DEVIL MAY CRY 5-Devil Never give Up escrita por Daniela Lopes


Capítulo 2
Capítulo 2-Possessão-parte 2


Notas iniciais do capítulo

O ataque sofrido por Nero deixa consequências. A equipe Devil May Cry terá que lidar com algo que escapa de seu controle. No submundo, Dante e Vergil percebem que algo está acontecendo.



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O sacerdote saiu do êxtase de terror e correu até a criança, abraçando-a. Nico e Trish correram até Nero que tentava se levantar após arrancar o restou do tentáculo em seu peito. Ele cuspiu sangue e gosma negra e falou:

—O que foi isso… O que…

            Nico segurou-o por trás, pelos ombros e falou:

—Vai com calma! Aquilo abriu um buraco no seu peito!

Trish o segura também:

—Nero! Olhe pra mim! Você pode…

            O jovem inspira com força e fecha os olhos:

—Cara! Essa merda doeu de verdade! Se não fosse o meu sangue Sparda, certo que eu já teria morrido!

            Lady ainda apontava a arma para o menino no colo do sacerdote:

—O que você está escondendo, padre?

O homem levou a criança até o altar e aspergiu água santificada na cabeça e peito da criança. O menino não reagiu e continuou chorando baixinho, aninhado ao peito do padre. Este suspirou e fechou os olhos, aliviado:

—Graças aos céus ele voltou ao normal… E-eu nunca vi algo assim antes! O que era… Aquilo? Como…

            Trish se aproxima e toca o peito do menino, examinando o local por onde o tentáculo havia saído:

—Algo… Tentou atravessar para nosso mundo. Se Vergil e Dante estão fechando todos os possíveis portais para o submundo, alguma coisa está buscando um… Atalho.

            Lady engasga:

—Você… Quer dizer que algo tentou usar o corpo desse menino como um… Portal?

            O sacerdote escuta a conversa e entra na discussão:

—Vocês dizem que… Um demônio tentou atravessar para o nosso mundo usando a Tim? E as outras crianças? Elas também vão…

            Trish suspire e alisa o cabelo da nuca:

—A coisa escolheu o corpo com a guarda mais baixa de todo o resto. Ela foi atacada por Nero, então percebeu que esse acesso já não é mais viável. Ela não fará isso de novo. Não dessa mesma forma.

—O que podemos fazer? Estamos correndo perigo agora.

            Trish olha Nero sentado com Nico ao seu lado. A ferida em seu corpo se fechava devagar e ele tentava respirar com calma, suportando a dor que sentia. A caçadora se volta para o sacerdote e fala:

—Vamos ficar aqui essa noite. Posso sugerir que todas as crianças durmam na igreja. Se até de manhã não ocorrer outro ataque, podemos dizer que estão seguros, por enquanto.

            Os pais das crianças que participaram do evento são convidados a ficar na igreja, cuidando delas. Cobertores e travesseiros são distribuídos e cada um se acomoda da melhor forma. Lady e Trish estão conversando com o sacerdote, enquanto Nero fica na sacristia e acessa o telefone para falar com Kyrie. Nico está sentada ao lado dele, analisando o amigo e ele fala:

—Me olha como se visse um fantasma!

—Vi você suspenso dois metros do chão com um bruta tentáculo atravessando seu corpo. Quer que eu te olhe como?

            Ele sorri:

—Não fale agora. Quero poupar Kyrie dos detalhes sórdidos, ok?

            Ela ergue as mãos, solidária, e Nero suspira aliviado. Pouco depois a voz de Kyrie soa do outro lado, suave como ele amava e preocupada como ele já esperava:

—O jantar esfriou…

            Ele respire fundo. O peito ainda doía:

—Eu sei, amor… As coisas ficaram meio tensas aqui, mas já dominamos a situação.

—Foram atacados? Oh, minha nossa! Todos estão bem?

—Sim. Vamos passar a noite no templo pra garantir a segurança de todos. Amanhã estamos de volta. Talvez para o almoço!

            Ela ri e o som é música para os ouvidos do caçador:

—Boa noite, Nero… Fico mais tranquila agora que ouvi sua voz. Volte bem… Abrace as meninas por mim.

—Vou dar um oi por você.

            Ela ri novamente. Sabia que o namorado ficava receoso de interagir com outras mulheres por medo de Kyrie perder a confiança nele e em sua fidelidade. Para um homem jovem, Nero era um cavalheiro quando tinha oportunidade.

            Despediram-se e Nero olhou Nico:

—Vá descansar. Vai dirigir amanhã todo o caminho de volta. Precisa estar desperta.

—Vai ficar legal? Você parece… Pálido!

—Tô legal. Foi tenso, mas meu corpo tá reagindo bem.

