Legado do Long Yi escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 13
Capitulo 13


Notas iniciais do capítulo

O começo da segunda temporada, esta em fase de produção aqui vou deixar alguns links do meu deviant art com as artes de alguns dos personagens da história.
https://www.deviantart.com/manfortearts/art/Hairon-938436039
https://www.deviantart.com/manfortearts/art/Yeda-color-version-938285063
https://www.deviantart.com/manfortearts/art/Halibel-color-version-937658840



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Em um dia da viagem Hairon estava ao lado direito do Edward ouvindo umas histórias de seu pai, era de manhã então todos ainda descansavam, observando o mar o capitão falava.

Edward: - Não achei que fosse conhecer o filho do Olecram.

Hairon: - É, nem eu achei que passaria por tudo isso.

Edward: - Se sente culpado por isso? Tipo como se tivesse que acabar algo de seu pai?

Hairon: - Não, posso no começo ter ficado com medo e quase desisti, mas não o culpo por isso e nem fico bravo, ao contrário diria que isso foi um aprendizado para mim. Pois eu poderia acabar por viver naquela vila sem conhecer o mundo.

Edward: - Saibas palavras, seu pai também tinha uma queda por emoções e aventuras.

Hairon: - Às vezes penso como deve ter sido na época dele, as coisas.

Edward: - Bem acho que te comprar a ele é complicado, pois as coisas mudam muito de uma época a outra.

Hairon: - Verdade.

Edward: - Mas seu pai também, quando era jovem não conhecia o mundo e foi através de viagens e experiencia que ele se tornou quem era, por isso não se preocupe tanto.

Hairon: - Entendo. – Ele pensava um pouco e falava. – Edward você já ouviu falar algo sobre Long yi?

Edward: - Bem acho ouvi seu pai comentar algo, mas ele dizia sorrindo que não seria capaz de chegar a ser ele, mas acredita que ele surgiria no momento certo.

Hairon: - Entendo.

Edward: - Lembre-se, não se sobrecarregue com isso, você tem ótimos companheiros e conseguiram passar por isso tudo, então aproveite a jornada.

Hairon: - Certo, farei isso, obrigado.

O capitão fazia sinal de sim para ele, eles viam Thorius ajudando os marujos com as coisas Hairon decide participar e ajudar também, vendo a cena o capitão deixa escapar um sorriso segurando o timão.

Sequaria: - Fazia tempo que não te via assim.

Ele se assusta ao ver a Sequaria a sua direita, a mesma tinha voltando depois ir um pouco no oceano e segurava alguns peixes.

Edward: - Não assuste os outros assim.

Sequaria: - Me desculpe.

Edward: - Sim, é bom ver ele assim, mesmo com tudo que ele deve estar carregando sobre as costas.

Sequaria: - Sim, ele assumiu um grande fardo.

Edward: - É, me diga você conheceu a mãe dele?

 Sequaria: - Não, acho que nem a Gaia talvez só o Thorius, mas porque dessa pergunta?

Edward: - É que vejo ele falar só do pai, ai me pergunto quais lembranças ele teria dela.

Sequaria: - Talvez poucas, mas vamos deixar essa conversa para um outro momento.

Edward: - Certo me desculpe, ele esta com varias coisas na cabeça não é?

Sequaria: - Sim, mas logo ele ficara bem.

Edward: - Sim, me diga não vi a Gaia a um tempinho.

Sequaria: - Ela está no quarto, ela lembrou que o mar dava enjoo fácil nela, deixemos ela descansar.

Edward dava uma risada leve: - É, se a terra não está acostuma estar no mar até ela fica mal.

Sequaria: - Exatamente. – Sorrindo também.

Eles concordavam e o tempo passava, logo após comer algo Hairon sentava em um barril a sombra da vela, olhando o mar distraído em seus pensamentos: “Eu consegui duas marcas, será que esse é o caminho para me tornar Long yi, mas e se alguma marca não me aceitar será que isso é possível?”, distraído com a mão direita no deixo, com o polegar por baixo e o indicador dobrado Sequaria se aproxima dele parando a esquerda o observando.

