Stay with me escrita por Kayomii


Capítulo 8
Cap. 08: My unusual secret.


Notas iniciais do capítulo

Oh, Olá!
A autora-san está feliz em revê-lo (a). Por favor sinta-se à vontade e não se esqueça de hidratar!
Um comentário a parte que eu gostaria de fazer sobre esse capítulo é que ele será mais tranquilo em relação aos dois últimos, porém como citado nas notas do último capítulo, esse aqui irá voltar para o objetivo inicial da fic.
Boa leitura!



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O sol raiava logo cedo, e claro, a loira já estava pronta para iniciar mais um dia, mas não estava tão disposta como sempre. Seu corpo parecia estar mais ‘pesado’ e uma pequena vertigem a incomodava, porém ignorava.

Sua rotina havia regressado à estaca zero desde o ocorrido em Yoshiwara e o sumiço de Gintoki, o qual tentava afastar sua cabeça de seus pensamentos preocupados, já que todos os problemas resolveram se unir em uma bolha só e isso fazia se sentir desapontada consigo mesma, pois ao descobrir que Gintoki havia aparecido, através de uma ligação realizada por Shinpachi, não conseguia tempo suficiente nem para vê-lo, mas nada que uma boa fuga resolvesse.

Tirou um dia para visitá-los e revê-lo, considerando que ela não falava com o samurai há muitos dias, o que também era estranho ele não ter aparecido depois de ter retornado. Percorreu aquele trajeto que fizeram há um tempo atrás, o mesmo que deu início ao relacionamento dos dois.

Chegando ao Yorozuya, a cena se repetia: Tocava a campainha e era recepcionada pelo garoto de óculos que convidava a entrar, que conforme andava notava que ele parecia estar presente no local novamente.

“Gintoki não está de novo?”

“Está sim, descansando no quarto.”

“Dormindo até essa hora?”— Ela ironizou.

“Exatamente, porém...”

“Aconteceu algo?”

“Ele anda com uma febre meio alta já faz uns dias e se recusa a chamar um médico.”

“E para ajudar, aquele idiota se recusa a comer.” — A ruiva resmungava segurando um pote cheio de mingau.

“De novo? Desse jeito ele não vai melhorar nunca!” — O moreno queixava-se.

“Como assim de novo?” — A loira dizia em um tom preocupado.

“Ultimamente ele se recusa a comer, até mesmo recusou o pudim!” — A garota retomava a fala.

“Gintoki recusando um pudim? Isso é estranho vindo dele.” — Tsukuyo afirmava. – “Tem algum problema se eu der uma olhada nele?” — As crianças se encaravam.

“Não vejo problema nenhum.” — Shinpachi a respondia.

Ela acessava o cômodo em remanso, tendo como primeira vista o seu rosto corado e um pano úmido prestes a escorregar para o lado, o próprio aparentava estar congelando mesmo de baixo de vários cobertores colocado por Kagura. Avistou alguns comprimidos deixados ao lado do futon que chamara a sua atenção, inspecionando percebeu que se tratavam de remédios para dor e febre.

Com cuidado, colocou a mão sobre a testa dele para não o acordar, porém não obteve êxito, o que fez abrir os olhos imediatamente. Com sua visão turva e o ambiente tão pouco iluminado fazia-o ter dificuldade para distinguir a figura, entretanto aquele tato era muito familiar, que o fez captar quem era só de sentir o calor de sua mão.

“Tsukuyo...?” — Murmurou.

A loira afastava-se dele para deixá-lo em repouso, contudo o albino agarrou a sua mão para impedi-la de conseguir-se levantar. Era uma força relativamente fraca, mas o suficiente para deduzir que ele queria aproveitar a ocasião para revê-la depois de tantos dias.

“Fica aqui... Comigo?”—Ele falava pausadamente, fazendo a expressão da mulher mudar para uma feição mais meiga com sorriso contagiante.

“... Talvez um pouquinho não vai fazer mal a ninguém.” — Deitou-se ao seu lado por alguns minutos mantendo-se de mãos dadas.

