As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 125
Bloody halloween




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Como a tradição dos anos entre os primos seguiam, fazer as festas de halloween era quase uma obrigação não verbal entre todos eles.

Então, este ano a festa era no Hawaii. Para esse ano, uma festa perfeita na casa de Thomas e Juliet estava deixando todos bastante animado. O povo decidiu que queria que as crianças ficassem longe de todo o cenário diferente e enviou-as com um grupo para que elas fossem acampar.

Elas ainda eram pequenas para a noite que se seguiria então, nada melhor que fazer atividades em um lugar seguro.

Thomas terminou de arrumar o cabelo com o gel na frente do espelho. Seu cabelo era um pouco maior, especificamente deixado para a fantasia desse ano. Honrando a tradição de ser uma noite assustadora, ele e Juliet organizaram sem a ajuda de outras pessoas, muito por conta da pequena aposta deles com Penelope, uma noite de filmes de terror.

— Estou bem? – Juliet apareceu vestida como a esposa do protagonista de Edward mãos de tesoura. – Então?

— Está linda. – Thomas imitou o giro e sorriu. – E quanto a mim?

Thomas havia dado tudo de si e se vestido de Edward mãos de tesoura. Alguns recortes de imagens de tesouras foram colados em seus dedos e ele sorriu.

— Sensacional. – Juliet abriu a porta e viu Callen e Elisa, vestidos como Chuck e esposa. – Gostosuras ou travessuras?

— Eu já tive travessuras então escolho um doce. – Callen deu um riso fofo. – Mas tenho que manter minha cara de malvado.

— Entendo. – Juliet entregou a ele um dos doces para adultos que ela comprou. – Totalmente docinhos para adultos.

— Eu nem me importo com doces de criança. – Callen o colocou em seu estomago. – Você já viu a fantasia de Penelope e Luke?

— Eles estão dando tudo esse ano, não é? – Thomas sorriu para o primo. – Brinquedo assassino. Um clássico de quando éramos mais jovens.

— Tio Rossi teve que ceder e comprou os bonecos, embora o meu tenha encontrado um final precoce. – Callen olhou para Elisa. – Ele disse que meu pai o ameaçou se ele comprasse os bonecos, mas Pen disse que queria a esposa do Chucky.

— O pai de Callen jogou o boneco do carro. – Thomas deu de ombros. – De qualquer forma, tio Rossi comprou mais dez depois e pediu que os mantivéssemos por lá.

— Muito bem, meus bons. – Juliet tentou limpar a imagem de um Thomas pequeno antes que eles fossem substituídos por uma imagem....

Uma batida na porta interrompeu qualquer discussão que pudesse ocorrer e Thomas sabia quem era. A porta foi aberta e todos engasgaram quando viram Penelope vestida com uma roupa de Arlequina.

Ela não estava nem de longe vulgar, mas era mais pelo fato de ela estar caracterizada perfeitamente.

Elisa sorriu, sabendo que as meninas deram de tudo este ano. Luke entrou perto de Pen, vestido de coringa, mas ele estava focado na sua garota.

A casa de Thomas e Juliet foi decorada com tudo o que o tradicional halloween de filmes de terror poderia exigir. Teias de aranha falsas, esqueletos, um saco preto de lixo amarrado como se fosse um corpo, uma lápide adesiva, marcas de mãos feitas com tinta e um pouco de terra.

TC chegou à casa juntamente com Rick e tocou a campainha. Eles arrumaram suas fantasias e sorriram para a amiga assim que entraram.

TC estava fantasiado de múmia, com direito a sangue falso nas bandagens e um ferimento falso. Rick estava com uma máscara de hóquei e uma motoserra falsa.

— Gostosuras ou travessuras? – TC brincou e entrou na festa, sorrindo para o lugar e para a trilha de terror que tocava na casa. – Eu amei esse clima aqui.

— Fico feliz com isso. – Juliet entregou um cupcake em formato de coração. – Esse ano a gente fez direito, hum?

TC deu uma mordida e gemeu de prazer com o bolinho. Morango e chocolate. Ele podia com certeza sorrir com isso.

— Estamos felizes por vocês terem vindo. – Thomas entregou bebidas vermelhas. – Vodka com groselha.

— Saúde. – Ambos tomaram e sorriram ouvindo a campainha. – Bem, estava na hora.

Abrindo a porta, Thomas deu um sorriso para Gordon e seu filho. O rapaz não era muito ligado a festas, mas ele nunca recusava ficar longe de seu pai.

— Não somos exatamente fãs de filmes de terror então tivemos que improvisar. – Gordon sorriu. – Será que está bom?

— Bom, Drácula e Frankstein com certeza são filmes de terror. – Thomas sorriu, entregando um doce para ambos. – Fique tranquilo, a única coisa que tem nesses docinhos aqui é açúcar. Mas eles são feitos para adultos.

Levando ambos para dentro da casa, eles se juntaram ao grupo deles. Kumu estava por lá, vestida de bruxa, embora não houvesse um filme especifico, talvez João e Maria, mas a governanta não era fã de nada ligado ao gênero e não tinha problema nenhum.

— Eu adorei vir aqui hoje. – Juliet se aproximou de Thomas, fingindo uma brincadeira. – Talvez depois você possa me dar um corte perfeito.

— Esse seu corpinho só merece um tipo de corte. – Ele a puxou e sussurrou no ouvido dela. – E você vai eternamente ter.

— Merda, você deveria ser preso por ser gostoso. – Ela o beijou e sorriu. – Penelope gostou. Ela disse que talvez a gente possa hospedar o natal.

— Eu amo as festas da minha prima no natal. – Thomas sorriu. – Quem sabe possamos deixar que ela faça a festa e a gente deixa a casa.

— Ela vai amar. – Juliet viu Penelope se divertindo com Luke e Callen e Elisa. – Ano novo em Los Angeles?

— Igual ao ano passado? – Thomas sorriu. – Totalmente. Até Pen quer isso.

— Ei, vocês dois. – Penelope sorriu. – Vamos para a diversão.

Elisa puxou Penelope, Juliet e Kumu para uma pequena panela de garotas, tramando uma vingança contra os garotos por causa de algo.

Penelope encarnou Arlequina e puxou Luke para uma dança. Uma trilha perfeita para dançar fez com que as casadas provocassem seus respectivos maridos e os levassem para fora.

A piscina foi preparada para isso e estava calor de qualquer forma. Todo o sangue falso foi encharcado e risadas de alegria foram ouvidas.

— Você é uma safada, Lise. – Callen a viu sorrir. – Tinha que vir da esposa do Chucky mesmo.

— Bem, acho que vocês provocadoras deveriam ser puxadas para cá também. – Luke sorriu e puxou Pen, que mergulhou e se apoiou nele. – Droga, eu te amo.

— Digam o que quiser, mas eu amei essa festa. – Juliet sorriu para as garotas no dia seguinte. – Vamos ser sinceros. Roupas, cabelos e tudo mais a gente refaz, arruma e seca.

— Foi divertido demais. – Elisa tomou um gole de suco. – Afinal de contas, eu e Callen precisávamos de uma pausa. E nossos bebês estão todos a salvo.

Penelope apenas continuou a cochilar um pouco no sofá. Ela e Luke ficaram acordados até mais tarde. Não exatamente em uma conversa. Mas ela fez um pequeno grunhido para indicar que ouviu e concordava.

Halloween não era exatamente excessos.


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