callen e o jogou no chão e bateu a cabeça dele com força, o fazendo desmaiar.

Elisa viu aquilo e no segundo que o criminoso se levantou, deu um tiro direto na cabeça dele.

Depois que o criminoso foi de arrasta para baixo, Elisa correu até seu marido.

Felizmente, Callen estava apenas com um galo na cabeça e precisou passar a noite internado.

Elisa sorriu ao ouvir que seu marido estava bem na medida do possível. Ela sorriu e os dois fizeram um pacto de salvar um ao outro para sempre.


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