—X-

Sougo estava recuperando dos ferimentos causados pela a amanto, o qual foi afastado por Kondou para que pudesse descansar, mas isso é apenas uma grande mentira, pois o mesmo dedicava-se a treinos exaustivos para conseguir melhorar sua agilidade com sua katana. Por outro lado, Hijikata o assistia sentado na porta do dojô enquanto analisava os relatórios escritos por Yamazaki com detalhes sobre o barco apreendido, investigando semelhança e ligando os pontos para encontrar o responsável pelo tráfico de armas, o tal do ‘Rey’.

“Ainda nisso?” — O Garoto de cabelos marrom-claro questionava-o. – “Faz dois dias que você está lendo esses relatórios sem parar, Hijikata-san.” — Colocava a espada de madeira atras do pescoço. – “Desse jeito vai ter pesadelos com isso.”

“Cale-se.” — Dizia em um tom bruto. – “Tem algo me incomodando com essa carga de armas que encontramos.”

“Tipo?”

“Por que diabos eles iriam traficar armas em um navio sem proteção alguma?!”

“Hijikata-san, pense um pouquinho...” — Sougo dizia com uma voz confiante. – “O que Yamazaki escreveu sobre o tal do líder.”

“Que era responsável pelo tráfico de Yohalo.”

“E o que diz sobre Yohalo?”

“Um planeta popular entre os amantos por conta do tráfico... De drogas.” — Ergueu a sobrancelha. – “Espera um pouco...”

“Hum?”

“Isso não soa como uma distração?”

“Talvez.”

“E se eles estiverem usando isso para nos distrair e conseguirem expandir os negócios...” — Voltou a ler os relatórios. – “A terra seria um forte ponto de venda, não é? Temos uma alta diversidade de amantos.” — Sua mente começou a ser iluminada com pequenos flashbacks. - “E quem sabe eu tenha uma peça interessante para desvendar esse quebra-cabeças.” — Afirmou.

“Quem?”

“O Yorozuya.”

“O Danna? Ele sabe de algo?” *(3)

“Creio que ele esteja envolvido nisso indiretamente.” — Acendeu um cigarro enquanto analisava a cena. – “...E eu o encontrei ferido fugindo de um grupo de amantos.”

“E o que isso tem a ver com essa investigação?”

“Que o estado que ele se encontrava não parecia ser por conta dos ferimentos...” — Olhou com uma feição seria. – “Era mais parecido com sintomas de ter usado uma droga.”

“Como assim?!”

“É só uma suposição. Tenho que encontra-lo o mais rápido possível para descobrir.” - Levantou-se rapidamente, derrubando os relatórios para o lado. — “Sougo, estou de saída.” — Pegou o seu paletó. – “Peça para o Yamazaki me encontrar no navio apreendido. Preciso desvendar um negócio.”

“Ei!” — Não obteve nenhuma resposta. – “Caramba.” — Suspirou após ser ignorado.

—X-

Ao regressar para sua cidade, a kunoichi notou que o local estava inquieto, o qual os membros da Hyakka estavam perseguindo um trio de crianças encapuzados, que com um aceno de um dos membros eles se separavam.

Acontece que uma dessas crianças acabou colidindo com Tsukuyo, que reagiu rapidamente apreendendo-o. Ao puxar o capuz e revelar o rosto, surpreendeu-se.

“Outro amanto?!”

“Me solta~!”

“Não.”

“Chefe!” — Os membros de seu esquadrão gritavam. – “Você chegou na hora certa!” — Um dos membros falava.

“O que está havendo aqui?”

“Assim que você saiu, alguma dessas crianças estava rodeando a cidade.”

“A Fumiko-chan foi quem deu as ordens para persegui-los.” — Outro membro completava.

“Bom... Vejamos.” — Ajoelhou-se perto da criança amanto. – “Me diga, o que estava fazendo aqui?”

“Nada.” — Respondeu de forma grosseira, evitando contato visual.

“Como assim nada?!”

“Não vou dizer nada para vocês!”

“Será pior se você não responder.”

“Eu não ligo.” — Tsukuyo levantava a sobrancelha.

