Nossa Noite escrita por Karina Mendonça Fritezwanden
Solta ela. Grita Nicolas.
— Cala a boca, que isso é entre ela e eu!
— Mexeu com ela, mexeu comigo! Nicolas fala arrumando o terno.
— A é e desde quando? Armando fala soltando Betty e ido pra cima de Nicolas.
Betty corre pra cima de Armando e Nicolas, ela sabe que Armando estava descontrolado e poderia machucar o pobre Nicolas.
— PAREM VOCÊS DOIS!
— Deixe Betty vamos saber qual problema esse senhor tem comigo...
— Sabe quais problemas eu tenho com você, você é um aproveitador, um safado um ladrão, que está se aproveitando da Betty, deixa ela em paz seu ladrão.
— Eu sou ladrão, você é um explorador, um explorador!
— CHEGA VOCÊS DOIS, DOUTOR O SENHOR ESTÁ BÊBADO.
— Estou bêbado, mas bêbado de amor... Armando puxa Betty pelo braço e a beija a força.
Nicolas se irrita, e empurra Armando.
—JÁ DISSE QUE É PRA SOLTAR!
— ORA SEU DEAGRACADO. Armando parte pra cima de Nicolas.
—PAREM! DOUTOR EU VOU COM O SENHOR! Betty fala pulando na frente de Armando.
Armando para imediatamente, e abre um grande sorriso.
—Betty não faz isso! Nicolas fala. Com a boca a sangrar pelo soco que levou .
— Doutor vá para o carro que eu já vou! Betty fala com olhos de súplica.
— Está bem, não demore.
Betty vai para a porta do Mercedes com Nicolas.
— Betty, não vá, esse cara está bêbado, ele pode te machucar.
— Não ele seria incapaz de fazer isso, conheço o seu Armando, mas se eu não for com ele, ele pode bater ainda mais em você.... E isso eu não quero Nicolas.
— Sim Betty, não tenho medo dele.
— Nicolas, vá, quando eu chegar eu ligo pra você.
— E o seu pai?
— Eu resolvo quando chegar. Os dois se abraçam.
— SOLTA ELA! Armando fala puxando Betty.
—Doutor por favor. Vamos!
—Sim Betty.
Armando e Betty seguem para o carro dele, enquanto Nicolas olha decepcionado para Betty.
Armando acelera o carro e sai em velocidade.
Betty olhava pela janela, triste pensando no que estava fazendo de sua vida.
Armando repara que Betty estava distraída, ele. Coloca a mão na perna de Betty a fazendo sair do transe.
— O que você tem mi amor?
— Nada doutor, estou pensando se alguém na casa da Inezita viu o que aconteceu.
— Com certeza ninguém viu nada minha Betty. Armando puxa a mão de Betty e a beija.
— Doutor pra onde vamos?
— Pra um lugar onde vamos poder ficar sozinhos.
Betty volta olhar para a janela. Enquanto Armando acelera cada vez mais.
Passados 5 minutos, o carro de Armando entra em uma garagem subterrânea.
Armando para o carro, desce e segue para a porta do passageiro.
—Chegamos! Armando fala abrindo a porta.
Betty desce e fala. _ E onde estamos doutor?
— Eu moro aqui Betty, estamos no meu apartamento.
Betty se assusta.
— Venha! Armando fala puxando Betty pela mão.
Os dois sobem uma pequena escada e saem em um pequeno corredor.
— Doutor Mendonza, boa noite! Olá, senhorita.
— Boa noite José!
Betty responde com um aceno de cabeça.
— Doutor, sua correspondência. O rapaz entrega algumas cartas para Armando.
—Obrigado!
Armando puxa Betty pela mão e seguem para o elevador.
Betty estava encostada na parede do elevador, enquanto Armando olhava por cima as correspondências, ele percebe que Betty estava desconfortável.
Armando se aproxima de Betty e dá um beijo no rosto de Betty. Depois ele começa a fazer carinho no rosto dela.
— Doutor... Não!
— Porque não... Hum eu tô morrendo de desejo de você. Mais um beijo quente na bochecha que deixa Betty vermelha.
— Alguém pode nos ver!
— E daí?
A porta abre.
Venha Betty, Armando puxa Betty pra dentro de seu apartamento.
Ao entrarem Armando e Betty são recebidos pelo cachorro de Armando.
— Oi garotão, essa aqui é minha Betty. Armando fala passando a mão na cabeça do cachorro.
— Aí doutor eu tenho medo! Betty fala indo pra trás de Armando.
