Love Is In The Air escrita por Any Sciuto


Capítulo 5
The New Job




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Elisa, Callen, Any e Sam estava indo para a NCIS. Hetty havia mexido seus pauzinhos e agora as duas promotoras seriam totalmente exclusivas da NCIS.

As duas ganhariam salas novas, possibilidades de virarem agentes assim que o treinamento de ambas terminasse e é claro, acesso a todos os recursos da agencia.

— Então, quando vamos ganhar nossa sala? – Elisa segurava Sophie nos braços. – Quero fazer uma estreia apropriada.

— Querida, nossa filha menor de idade está no carro. – Callen disse e sentiu um tapa na nuca e olhou para ela. – Aí.

— Eu estava falando de estreia com casos, seu cabeção. – Elisa viu Sam tentar controlar a risada e Any estava chocada. – Sinto muito.

— Tudo bem. – Any sorriu. – Mesmo eu estando quase de seis meses, eu teria que me vestir de freira e ainda assim, Sam não conseguiria deixar de ficar fofo comigo.

Sam sentiu seu rosto queimar e agradeceu o fato de ter a pele mais escura. Ou ele teria corado da cabeça aos pés.

Chegando na NCIS, as duas meninas saíram primeiro, junto com a pequena Sophie. Ela estava dormindo como m anjinho.

— Elisa, Any. – Hetty as abraçou. – Bem-vindas a sua nova jornada.

— Obrigada, Hetty. – Elisa deixou que a mulher mais velha segurasse Sophie. – Bem, eu acho que a bruxa da Margareth ficou feliz de você ter escolhido nós duas para isso.

— Não foi uma escolha difícil. – Hetty sorriu. – Eu tenho um bom relacionamento com a promotoria, mas com Margareth, eu dispenso.

— Ei, vocês chegaram. – Deeks as abraçou e olhou para a barriga de Any. – Uau. Você e Sam estão quase perto de ter um bebê.

— E você e Kensi? – Elisa perguntou por Any. – Vocês já se animaram em ter um para vocês?

— Touché. – Deeks deu um sorriso. – Menina ou menino?

— Quem sabe? – Any olhou para Sam. – Decidimos deixar para o parto.

— Oh, estamos esperamos vocês. – Kensi saiu e olhou para Deeks. – Mandei ele encontrar todos, mas acho que ele se perdeu também.

— Bem, é o Deeks. – Callen brincou e todos entraram. – Alias, obrigado por ter ficado de babá na semana passada.

— Eu sempre vou adorar passar um tempo com essa garotinha linda. – Kensi segurou Sophie e colocou um beijo nela. – Vamos, o povo está ficando inquieto.

— Gibbs vai ficar feliz quando descobrir que você usa o tapa dele em Callen. – Sam brincou.

— Sob hipótese nenhuma, Gibbs deve saber. – Elisa olhou para o amigo. – Não se ele não quiser saber porque eu o uso.

— Certo, eu também não preciso. – Sam deu alguns passos, deixando Any e Elisa rindo.

— Coitado. – Any brincou. – Aliás, eu quero dizer que você e Callen vão ser os padrinhos desse bebê.

— Vai ser uma honra amiga. – Elisa sorriu para Any e as duas entraram em uma sala com novas portas.

— Bem, eu queria dar as boas-vindas para nossas duas novas amigas na NCIS. – Hetty disse. – Sinceramente, depois de conhecer Margareth, eu percebi que estou fazendo um ótimo negócio. Vocês duas merecem.

Abrindo a porta, Hetty mostrou a elas que a sala foi dividida em duas. Era uma sala de bagunças grande demais para ficar juntando poeira, então ela mandou reformar, pintar, eliminou toda a tralha e o enfeitou para as duas representantes.

— Eu espero que curtam esse lugar. – Hetty as levou com ela para dentro. – Cada uma de vocês tem o mesmo tamanho de sala, telefone, computadores portáteis, e é claro, um cantinho dos bebês.

O cantinho dos bebês era um dos mais fofos. Tinha um bercinho cor de rosa em ambos e Any olhou para a gerente de equipe, se perguntando se ela sabia algo.

— Acredite em mim, rosa não é apenas para meninas. – Hetty sorriu. – Embora, o conjuntinho todo poderia ser facilmente trocado por um azul.

— Eu adorei. – Any sorriu.

Elisa entrou no dela e deitou Sophie, que nem mesmo chorou. Aquela garotinha seria uma bela menina.

— Eu acho que fizemos um bom negócio em sair do prédio principal. – Lise disse. – Eu acho que aquele lugar era mais para uma mulher solteira.

— E para Margareth. – Any completou. – Distintivos?

— Sim, afinal eu coloquei vocês como agentes de campo. – Hetty deu as permissões para ambas assinarem. – Quando as duas não estiverem grávidas, podem começar o treinamento.

— Hetty, eu ainda não estou grávida. – Elisa olhou para Callen. – Ainda não.

— Bom, acredite em mim. – Ela sorriu para Elisa. – Pelo jeito que o Sr Callen olha, é capaz de em breve você estar.

— Ok. – Elisa se sentou na mesa e começou a trabalhar.

Era muito empolgante trabalhar no mesmo prédio que o marido e a amiga. Mexendo nas gavetas, atrás de uma caneta, ela notou um pequeno envelope contendo chaves de um carro.

“Elisa, eu tenho esses carros básicos por aqui e eles não estão fazendo nada então eu pensei que você e o Sr Callen poderiam ter um para cada. Ele está estacionado no final da rua. ”

Any olhou para a amiga, com uma chave quase idêntica e as duas foram para fora. Apertando o botão do alarme, elas ouviram dois carros travarem e destravarem.

As duas estavam boquiabertas. Eram dois porches Carrera, um dos mais caros do modelo. Ambos eram do modelo Coupe 911.

— Eu acho que o meu pai vai ficar feliz. – Elisa deu um olhar para a amiga. – Quando ele estiver aqui, ele pode muito bem dirigir uma Ferrari.

— Eu acho que o Sam vai gostar de fazer uma visita a praia. – Any sorriu. – Você tem lugar na casa?

— Para três carros? – Elisa perguntou. – Eu e Grisha estamos buscando uma casa maior. A nossa parece aconchegante, mas descobrimos alguns problemas de infiltração.

— E seria bom se vocês comprassem uma maior. – Any viu Elisa sorrir. – Talvez eu precise sentar.

— Amiga, você está bem? – Elisa foi para a ela e a fez se sentar no carro. – Quantos meses agora?

— Sete. – Any tocou na barriga, sentindo uma dor forte. – Caramba.

— Vou chamar o Sam e fazer ele levar você para o hospital. – Elisa pegou o celular enquanto Any se sentava.

Sam correu junto de Callen bem a tempo de ver Elisa segurar a amiga. Any estava cada vez mais pálida e já caída.

— Eu chamei uma ambulância. – Elisa deixou Sam assumir seu lugar. – Eu não sei o que aconteceu.

Logo uma sirene foi ouvida e a ambulância carregou Any e Sam foi junto.

Elisa pegou a chave de seu novo Porsche e foi em direção do hospital com Callen. Ela estava preocupada com o que aconteceu com Any que nem se deu conta que ela logo estaria entrando em uma grande espiral de acontecimentos. Um mais doido que o outro.


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