            Ele toca o local da ferida que agora apresentava um pequeno corte de cor avermelhada, sem sinal de sangue ou gosma negra. Nico balança a cabeça e sai da sacristia, se acomodando num dos bancos e cochilando em seguida.

            O sacerdote permaneceu no altar, abençoando o lugar e rezando em silêncio, enquanto Trish ia para a porta, observar a noite silenciosa ao redor. Ela buscava a presença de algum vulto, sombra ou outra manifestação sobrenatural, mas estava tudo calmo.

Uma tosse infantil, um ressonar mais alto, um choramingo eram os sons que se seguiram por toda noite e na alvorada. Lady, Nero e Trish se revezaram na vigília e quando o dia veio, as famílias participaram de um pequeno culto, onde o padre molhou a testa de cada um dos presentes com óleo sagrado.

            Mais tranquilas, as famílias retornaram para suas casas e o sacerdote voltou sua atenção para os caçadores:

—Quero agradecer por ficarem conosco nessa hora difícil. Sua presença acalmou essas famílias e acho que teremos paz daqui pra frente.

            Nero aperta a mão do homem e fala:

—Não fizemos muito, senhor, mas acho que deixamos um recado convincente. Essa criatura entendeu que aqui não é lugar dela, mas nos mantenha informados se algo estranho ocorrer. Não importa a hora ou o dia.

            O padre suspira:

—Temo que não terei recursos financeiros para uma nova consulta. Talvez eu possa…

            Nero balança a cabeça:

—Não importa o dinheiro, padre. Chame-nos quando precisar. Pelas famílias… Por essas crianças. Viremos como uma tempestade.

            O padre sorri e seus olhos se enchem de lágrimas:

—Sejam abençoados! Nunca vou esquecer o gesto de…

—Fique bem, padre. Sabe onde nos achar.

            As caçadoras acenam para o padre e seguem para a van. Nero segue atrás delas e Nico comenta:

—Como uma tempestade?

Trish ri e Lady a imita. Nero suspira:

—Vocês entenderam…

            O veículo atravessa a rua principal e ganha a autoestrada rumo a Red Grave. O trajeto é tranquilo e antes das duas horas da tarde, Trish e Lady são deixadas na porta da agência de Dante, a Devil may Cry oficial. Elas se despedem dos amigos e pouco tempo depois a van de Nico estaciona na grande balsa rumo a Fortuna City.

            Nero compra refrigerantes para ambos e enquanto bebe, sente a garganta arder. Ele tosse e Nico o olha:

—Nero?

—Engasguei, ok?

—Ok.

Ele termina a bebida e fala:

—Vou tirar um cochilo na Van. Por favor, fume aqui fora. Eu ficaria grato!

—Tudo bem, garoto que odeia cigarros!

            Ele sorri e segue para a van. Nico se senta no desconfortável banco de madeira que ladeava a amurada da balsa e fica observando a imensidão de água no horizonte. Ela acende o cigarro e dá uma tragada profunda, soprando a fumaça para cima. Seus pensamentos voltam constantemente para a cena do amigo Nero sendo atravessado pelo tentáculo demoníaco. Ela imaginou o que Kyrie faria se Nero tivesse sucumbido ao terrível ataque e agradeceu ao céu ou ao inferno pelo garoto ter uma herança sobrenatural. 

            Na van, Nero deitou-se no sofá de tecido puído pelo tempo e fechou os olhos. Tocou o peito e respirou fundo. Ainda podia sentir algo lá dentro, borbulhando. Era uma dor fina e constante, mas contava que logo a ferida estivesse totalmente cicatrizada dentro e fora. Adormeceu em seguida, exausto pela emoção.

            A balsa chegou ao porto por volta das 13 horas e a van seguiu rapidamente de volta ao orfanato de Kyrie. Nico havia ligado, avisando que estavam a caminho e Kyrie preparou a mesa do almoço para mais dois.

            Quando o som da van foi ouvido na porta do prédio, o grito alegre das crianças foi ouvido logo na entrada da garagem. Nico saltou e Nero em seguida. Ele sorriu quando cinco meninos e uma menina saltaram em sua direção, abraçando-o pela cintura e pernas. 

           Nico riu e entrou, encontrando Kyrie na porta que deu na motorista um abraço caloroso, para em seguida correr para Nero e abraçá-lo com força. Ele sentiu o poder e o medo nesse gesto e apertou-a contra seu corpo, aspirando o cheiro familiar e reconfortante dela.

            Kyrie afagou seu rosto:

—Só ficaria calma depois de ver você em casa...

—Estou em casa.

            Ela beijou-lhe os lábios com suavidade e as crianças riram da cena. Nero levantou o braço e apontou para a porta da garagem:

—O último que chegar ao banheiro e lavar as mãos para o almoço, fica sem sobremesa!