Sequaria: - Parece pensativo Hairon.

Ouvindo-a o mesmo volta para a “terra” virando o rosto a olhando: - É estava pensando em algumas coisas.

Sequaria: - Gostaria de alguém para conversar para tenta ajudar com as dúvidas?

Hairon esboça um sorriso: - Sequaria, você acha que alguma das marcas pode não ser aceita pelo portador?

Sequaria sorria com a pergunta cruzando os braços encostando na parede atras dela: - Boa pergunta, bem acredito que sim, pois pode haver uma falta de compatibilidade da natureza do elemento do portador com a da marca, exemplo fogo e gelo, terra e raio, água e fogo.

Hairon: - Então possivelmente eu posso ser rejeitado pela marca do fogo.

Sequaria: - Talvez não, tudo depende da sua força de vontade, quando você recebeu a marca do Thorius quais eram seus sentimentos?

Hairon: - Sentimento? – parando para pensar lembrando do momento. – Eram só de querer salvar a Yeda e impedir que aquele monstro fizesse mal a mais pessoas.

Sequaria: - Viu isso já é algo que ajudou na afinidade.

Hairon: - Mas a da Gaia eu estava no torneio então não deixava de ser uma disputa amistosa.

Sequaria: - Sim, mas lá no fundo você não queria perder também.

Hairon dava uma risada: - É pode ser isso.

Sequaria: - Eu se fosse você não ficaria pensando tanto nisso, pode acabar lhe sobrecarregando, apenas aproveite a jornada e saiba tomar as decisões no momento certo.

Hairon: - Certo, obrigado Sequaria, todos tem me ajudado muito.

Sequaria: - Não precisa agradecer, Hairon é sua primeira vez no mar?

Hairon: - É sim, porque?

Sequaria: - Bem achei que você estaria um pouco mais indisposto como uma pessoa nesse barco. – Eles olhavam para a direita, vendo Gaia debruçada na borda com Yeda ao lado dela a ajudando.

Yeda: - Calma Gaia, quer que prepare algo para você?

Gaia: - A não, agora que o mar se acalmo devo ficar bem.

Yeda: - Quer entrar um pouco, pode ser ruim ficar aqui no sol desse jeito.

Gaia: - Pode ser. – Yeda chama Thorius e eles iam levando-a para dentro, os dois ficam observando a cena.

Hairon: - Não imaginava que espíritos podiam passar mal assim.

Sequaria: - Bem já que ela está na forma humana, ela sente os efeitos, isso que ela já veio várias vezes no mar me visitar e por isso que estava indo para ficar com ela no reino das fadas.

Hairon: - Sequaria, como meu pai te encontrou?

Sequaria: - Bem nesse caso, eu o encontrei.

Hairon se espanta com o que ela fala e sorrindo ela falava: - Foi no dia que resolvi sair de onde viva nos mares e ir me juntar a Gaia, bem nesse momento eu vi seu pai chegando à praia e notei a Gaia com ele.

Hairon: - Bem, acho que meu pai deu sorte e não teve que passar por um teste seu.

Sequaria: - Sim, mas no seu caso o teste foi dado pela Yeda eu apenas vi o quanto você desejava salvar ela e também pelo próprio Thorius ao lhe dar a marca.

Ele ficava vermelho quando ela falava aquilo pensando naquele momento, olhando para o antebraço direito vendo a marca: - É tem razão, pode se dizer que foi um duplo teste.

Sequaria: - Exatamente e também, naquele momento que você se levantou e falou aquilo na Gaia, pude ver uma determinação forte em seus olhos e foi isso que me fez confiar em você.

Hairon: - Obrigado.

Sequaria: - Por nada.

Hairon: - Ei Sequaria, se caso meu pai fosse até onde ele achava que você estava e não te achasse, o que ele faria?

Sequaria ouvindo-o pensava um momento olhando para o céu com a mão esquerda no queixo e dava um risada leve olhando para ele de novo: - Imagino que ele ficaria bravo e talvez teria que voltar e me procurar. – Ouvindo-a ele ria também, Thorius passava por eles vendo-os rindo e indo para onde o Edward estava, parado na popa olhando o céu com algumas nuvens e notando o vento diminuir pensativo.

