The Callen Family escrita por Any Sciuto
— Não posso acreditar que as duas garotinhas vão fazer sete meses amanhã. – Elisa sorriu para as duas meninas. – Antonella pé de canela e Halley a motoqueira.
— Eu sabia que encontraria você aqui, meu doce. – Callen entregou a ela uma caixa dourada. – Feliz aniversário de namoro. Sei que estamos casados, mas eu ainda quero comemorar o nosso dia perfeito.
— Eu acho que você também vai ganhar doces essa noite, papai. – Elisa sorriu enquanto ele a girava com calma. – Já sei, vamos filmar algo com nossas lindas.
Callen as colocou em seus braços e sob a poltrona do quarto das garotas.
Pegando o livro favorito das duas, ele começou a ler para elas, sorrindo para as duas.
— A princesa E o príncipe se casaram e ao todo tiveram oito filhos. – Callen sorriu. – Todos os anos, eles voltam para aquele lindo lago onde ele e a princesa se conheceram.
Elisa sorriu para Callen, gravando cada palavra que ele dizia. Eles tinham todos os vídeos de família e um dia, talvez no casamento das crianças, eles seriam exibidos.
— Da-dá. – A pequena Halley disse, deixando todos sem reação.
Callen sentiu seu coração florescer quando ouviu a primeira palavra da filha.
— Ma-má! – Antonella disse, quase que discordando da irmã.
— Eu gravei isso, Grisha. – Elisa sorriu ao ver o tesouro que havia gravado. – Oh, Deus.
— Sim, definitivamente eu vou ter uma cópia desse no meu telefone. – Callen olhou para as filhas. – Ah, quantos corações as nossas meninas vão quebrar.
— Não esqueça que Chris também vai quebrar. – Elisa viu Sophie e Chris entrando dentro de casa, uma carinha de culpados. – Certo, quem fez o que?
— Mãe, a vovó e o vovô querem saber se vocês querem brincar com bixiguinhas de água. – Sophie mostrou o balão próprio e sorriu. – Bella E Halle podem ficar tomando sol, já que ainda não caminham.
— Certamente. – Elisa segurou as filhas e as levou para fora, suas roupas de verão, com certeza gritando elas.
— Ei, querida. – Linda foi para perto da filha e a fez se sentar na cadeira sob o guarda-sol laranja. – Não vamos ter briga de bexigas, mas sim, um belo almoço de aniversário.
— Grisha! – Elisa se virou para ele e viu instalando o karaokê. – Eu vou ter que dar umas palmadas em você.
— Vou amar isso, querida! – Callen sorriu, sabendo que Elisa adorava também ganhar uns tapas no traseiro. – Eu sei que você gosta de festejar e quase seis anos juntos é um marco.
— Se ele fez isso no aniversário de namoro, espere só para o aniversário de casamento. – Linda viu a filha rir. – Halley e Belle falaram, não é? Você está com o mesmo sorriso de quando Sophie e Chris falaram. E eu sei disso porque era o meu sorriso quando você disse Pa-pá.
— Eu amo que você saiba disso, mãe. – Elisa viu Callen pegar o microfone do karaokê para testar. – Oh, Kiss me Thru The Phone... eu amo essa.
Logo a casa ficou cheia de amigos. Rossi se ofereceu para ajudar Pride no fogo enquanto Penelope, Elisa e Abby cantavam no microfone.
— And We can’t stop. And we won’t stop... – Elisa sorriu apara Callen, enfatizando cada palavra.
Ele quase se engasgou com a cerveja que bebia. Ele sabia que essas palavras poderiam significar algo na música, mas Elisa deu um significado bem subliminar para ele.
— Desculpe, eu preciso de um momento. – Ele deixou a garrafa vazia no lixo reciclável e pegou Elisa com cuidado, a levando para um lugar bem privativo. – Você é provocadora demais, garotinha.
— Sim, eu sei. – Elisa o beijou e ouviu Rude Boy da Rihanna tocar e começou a repetir os movimentos da última vez que eles ouviram a música. – Apenas se concentre na melodia.
Callen não sabia no que deveria se concentrar. Ela estava se movendo de um jeito que o fez despertar e a colocando contra a parede a beijou e os dois tiveram um tempo sozinhos.
Rossi olhou para todo mundo, balançando a cabeça quando percebeu que os anfitriões não estavam à vista.
— Eles devem estar fazendo o balanço da bebida. – Pride deu uma desculpa bem esfarrapada. – Então, vão demorar um pouco.
— É assim que chamam hoje em dia? – Ele se virou, com um sorriso no rosto. – No meu tempo a gente chamava de...
— Ei, tem crianças aqui. – Linda o repreendeu suavemente. – Mas acredite, eu sei do que chamavam.
— Eu acho que posso dizer que sou grato pelos quartos a prova de som. – Luke correu atrás de Melissa e Sophie, durante a brincadeira.
Callen e Elisa voltaram, tentando manter o penteado em dia. Ele limpou o batom da camisa e ela passou corretivo no chupão.
— Desculpe a demora. – Elisa sorriu. – Estávamos conversando sobre a reforma na casa.
— Sim, eu sei. – Pride apenas escondeu a risada. – Querida, você e seu marido vão ter mais crianças daqui a um tempo.
— Não estou reclamando. – Callen sorriu para Elisa.
Pride, Linda e Rossi foram para a mesa onde todos esperavam, tentando não ficarem enjoados com o mel do casal. Mas era perfeito como os dois se davam bem, e mesmo com 4 crianças conseguiam tocar o sino pequeninho de noite.
— Bem, eu gostaria de agradecer cada um de vocês que tirou seu dia para vir aqui e comemorar o nosso aniversário de namoro. – Callen esperou as palmas acabarem. – E se decidirem ficar, teremos um show com as vozes das nossas garotas.
— Se meu marido decidir cantar, não me oponho nenhum pouco. – Elisa sorriu e ganhou um olhar de desejo de seu marido. – Deixe que eu começo.
Se passaram quase duas horas e depois de um almoço perfeito, Elisa subiu ao palco. As crianças estavam dormindo em um dos quartos então só tinha adultos na festa.
— V.I.P, até que eu quero amor, mas meus olhos estão no game, game, game. – Ela sorriu para Callen e o viu tendo problemas. – Nesse baralho eu sou a rainha e o rei.
Todos aplaudiram e Callen a pegou do palco assim que ela o chamou com os olhos e a rodou, beijando ela.
— Eles sempre se provocam assim. – Rossi afirmou. – Parece Luke e Penelope.
As horas foram se passando e a festa finalmente acabou. Os pratos foram lavados pelos rapazes, o lixo recolhido pelas garotas e as crianças ficaram brincado pelo pátio e quando a noite chegou, todos foram para a casa que Elisa e Callen compraram logo depois de prenderem a espiã.
Fechando a porta do quarto, Elisa sorriu para Callen o beijando na boca, sorrindo de orelha a orelha.
Ela se aproximou da orelha dele e sorriu novamente.
— Vamos para o quarto de jogos. – Ela sabia naquele momento que Callen havia se arrepiado e estava pronta para tocar ele cada vez mais.
Girando a chave, Elisa abriu a porta e assim que Grisha passou por ela, ela fechou e passou a chave na porta por dentro.
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