            A agitação das crianças é música para os ouvidos de Kyrie e ela murmura:

—Obrigada...

            Abraçados, eles seguem para dentro de casa e após todos estarem com as mãos devidamente limpas, o almoço segue animado e cheio de histórias contadas por Nico e Nero, o que descontraiu o semblante do caçador ainda abalado pelo trauma que havia passado.

            Alimentadas e satisfeitas, as crianças se recolheram para a soneca da tarde. Nico foi para a van, terminar sua mais nova devilbreaker e Nero decidiu tomar um longo banho, retirando-se para o quarto que dividia com Kyrie desde o dia em que passaram a viver juntos.

            Ele despiu-se do casaco que manteve fechado durante o almoço e observou a blusa rasgada no peito. Descartou-a na lixeira e pensou o que sua namorada falaria quando visse a peça danificada. Escutou uma voz suave atrás de si:

—Agora que estamos sós... Vai me contar a verdade?

            Nero fechou os olhos e suspirou:

—O de sempre nesse ramo, Ky... Estou de volta, são e salvo, como pode ver.

—É isso que me preocupa. O que não posso ver é o que você e Nico estão escondendo de mim.

            Ele se virou. Os olhos de Kyrie vão até a cicatriz em seu peito e ela se aproximou, tocando de leve. Ele recuou um segundo, sentindo a pele ainda sensível onde o tentáculo atravessara. Ela fechou os olhos, percebendo o movimento:

—Foi por pouco, não foi?

            Ele não pôde mentir:

—Foi...

            Kyrie o virou e empurrou gentilmente para o banheiro, onde ajudou o namorado a tirar o resto da roupa surrada. Ela ligou o chuveiro e ele se posicionou debaixo da ducha quente e revigorante. Então ele ouviu o som de tecido caindo no chão e em seguida sentiu o corpo de Kyrie se aconchegar ao seu, abraçando-o pelas costas:

            _Não vou dizer que você não deve continuar a caçar essas coisas terríveis... Só peço que não se arrisque tanto. Eu... Morrerei se algo acontecer a você.

            Nero se virou devagar e encarou a namorada. O rosto dela estava corado pelo vapor da água quente e mais ainda pelo contato tão íntimo entre eles. O caçador abraçou a jovem:

—Farei o meu melhor... Eu prometo.

Trish estava sentada no salão principal da Devil May Cry, limpando suas armas, quando o telefone tocou. Eram 3 horas da madrugada e ela revirou os olhos:

—Tomara que valha a pena.

            Apanhou o telefone:

—Devil May Cry?

            A voz de Nico soou estranha ao telefone. Estava trêmula e mais gaguejante do que o normal:

—Trish... É o Nero!

            O coração de Trish pulou em seu peito:

—Estamos indo!

            Trish guardou as armas no cinto e gritou:

—Lady!

            A outra caçadora apareceu na varanda interna do 2º andar:

—O que...

            O rosto da loura disse tudo o que Lady temia:

—Estou descendo! Vou pegar minhas coisas!

—Vou ligar para o Morrison! Ele pode conseguir uma lancha pra gente!

            Em algum lugar do submundo, Dante caminhava por um corredor entre duas imensas rochas escurecidas por um limo malcheiroso e repugnante. Vergil estava logo atrás dele, silencioso e meditativo como sempre. O gêmeo mais novo suspirou:

—Vai ficar emburrado comigo de novo? Eu já me desculpei por derrubar aquela coisa em cima de você. Como eu ia saber onde ele ia cair depois que cortei suas pernas?

            Vergil olhou para cima. Algo aguçou seus sentidos:

—Shhh!

            Dante se virou. O rosto do irmão estava apreensivo. Ele olhou pra trás e falou:

—Está... Ouvindo?

—Não ouço nada. Vergil? O que está acontecendo com você?

            O filho mais velho de Sparda percebeu seu corpo se modificar lentamente para sua Devil Trigger. Ele ergueu os olhos para Dante e sua voz saiu rouca e grave:

—Estou ouvindo... Nero.

            A madrugada em Fortuna dava lugar para o amanhecer. Morrison chegou à casa de Nero junto de Lady e Trish. Nico estava do lado de fora, andando de um lado para o outro. Havia bitucas de cigarro ao redor indicando que a garota passara um bom tempo ali, esperando.

            Trish saltou do carro de Morrison e falou:

—Onde ele está?

            Nico acenou para que a seguissem. As crianças estavam sentadas à mesa, tomando o café da manhã em silêncio, olhos tristes e cabeças baixas. O grupo seguiu casa adentro até o quarto de Kyrie e lá a encontraram ao lado de Nero, deitado na cama, com uma chaga aberta no peito que expelia gosma negra e sangue.