“Tsc... Caramba.” — Suspirou o ar do seu Kiseru. – “Tirem-no daqui e prenda-o no subsolo, estarei convocando uma nova reunião.”

“Certo chefe!”— Os membros concordavam.

—X-

Durante a tarde, o albino desistia de ficar em seu quarto observando o teto, migrando para a sala, o qual pegou a sua Jump e deitou-se no sofá. Parecia que tudo ao seu redor tirava o foco da sua leitura, seja o barulho dos pássaros voando, de panelas se colidindo e até mesmo seus pensamentos aleatórios que o fazia refletir sem perceber. Não levou muito tempo para que pregasse os olhos e viajasse nos seus sonhos esquisitos.

*

O sonho acontecia em um cenário escuro, cercado com Árvores de Sakura que emitia um leve brilho junto de uma brisa que batia, fazendo os galhos balançar e derrubar algumas pétalas. Conforme caminhava, parecia estar retornando sempre para o mesmo lugar e o isso o deixaria confuso, mas não o fazia parar.

Em algum momento pôde ouvir algumas risadas distorcidas unido com uma sensação de desconforto, o ambiente parecia monótono e uma figura familiar mostrou-se por trás: Takasugi Shinsuke. Ao virar-se para o outro samurai, Takasugi o atacava fincando a sua katana em seu peito, fazendo-o jorrar sangue enquanto via aquele sorriso amaldiçoado.

Em uma piscada rápida, o jogo parecia ter invertido. Sentiu um abraço vindo daquela pessoa, que gradualmente começava a pesar. Ao fitar, viu o seu rosto manchado de sangue e suas próprias mãos erguendo a katana ensanguentada.

“Você consegue ver a besta que se tornou? Não importa quantas vezes tente lavar as suas mãos, no fim você sempre foi e sempre será assim.”

                O samurai soltava a espada e recuava para trás aterrorizado com aquela cena. O corpo espatifava no chão e isso o fazia o albino estremecer de medo, tanto que ao olhar a suas mãos sujas, não conseguia parar de tremer em desespero. Era agoniante.

*

Acordou tão desesperado que acabou caindo do sofá, colidindo com a mesa de centro e resmungando de dor. Seu coração batia aceleradamente e sua respiração ofegante contribuíam para a sua angústia, tanto que tentava se acalmar pressionando a mão em seu peito. Isso acabou chamando a atenção da garota ruiva, que foi ligeira ao verificar sua condição e ajudá-lo a se levantar.

“Gin-chan, você está bem?”

“Hum, sim.”

“Você parecia assustado.”

“É só impressão sua.” — Levantou-se. – “Vou tomar um banho.”

“Vai lá.” — A ruiva o encarava desconfiada de seus segredos, porém fingia não ter interesse em descobrir, apenas memorizava os acontecimentos para esclarecer a si mesma.

—X-

A Hyakka novamente reuniu-se em um dos prédios vazios para discutir assuntos sigilosos, nesse mesmo meio havia a mulher de cabelos negros em sua cadeira de roda que acompanhava a discussão desde que ouviu sobre da criança que foi capturada.

Fumiko iniciava a reunião mostrando os papéis de sua pesquisa junto de um mapa de Yoshiwara com marcações onde ocorreram os últimos crimes e respondendo as dúvidas do bando ao seu redor.

Tsukuyo novamente sentiu aquela vertigem voltar mais forte e seu estômago parecia estar revirando cada vez mais e mais. Fechou os olhos e soltou um suspiro, pressionando as suas mãos na cadeira de Hinowa.

“...E o que você acha, chefe?”— A garota perguntava, porém não obteve nenhuma resposta. – “Chefe?”

“Ah? É bem...” — Dizia atrapalhada buscando respostas em meio as papeladas. – “Creio que deveríamos aumentar o esquadrão do leste.”

“É uma boa ideia!”

“Tsukuyo?” — Hinowa sussurrava para ela. – “Você está bem?”