Thorius: - Parece pensativo velho amigo.

Edward virava-se vendo Thorius ali: - Sim e estava analisando o clima, parece que o vento deu uma diminuída e iremos diminuir o ritmo também.

Thorius: - Entendo.

Edward: - Sabe Thorius, você acha que pelo Olecram não ter conseguido terminar a missão e ter deixado ao filho, é um fardo para ele? Ou o mesmo se sente culpado?

Thorius: - Bem difícil dizer, mas o Hairon pelo que notei não se sente assim.

Edward: - É, eu perguntei a ele e me surpreendi com a resposta que ele me deu.

Thorius: - Qual foi a resposta?

Edward: - Ele não culpa o pai por isso, ele o agradece por ter dado essa oportunidade de viajar pelo mundo e crescer.

Thorius: - A cada dia ele me surpreende mais. – Falava olhando para ele sentado no barril agora sozinho.

Edward olhava também dando um sorriso, voltando em um de suas memorias estavam ele, Thorius e Olecram sentado no barco do porto da cidade de Ancelot sentados em uma mesa de brindando a viajem que fariam, a noite na hora do jantar naquele dia, estavam na mesa da cozinha sentados para o jantar, menos Gaia que deitava para melhorar.

Edward: - Pessoal quero dizer uma coisa, o vento deram uma diminuída então teremos que ficar à mercê das mares e esperar o mesmo voltar.

Hairon: - Acha que isso pode influenciar na rota?

Edward: - Talvez, mas vamos torce para os ventos voltarem longo a soprar, enquanto isso vamos cuidando das coisas.

Sequaria: - Ajudaremos com as coisas aqui e caso saímos da rota temos como nos guiar certo capitão?

Edward: - Certo, usaremos as estrelas para isso.

Hairon: - Uau, não imagina que mesmo no mar seria possível as usar.

Edward: - Sim, elas que nos guiam a noite e os ventos de dias, bem agora comam e descansem um pouco.

Concordando eles faziam sinal de sim comendo, mais tarde deitados nas redes no quarto, Hairon tiveram um sonho lembrando da luta contra Necros, acordando sentindo ter perdido o sono, desídia por sair e tomar um pouco de ar enquanto todos dormiam, ele saia de fininho indo até o deck do navio se debruçando na beirada olhando o mar calmo e a brisa leve que batia, olhava para cima e nota que a brisa mal mexia nas velas, voltando a olhar para o mar e pensando no sonho, a frase o marcava “Eu vou fica mais forte que você sempre.”

Pensamento Hairon: “Afinal o que é ser forte?”

Ele fecha os olhos suspirando, logo sentia uma presença familiar sorria.

Hairon: - Também perdeu o sono ou só estranho ao não me ver no quarto meu amigo.

Ele abria os olhos sorrindo vendo o amigo Thorius perto dele, ele sorrindo se aproxima ficando de costas para o mar e encostado na beirada do navio quase sentando ali.

Thorius: - Acordei e não o vi, achei que tivesse ido no banheiro, mas notei algo em sua aura que parecia lhe incomodar, quer alguém para conversar.

Hairon sorria pois tinha ele não só comigo amigo, mas um pai e mentor então já ia direto ao assunto.

Hairon: - Thorius, o que é ser forte para você?

Thorius sorri e fazia poses mostrando os músculos e Hairon dava uma risada dele, mas logo ele voltava a se encostar cruzando os braços.

Thorius: - Eu acredito que ser forte, seja para proteger aqueles que amamos e se preocupam com a gente, querer o bem daqueles que nos rodeiam pois temos medo de que algo ruim possa acontecer a eles e isso nos deixariam culpados.

Hairon ouvia cada palavra e arregalava os olhos, virando para o amigo o olhando sorrindo.

Hairon: - Então podemos dizer que essa a resposta que procurava.

Thorius: - Pode ser que sim, mas o tempo dirá, isso é o mesmo de querer ser mais forte. Isso foi por causa daquela luta no torneio certo?