            Kyrie olhou as caçadoras e falou com voz embargada:

—Tudo parecia normal... A gente se deitou para dormir e ele queixou-se de uma dor constante no peito. A ferida estava fechada, mas abriu-se do nada e ele não parava de gritar que estava sendo rasgado por dentro. Nico... Conseguiu dopá-lo com morfina, mas essa coisa no peito dele...

            Trish se aproxima e toca a área ao redor da ferida:

—Não é como a da criança na igreja... Isso é uma ferida amaldiçoada. Ela só não matou Nero por ele ser filho de Vergil. O corpo dele está lutando, mas isso não está bom!

            Lady colocou a mão na testa de Nero e se assustou:

—Minha nossa! Ele está queimando!

            Kyrie colocou outra toalha embebida em água gelada e segurou a mão do namorado:

—Queria que Dante estivesse aqui. Ele saberia o que fazer!

            Morrison falou:

—Vou buscar meus contatos na cidade. Tem muita gente nesse ramo de sobrenatural e talvez eu descubra alguém que nos ajude. Kyrie! Posso usar seu...

            Ela gesticulou:

—Na mesa de canto do corredor... Use o quanto precisar!

            Ele acenou com o chapéu e seguiu para o local indicado. Discando freneticamente, Morrison começou sua busca por alguém capaz de atender o problema de Nero. Era uma luta contra o tempo.

            Dante e Vergil chegaram a um campo de ervas daninhas e mortíferas. Vermes repulsivos e outras criaturas rastejantes andavam por entre essas plantas e Dante falou:

—O que quis dizer com “ouvir Nero”? E porque se transformou do nada?

—Não sei... Algo desencadeou essa mudança. Estou... Inquieto.

            Nisso, Dante ergueu os olhos para além do irmão e Vergil se virou para olhar na mesma direção. No começo, parecia um vulto envolto em névoa, mas aos poucos a forma foi se solidificando e puderam ver Nero, caminhando na direção deles, cambaleante como um bêbado.

            Vergil agitou-se:

—Nero? Como você conseguiu entrar...

            Então Vergil recuou um passo. Ele percebeu a imagem espectral de seu filho:

—Nero!!!!

            O rapaz não parecia ouvi-lo. Andava sem rumo, olhos baços, boca semiaberta e os passos lentos. Dante seguiu atrás de Vergil:

—O que está acontecendo aqui?

            Vergil, empunhando a Yamato, falou com voz forte:

—Nero. Como veio para cá?

            O garoto parou de andar e olhou ao redor, mas continuou ignorando a presença dos dois homens. Então ele colocou a mão na garganta, deu um grito assustador e caiu de joelhos. Nisso, tentáculos negros brotaram de seu peito e se enrolaram ao redor de seus ombros, pescoço, cabeça e ele ergueu os braços para cima, desaparecendo aos poucos no ar denso e repleto de miasmas do submundo.

            Vergil correu até onde Nero estava e tocou o ar, na tentativa de segurar o filho, mas tudo o que conseguiu foi atravessar a nevoa que ficou no lugar. Dante olhou ao redor, procurando a presença do sobrinho:

—Vergil? Era ele mesmo? O que era aquilo?

            Vergil estava calado, respirando forte. A mão apertando o cabo da espada até os nós dos dedos perderem a cor:

—Ele precisa de mim.

            E assumiu sua forma demoníaca, disparando pelo céu do mundo infernal, rumo ao portal mais próximo para o mundo humano. Dante se transformou e seguiu atrás dele, cada vez mais preocupado com a estranha visão.

            Morrison tratou com o capitão da balsa alugada as últimas coordenadas para o local informado por um velho amigo do ramo. O homem lidou com seitas e cultos de diversas partes do mundo e conheceu pessoas que cultuavam todo tipo de entidade. Por um golpe de sorte, passou um tempo numa cidade litorânea chamada Sommad e lá soube de curiosas lendas sobre um lugar, uma pequena ilha isolada, onde as pessoas eram curadas de toda sorte de mazela. Lenda ou não, coisas aconteciam lá e era a melhor pedida para o grupo desesperado. Sem perda de tempo, a van foi colocada no espaço para veículos e presa por correntes para que não batesse contra a amurada.

            O estado de Nero piorava a olhos vistos. Ele delirava e, por alguns momentos, vociferava contra os amigos. Apenas a presença de Kyrie o mantinha sob controle. A chaga em seu peito aumentava de tamanho e sua aparência era repugnante. O tempo corria contra o jovem caçador.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Esta fic vai ter alternâncias entre os personagens no quesito protagonismo. Foi difícil escrever sobre o tema desse game. A história é cheia de nuances e muitas referências mitológicas, assim, busquei saber sobre os demônios, a leitura utilizada no jogo nº 5 e pesquisei muito sobre cada personagem.
Boa leitura!



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