— Não se assuste, ele é mansinho. Armando pega a mão de Betty e coloca no cachorro.
Rex, se entrega aos carinhos de Betty e começa a brincar e lamber Betty. Que aos poucos se acostuma com o cachorro e solta sua gargalhada de ganso.
Armando vai até a cozinha e pega uma caixa de suco de amora e duas taças.
Ao entrar na sala, Armando surpreende ao ver Betty e Rex estavam brincando no sofá.
— Vejo que já fez amizade com o Rex.
— O nome dele é Rex? Não sabia. É lindo!
— Sim, mas está na hora de você ir para a sua casa amigão. Armando fala pegando o cachorro pela coleira e levando para a área de serviço.
Betty olha para a grande sala do apartamento. Uma decoração requintada, em preto e branco. Um lindo lustre no teto. Betty seguiu para uma porta que dava em uma varada gigante.
Ela olhou para a cidade de Bogotá. Que está a com um lindo luar.
— Me desculpa a demora Betty, mas.... Onde ela está? Armando fala olhando pela sala.
Ele vê a porta aberta e segue pra lá. Armando passa pela porta e vê Betty olhando a cidade.
Ele se aproxima dela que não percebe. Armando a abraça pela cintura e começa a beijá-la pelo pescoço.
— Doutor, não....
Armando sabia como ascender Betty. E não perdeu tempo, ele a virou para si e a beijou com muita vontade.
— Quero você Beatriz!
—Doutor não podemos....
— Podemos sim! Armando pega Betty no colo, dá outro beijo quente e segue para seu quarto.
No quarto Armando fecha a porta do quarto com um chute. Ele leva Betty para a cama, e como um desesperado começa a despir Betty. Os beijos antes doces agora são desesperados, Armando abre a blusa de Betty quase rasgando, arranca o sutiã com facilidade, jogando no chão e beijando, chupando os seios de Betty com força.
— Doutor calma... Aí!
Armando se levanta de cima do corpo de Betty. Ele arranca suas roupas ficando totalmente nu.
Betty ao ver Armando daquele jeito, nu e do jeito que sua excitação estava, ela fica com vergonha.
Tentou apagar a luz, mais Armando foi mais rápido, ele pulou em cima de Betty puxou a sua saia a deixando de calcinha e meias.
— Hoje eu quero te ter assim, na claridade só pra mim.
Armando puxa as meias de Betty beijando, sugando as pernas de sua amada.
Betty só conseguia gemer e puxar os cabelos de Armando.
Armando puxa a calcinha de Betty, ele a joga no chão e sobe beijando, sugando, chupando a intimidade de Betty.
Doutooooor !
Armando ao perceber que Betty estava pronta, ele força a passagem para dentro dela.
— Aaaaaaaiiiiiiii Betty que delícia!
Armando começa a se movimentar com força, ele segura a cintura de Betty com força, ele começa a sugar o pescoço.
Betty não conseguia falar nada, era uma mistura de prazer, entrega, paixão e ódio.
Betty não conseguia esquecer o que leu naquela carta, as palavras iam e voltavam na sua cabeça.
Betty estava totalmente entregue ao seu amor, mas ao mesmo tempo sentia um ódio de si e de Armando que ela não conseguia se controlar.
Já Armando estava em êxtase, finalmente depois de tanto tempo sua Betty estava outra vez em seus braços, ela o tinha provado naquela noite que ainda o ama, ela deixou o dentuço pra trás e estava ali fazendo amor com ele, sim era ela, sua Betty estava ali entregue a ele.
Betty chegou ao ápice soltando um gemido, baixinho no ouvido de Armando.
Armando continua a se movimentar cada vez mais rápido.
Até que também chega aí ápice, ele estava com o corpo todo molhado de suor. Ele se deita em cima de Betty colocando sua cabeça em cima dos seios de Betty.
— Isso foi ótimo mi amor!
— Sim doutor, como sempre.
— Não, foi melhor, foi maravilhoso Betty eu estava com saudades do seu corpo, dos seus beijos... Armando levanta a cabeça e fala. _ E você, não sentiu minha falta?
— Sim doutor, muita! Doutor eu tenho que ir, meu pai vai ficar preocupado.
— Betty, dormi aqui hoje!
— Não posso Doutor, o que vou falar pro meu pai?
— Amanhã eu falo com ele, fique tranquila.
— Mas doutor.... Armando cala a boca de Betty com um beijo.
Os beijos continuam mais intensos até os dois voltam a se amar, da forma suave que estão acostumados. Aos poucos Betty adormece nos braços de Armando.
Continua.....
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!