Hairon: - Sim, eu me senti intimidado por ele naquele momento, temia que se não ficasse forte, coisas ruins poderiam ocorrer e eu me cansei de ver as pessoas a minha volta sofre, já que uma vez não pude fazer nada para protege-los.

Ele fala fechando a mão em punho e mordendo o lábio em sinal de raiva.

Thorius: - Mas desde aquele dia, você tem crescido muito sabe.

Ele ouvia o amigo ficando mais calmo.

Thorius: - O importante é cada passo que damos na jornada e o que aprendemos, as quedas no fazem mais forte, então cada dia é um novo dia de aprendizado, consegue me entender?

Hairon: - Sim.

Thorius: - Então não fique se martirizando, sei que você quer proteger a todos e também um dia você achara algo ou alguém que não se importara em por tenta por sua vida para proteger a de outro.

Hairon: - Bem acho que achei algo que me sacrificaria para proteger.

Thorius sorria olhando o amigo.

Hairon: - Thorius, me desculpe a pergunta, você já teve família?

Thorius dava um sorriso levantando o olhar para o céu: - Já sim, fazem muitos anos, acho que nunca lhe contei minha história, bem eu venho de um tempo bem antigo do mundo, onde poucas civilizações existiam, nós os vikings vivíamos numa ilha com clima ameno, as temperaturas não eram muito elevadas, eu era um dos guerreiros da tribo, tinha o comandante e líder da tribulo, nos caçávamos pescávamos para sobreviver, eu tinha uma família, esposa e dois filhos, um menino e uma menina.

Hairon: - E como se tornou espirito do raio?

Thorius: - Um dia sofremos um ataque de criatura das trevas, quase como as que enfrentamos hoje em dia, todos morreram e eu no meu leito de morte recebi a visita do antigo espirito do raio, como ele estava fraco e viu em mim a determinação que ele tinha, passou seus poderes a mim, quando vi estava em uma sala junto com os demais e de lá fomos enviados a nossos templos onde nos achou.

Hairon: - Então me pai foi até você, mas como ele sabia?

Thorius: - Foi um legado de minha tribo, seu pai ouviu de seus antepassados sobre nós.

Hairon: - Ele passo por essa provação?

Thorius: - Sim, no meu caso ele já era um pouco mais experiente em combate então o desafiei, diferente de você que lutamos somente no torneio e sabe Hairon, a última vez que o vi, você tinha dois anos e me fez lembra de meu filho.

Hairon ficava sem palavras, abaixando o rosto sem jeito, o espirito coloca a mão no ombro dele sorrindo, o mesmo olha para ele.

Thorius: - E fico feliz por ter se tornado este homem que é hoje.

Hairon: - Tudo graças a você, sei que não posso substituir seu filho e sei que você deve pensa o mesmo sobre meu pai, mas obrigado Thorius.

Thorius sorri, ambos apertam as mãos olhando para o mar, logo eles viam algo vindo para a superfície, aquilo logo saia da água, mostrando um corpo com a parte de cima de humano, mas a parte inferior de peixe, olhos amarelos com um tom cinza em volta, pele toda de escama e ela falava.

Nami: - Você é o garoto que viaja com a Sequaria?

Hairon: - Sou eu sim, como sabe.

Nami: - Eu senti a presença dela nesse barco, eu me chamo Nami.

Hairon: - Eu sou Hairon, bem eu acho que ela deve estar na cabine deitada na rede com o pessoal, certo Thorius.

Ele faz sinal de sim, os dois apontam para onde seria a cabine e quando viram o rosto para a esquerda viam ela parada ali perto deles, um olha para o outro e de volta para ela, que olha para eles e dava uma risada.

Hairon: - Desde que hora você estava aí?

Sequaria: - Desde que você se cumprimentara.

Hairon: - É tá bom, bem ela veio atras de você.

Sequaria: - Faz tempo que não vejo uma sereia, em que posso ajudar.

Nami: - Senhorita Sequaria, meu reino corre perigo e precisava de ajuda.

Sequaria: - Bem acho que somente eu não poderia ajuda, o que acha meus amigos poderiam ajudar também.

