The Callen Family escrita por Any Sciuto
— Então, eu queria e muito saber dessa história de vocês com “Rude Boy” da Rihanna. – Kensi perguntou, curiosa de o porquê o casal literalmente sumia quando a música era colocada em qualquer lugar.
— Você se lembra do caso Amador? – Callen começou. – Elisa e eu estávamos no nosso carro indo em perseguição ao bandido e em um determinado momento, ele passou a perseguir a gente. Entramos numa cena parecida com aquela de 50 tons de liberdade.
— Estávamos felizes por uma perseguição assim, apesar de odiar saber que o bandido era alguém que nós estávamos perseguindo. Então no segundo seguinte, decidimos que ele iria ser despistado. – Elisa pegou um copo de suco para tentar acalmar seus nervos ao lembrar daquele momento. – Entramos no estacionamento subterrâneo e ficamos em silencio, felizes que era o estacionamento de uma concessionária para ricos.
— Colocamos o rádio para distrair, mas o clima lá dentro era quente. – Callen apenas olhou para os amigos. – E é apenas o que eu direi. E tocava Rude boy na rádio.
Deeks quase cuspiu o refrigerante e todos deram risadas ao perceber o porquê de o casal não ser encontrado por quase duas horas.
— Vocês me lembram muito esses dois. – Rossi olhou para a filha e para o genro. – Coitado de Matt. Ele flagrou os dois fazendo coisa que não deveria no armário de suprimentos.
— Pai! – Pen corou, mas Luke deu um sorriso, se lembrando daquele dia. – Se eu bem me lembro, não fui eu e Luke quem foi pego fazendo sexo na sala de Emily.
— A família toda gosta de brincar. – Nate decidiu. – Mas vamos voltar ao rude boy.
— Nate, deixe de ser tão inocente, por favor. – Hetty olhou para o amigo. – Você sabe o que eles faziam. E eu sei que você também.
— Bem, eu já fiz coisas excêntricas, mas nunca concebi um bebê durante uma perseguição. – Ele bebeu sua cerveja e sorriu enquanto via Callen e Elisa se levantando.
— Eu adoro esses dois. – Rossi disse tão casualmente. – Acha que eles estão indo conversar?
— Ouvi que Elisa tem algo para Callen. – Linda sorriu. – Talvez outro bebê.
Pride olhou para o quarto e suspirou. Ele tinha muito mais do que a única filha. E ele fez um beicinho querendo entender o fogo todo que os dois tinham.
Elisa puxou Callen para o quarto vermelho, trancando a porta e o atirando na cama. Ela o beijou e os dois ficaram por lá quase três horas.
— Deus, eu fiquei feliz só lembrando do dia que concebemos as garotinhas. – Elisa sorriu. – Faltam quase três meses para o aniversário de um ano e estou sentindo falta de um bebê.
— Eu posso ver você grávida de várias crianças e continuar gostosa. – Callen babou assim que ela se levantou. – Prefeita.
Elisa sorriu para ele, sabendo que isso aconteceria e ela estava feliz por isso acontecer.
Três meses depois....
— Pai! – Sophie tossiu novamente e Callen correu até ela. – Canta aquela música de dodói?
— Gatinha macia, gatinha quentinha, bolinha de pelos. – Ele olhou para a filha fechando os olhos. – Gatinha feliz, gatinha dorminhoca, Prrr, Prrr, Prrr.
Ele terminou a canção vendo a filha dormindo bem melhor. Elisa estava olhando para Grisha com amor. Eles eram um casal com quatro filhos e com as gêmeas fazendo um ano amanhã, eles estavam esperando que Sophie finalmente ficasse bem.
— Consegui fazer a nossa princesa dormir. – Ele segurou a esposa e a beijou. – Acho que agora é hora de eu cuidar de você.
— Eu acho que sim. – Ela correu para o quarto, sorrindo enquanto ele a beijava e tranca a porta.
Sophie e Chris seguravam cada uma das irmãs. Antonella e Halley estavam vestidas com vestidos de cores diferentes, mas muito lindos. Vermelho para Halley, uma vez que a menina se apaixonou pela cor e uva para antonella, já que era a fruta que a garotinha adorava.
— Ei, sejam bem-vindos a fruteira de Antonella e Halley. – Elisa colocou um chapéu de uva sobre Penelope. – Elas escolheram o tema então eu decidi fazer.
— Ficou perfeito. – Pen deixou Melissa ir correr e brincar com as amigas enquanto segurava a recém-nascida Abigail. – Quer segurar?
— Assim eu vou treinando para o próximo. – Elisa sorriu para Penelope, que sorriu. – Eu digo que eu e Callen vamos até o oitavo filho.
— Quem vai para o oitavo filho? – Callen viu Elisa entregar a pequena Abby para Pen. – Lise?
— As meninas estão de aniversário, mas você ganha os presentes, papi. – Elisa entregou o teste de gravidez para Callen. – Acho que vamos ter oito filhos, ter que comprar uma casa maior, um carro maior...
— Deus, eu vou ter mais um bebê. – Callen ouviu a música ser desligada e todos olharem para ele. – Que coisa, né?
— Vou tapar essa sua boca, Grisha. – Elisa viu todos voltarem para seus afazeres. – E colocar ela para fazer um trabalho de respeito.
— Certo, vocês dois vão parar de falar isso tudo por aqui? – Pride olhou para os dois. – Não estou proibindo, é só que tem crianças.
— Tem razão, pai. – Elisa deixou o ponche de frutas com álcool e pegou um copo de ponche sem álcool das crianças. – Eu iria fingir beber para depois dar a surpresa, mas você tem um faro impressionante em descobrir as coisas.
— Que bom. – Callen sorriu e foi com a esposa até as gêmeas, pegando as duas garotinhas e as colocando nos braços, prontos para fazer uma foto de aniversário.
— Parabéns para você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. – Todos bateram palmas e uma foto foi tirada com Sophie e Chris nela.
As velas foram assopradas e houve aplausos.
Tanto a pequena Belle quanto Halle decidiram que detestavam colo e decidiram correr, embora devagar pelo espaço.
Callen e Elisa sorriram a festa toda vendo seus amigos e parentes aproveitando mais uma festa. Tocando o ventre da esposa, Callen a beijou e uma foto foi tirada desse momento. O momento que Elisa deixou o bolo escorregar e Callen tomando um prato de glace feito especialmente para uma foto também foram capturados.
Oito meses depois...
Tendo passado quase todo o tempo da gravidez, Elisa, Callen, Halley, Sophie, Antonella e Chris foram mais uma vez ao estúdio fotográfico.
Dessa vez Elisa esperava um garotinho e eles tinham a certeza que era apenas um. Embora tivesse um susto descobrir as gêmeas, eles nunca se arrependeram de nada.
Edward estava confortável no útero de Elisa e Callen e as quatro crianças a cercaram, sorrindo para a câmera.
Todas as fotos, eventos e vídeos estavam guardados em Pen-drives, nuvens e álbuns na casa da família Callen.
Eles ainda tiveram mais três filhos depois e todos eram amados. Afinal, essa era a família Callen. Onde a idade de todas as crianças era proporcional ao amor, embora o amor fosse gigante.
FIN.
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