“Sim, estou.” — Isso era uma grande mentira, a última coisa que ela estava era bem. Tentava entender o porquê sentia aquilo tão repentinamente, cogitando todas as possibilidades, até mesmo de ter comido algo que não caiu bem, porém sua menstruação estava com um atraso considerável e mesmo assim isso poderia ser um risco. Outra vez sentiu o estômago revirar-se bem mais forte que a anterior, mas dessa vez não conseguiu conter-se, e em um ato súbito colocou a sua mão na boca e correu em direção ao banheiro no local, dando início a um diálogo paralelo entre o grupo.

“Ei, isso não é o que eu estou pensando que é...”

“Com certeza não é.”

“A chefe não é do tipo de se relacionar com alguém.”

“Mas eu a vi junto com um samurai de cabelo prateado.”

“Não é o Salvador de Yoshiwara?”

“É ele mesmo.”

“Será que...”

“Não... Ela não estaria...”

“Sim, ela está.” — Hinowa afirmou encerrando o assunto ali.

—X-

Yamazaki corria em direção ao porto após ter perdido o horário por conta do seu jogo de badminton que ocorria no centro da cidade. Ainda com a raquete em mãos, chegava ao local sentindo um frio na barriga, pensando em como o vice comandante o mataria pela demora. O local parecia estar vazio, o que fez deduzir que talvez ele tivesse desistido de espera-lo por alguns minutos.

“Está atrasado.” — O policial estava sentado em uma das caixas atrás do rapaz, fazendo-o sentir um calafrio e assustando-o.

“A-ah vice comandante, você está aí...”

“Se eu não precisasse de você com certeza mandaria cometer Seppuku.” *(4)

“Precisar de mim?”

“Sim. Preciso que investigue a origem dos amantos que trabalhavam naquela embarcação.”

“Sim senhor!”

Novamente o policial fumante tinha sua atenção tomada naquela carga, o que faria mexer novamente, revirando os lotes em busca de mais resposta.

“Como pensei...”

“Aconteceu algo, vice-chefe?”

“O material dessas armas é muito frágil para uma arma alienígena.”

“Isso quer dizer?”

“...Que minha teoria está correta. Essas armas realmente eram falsas.” — Hijikata dizia frustrado. – “Droga. Como fomos tão burros...!”

—X-

Um novo dia, princípios diferentes. Tsukuyo levantou mais cedo do que o normal para ir à farmácia antes de iniciar o turno. Ela estava tensa demais ao ponto de lavar o rosto várias vezes e dar alguns tapas na sua bochecha para despertar do seu possível “pesadelo”.

‘Eu definitivamente não estou preparada...’

Colocou os pés para fora de casa e deu um suspiro antes de começar a caminhada em sigilo, fumando seu Kiseru como de costume.

Chegando no local, a porta automática abria fazendo um leve barulho com uma voz feminina recepcionando-a.

“Bem vinda!”— Dizia a balconista. – “Em que posso ajudá-la?”

“Bem é... Hum... Gostaria de um teste de gravidez...”

“Irei buscar.”

Enquanto aguardava, Tsukuyo tomou a decisão de observar a prateleira de maquiagens e perfume, quando novamente a porta automática se abria e a voz da atendente se repetia. Ao olhar para a porta, era duas pessoas conhecidas: Otae e Kyuubei.

“Tsukuyo-chan!” — Dizia a mulher de cabelos castanho.

“Ah-ah-ah oi...” — Gaguejava totalmente envergonhada.

“Fazia tempo que eu não a via por aqui...”

“Bom... Eu estava enrolada com o trabalho...”

“Ah é uma pena...” — Dizia de forma melancólica. – “Eu estava passeando com a Kyuu-chan e me lembrei que o Shin-chan estava reclamando de dor de cabeça hoje cedo e resolvi comprar uns remédios..., Mas nunca imaginaria que eu a encontraria por aqui.”

“Pois é... Eu só vim comprar um negócio-”

“Aqui está o seu teste de gravidez!” — A atendente dizia, deixando a loira mais constrangida ainda.

“Teste de gravidez?” — Tae questionava.

“AH É-QUE... QUE... Uma das cortesãs me pediu para comprar para ela, sabe como é? Hahaha.”