Nami: - Claro, se são seus amigos são bem vindo e toda ajuda seria bom.

Sequaria: - Thorius por gentileza poderia chamar os outros e avise o capitão para esperar pela gente.

Thorius fazia um sinal de sim indo para os dormitórios do navio, Hairon ficava com a Sequaria lado a lado ela o olhava: - Sabe nadar?

Hairon: - Sim, se um rio conta, mas nunca nadei no mar, mas pelo visto nos iremos para o fundo do mar, como vou respirar lá embaixo?

Sequaria: - Não se preocupe com isso ela dará um jeito não mesmo Nami?

Nami: - Sim, eu farei um feitiço que ajudara nisso e poderá ate andar normalmente embaixo d’agua quando estivermos próximo ao fundo.

Hairon: - Ok.

Sequaria: - Bem então como os outros devem estar vindo você já pode ir indo na frente para ela fazer o encantamento. – Terminando de falar ela coloca a mão no ombro dele o empurrando pela beirada o fazendo cair na água, voltando a superfície ele a olhava: - Era só ter pedido por favor.

Sequaria: - É que fazia tempo que não fazia isso. – Ela pisca mostrando a língua a ele, a encarando-o se aproxima da Nami, ela segura as mãos dele e olhava nos olhos e recitava o encantamento, ele podia sentir aquela energia pelo copo. Com o encantamento completo ele mergulha para testa, ele podia ver bem sob a água e ainda respirar tranquilamente como se estivesse na superfície, enquanto isso os outros iam se aproximando de Sequaria e até o Capitão vinha.

Sequaria: - Capitão preciso que fique parado por essa região por um tempo, iremos ajudar um povo marinho e logo voltamos.

Edward: - Tudo bem só tomem cuidado.

Gaia ia parando perto da beirada olhando para a irmã: - Hum, poxa agora que o mar acalmo e consegui dormi um pouco para me recuperar do enjoo.

Sequaria: - Você vai ficar bem, já que estará sob o mar.

Gaia a olhava e olhava para a sereia, Sequaria fica atras dela com um sorriso pervo empurrava a irmã para a água, ela caia e olhava para a mesma no barco que pulava em sequência, Thorius e Yeda ficam rindo com a cena delas brigando na água e eles notam Hairon surgindo na água.

Thorius: - Não sabia que você nadava.

Hairon: - A tinha um rio perto da vila, então isso me ajudo, vem Yeda ela dará poder de respirar embaixo d’agua.

Yeda com pouco de medo fala: - É que nunca entrei no mar ou um lago muito fundo.

Hairon: - Pode vim eu estou aqui para lhe ajudar.

Nami: - Com o encantamento você também irá aprender a nadar e perdera o medo.

Yeda se aproximava da borda olhando-os, respirava fundo e pulava de pé afundando no oceano, voltando a superfície Hairon nota que ela ia fica assustada se aproxima segurando as mãos dela a ajudando a boiar.

Hairon: - Agora se acalme e deixe seu corpo flutuar.

Ela fecha os olhos o ouvindo e fazendo o que ele dizia, o corpo dela fica boiando na superfície e Nami se aproxima dela pondo as mãos no rosto dela, Yeda sentia a textura da pele diferente soltando um sorriso e ouvindo a voz da sereia: - Agora farei o encantamento, fique tranquila ok. – Ela só fazia um sinal de sim para ela, sentindo a energia pelo corpo dela, com o mesmo terminando, ela começa a nadar como o Hairon e se sentia mais confiante. Thorius se despedia do capitão, jogando as duas espadas ao Hairon, o mesmo pegava e coloca na cintura, o espirito subia na beira do navio virando de costas para a água o pessoal olhava sem entender, ele pulava dando um mortal de costas na água e entrando como um flecha sem espirar água, todos olhavam e aplaudiam, levantando placas com notas, a maioria dez só a Sequaria que levanta a de nove ponto nove, ele olhava e todos riam, a espirito da água falava: - Bem vamos nos apressar. – Todos concordavam acenando para o capitão e começam a submergir seguindo a sereia.


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