“Ah sim...”

“Bom eu preciso ir. Até mais!” — A loira pagava e saia rapidamente para não ser perseguida.

“A Tsukuyo-chan está diferente...”

“Notei isso também.” — Kyuubei afirmava.

A loira se escondia em uma viela afastada da farmácia, estava ofegante de tanto correr, encostando-se na parede.

“Essa foi por pouco...”

*

Chegando em casa, rapidamente correu para o banheiro e pegou o teste em mãos, o qual rasgou a caixa rapidamente, pois não estava conseguindo conter sua ansiedade para descobrir a verdade. Pegou as instruções junto do teste e começou a lê-las.

“Vejamos...”

Conforme seguia as instruções, realizava o passo-a-passo com precisão. A pior parte era claramente de esperar, parecia que o tempo demorava a passar, tanto que a cada segundo ela parava para olhar e sentava na tampa da privada.

Aguardou pela 1° vez... Nada.

Aguardou pela 2° vez... Nada também.

Aguardou pela 3° vez... Algo apareceu.

“Ei... Apareceu algo... Isso quer dizer que...” — Olhou para o papel. – “NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO! ISSO ESTÁ FORA DE QUESTÃO! DEFINITIVAMENTE NÃO ESTÁ ACONTECENDO!” — Dizia desesperadamente saindo do banheiro e partindo o papel ao meio.

“Está tudo bem, Tsukuyo?” — Dizia Hinowa entrando no seu quarto dando de cara com o papel que ela segurava. – “Oh, isso não é um manual de instruções de um teste de gravidez?” — Ela começou a captar os acontecimentos. – “Espera aí... Pela sua cara... Deu positivo?”

A loira estava sem graça para responder à pergunta, tanto que apenas acenou com a cabeça, com medo da reação da Hinowa e com mais medo ainda da notícia se espalhar a todos principalmente para o albino. Aquilo a deixava preocupada tanto com o seu futuro quanto para a sua reputação.

“Fico muito feliz em saber!” — Dizia entrelaçando os dedos e inclinando levemente a cabeça com um grande sorriso. – “Seita, parece que temos um mini Gin-san a caminho!”

“Shiiiu!” — Tsukuyo tampava a boca de Hinowa enquanto fazia sinal de silêncio.

“Um mini Gin-san?! O que isso quer dizer?” — O garoto entrava no quarto.

“NÃO É NADA!” — Ela gritou. – “Mas falando sério... Não quero que contem sobre isso a ninguém.”

“Mas por que, Tsukuyo-nee?”

“É por nossa segurança. Imaginem o caos que seria se alguém de fora descobrisse e-”

“Espero que a criança não puxe os traços do Gin-san.” — Seita sussurrava para Hinowa enquanto ela concordava com a cabeça. – “Eu teria dó da Tsukuyo-nee por ela ter que cuidar de dois dele.”

“Ei! Vocês estão me ouvindo?!”— Questiona enfurecida. – “Tsc... Além do mais, tenho que pensar em uma forma de contar para aquele idiota.”

“Não sei por que você está com medo, Tsukuyo.” — A mulher de cabelos negros tomava a fala. – “Você conhece o Gin-san suficiente para entender que ele assumiria tranquilamente.”

“É, eu sei..., Mas mesmo assim eu sinto um frio na barriga.”

“Mas se você não contar logo, será pior...”

“Irei falar com ele mais tarde.”

“Depois me conte como foi! Adoraria ver a cara dele.” — Ela riu.

“Eu também...”

 

 


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Notas finais do capítulo

* N/T (3): Sougo refere-se a Gintoki como “Danna” que tem o mesmo peso que o cargo “Chefe” ou “Presidente”.
* N/T (4): Seppuku é uma forma de suicídio no Japão tradicional.

**

Finalmente mais um capítulo completo! Obrigada novamente por chegar até aqui, vocês não sabem como é importante para eu descobrir que há pessoas acompanhando essa história, isso deixa meu coração aquecido.
Mas falando sério agora, será que vai ser menino ou menina? Haha
Descobriremos em breve! Até mais. o/



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