O lado “B“ de Betty Pinzón (Betty a Feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 32
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora em publicar, vou compensar vocês publicando alguns capítulos hoje que tenho um computador disponível.



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Lógico que Armando não ia nem considerar em hipótese alguma fazer isto com Betty, nem mesmo se não tivesse se apaixonado por ela, pois estaria traindo sua sua amizade e desconsiderado que tudo o que fez por ele.

—Isto está fora de cogitação! Fui eu que dei as ordens e ainda a ameacei de todas as formas!

—Sim. Olha, de verdade, não sei como, mas vocês têm que dar um jeito de encontrar esta moça e conseguir que assine estes papéis antes que o juiz julgue o embargo.  Não tem ideia onde ela possa estar?

—É difícil que ela venha aqui. Sabe, no dia, a trataram mal, praticamente a expulsaram. Não creio que queira vir aqui!

—Entendo, mas se realmente querem a empresa de volta, somente fazendo com que ela assine estes papéis e reconheçamos firma no Cartório. De outra maneira, não será possível!

—E se… conseguisse uma forma de falar com ela, mas por algum motivo ela não quisesse vir aqui. Se eu conseguisse descobrir onde ela está e fizesse com que assinasse os papéis?

—Se ela assinar o papel e reconhecer firma em um cartório não haveria necessidade de que ela se apresentasse aqui tão urgentemente.   

Ao ver o rosto de Armando tão feliz, diferente da angústia daqueles dias, Santa Maria continuou.

—Se sabe onde está, aconselho que vá atrás dela e consiga esta assinatura, seu pai  e pelo que conheço de Daniel  Valência não vai deixar isto assim, ainda mais que seu pai está de acordo de processarem-na!

—O senhor teria este documento?

—Trago-os aqui, amanhã!

—Farei melhor! Passarei pelo seu escritório amanhã!

—Aja rápido, se possível fale com Seu Roberto e diga que irá conseguir que a moça colabore. Não acho uma boa ideia que o nome da empresa vá parar além das páginas econômicas  e de entretenimento.

—Pode ter certeza que farei tudo que estiver a meu alcance!

Armando agora tinha certeza absoluta que deveria ir atrás de Betty em Cartagena e procurá-la por todos os lugares. Sabia que a moça estava magoada com ele e muito provavelmente não o perdoaria, mas com certeza, assinaria aqueles documentos antes que as coisas fugissem do controle. Não iria depor contra ela, mas não sabe até que ponto poderiam chegar Daniel e Marcela para lograrem seu objetivo e mesmo que nada fizessem, uma intimação à casa dos Pinzóns para depor perante o Tribunal Criminal já iria ser uma desonra frente a seu pai.

E ela não merece nada disso. É meu anjo de candura. Agora, chegou minha hora de protegê-la, meu amor!

Ding-dong

Quando a campainha soou na mansão dos Mendoza e Carmencita anunciou com alegria que Armandito havia chegado. Nenhum de seus pais o esperava ali este dia.

Carmencita era uma senhora mexicana que havia cuidado de Armando e Camila desde bebês. Mas do que uma cuidadora, Cita como a chamavam era uma segunda mãe ou melhor, quem de fato, havia cuidado dos Mendozitos desde sempre. Na adolescência dos meninos, foi ela que ajudou Camila a ter seus encontros secretos com seu amor proibido e quem chorou ao ver Camila partir para Europa e quem consolou Armando quando se viu sem sua irmã mais velha.  Era uma das poucas pessoas que conhecia Armando e sabia quão carinhoso e carente era.

—Que saudades, meu menino!    -disse Carmencita abraçando-o. -Faz tempo que não vem ver sua Cita!

—Ai, Cita! Não imagina a vida corrida que levo desde que voltei à Ecomoda.

—Soube que finalmente se tornou presidente!

—Já não sou mais, Cita!

—Puxa!

—Fiz muita besteira!

—E vejo que ainda não é feliz! Estranho, Milita disse-me que havia encontrado o amor e que era feliz agora.

—Ai, Cita! Nem te falo!  Esta é uma das besteiras que fiz! Sim, encontrei o amor, mas fiz bobagem.  Magoei quem amo!

—Traiu a moça?

—Jamais! Sou um novo homem, um homem fiel e apaixonado, mas por conta de algumas coisas, ela não crê em mim.

—Tudo vai dar certo! Tenha fé, meu menino!

—Reze por mim, Cita!

—Vou rezar tal como rezava -beijando o terço – quando eram pequenininhos.

—Confio em você!

—Não é por acaso a menina Valência a mulher que move seu coração, não, não é¿ Pois estavam prestes a se casar…

—Não! Longe de mim!

—Graças a Deus! Ai, desculpe, Dito!

—Ah pode falar, graças a Deus mesmo, esta mulher não suporto nem ver! A mulher que me deixou apaixonado é como você: doce, carinhosa, um amor de pessoa!

—Ah, pelo jeito que fala já quero conhecê-la.

—Prometo que se suas rezas derem certo e minha Betty me perdoar e voltar para mim, a trago para conhecê-la e quem sabe , você venha morar conosco! Mas duvido que mamãe deixaria te roubar!

—Vou cobrar!

—É nosso segredinho, como sempre papai e mamãe não sabem.

—Está bem.

—Eles estão aí?

—Estão na sala.

Nem Margarita, nem Roberto estavam muito animados em verem Armando. Roberto por conta da empresa, havia dito que não o perdoaria jamais. E Margarita, por outro lado, embora se importasse com a empresa, deixava estas questões para Roberto, o que a deixou realmente chateada foi o filho ter rompido o compromisso com Marcela, embora,   a “filhinha” tenham se convencido que apenas haviam adiado as coisas, por conta da empresa e que logo estaria tudo no lugar.

Logo, pode-se perceber que a visita de Armando onde viveu sua infância e juventude só agradou à Carmencita e alguns empregados, como o mordomo e o jardineiro, os empregados mais antigos e que o viram crescer.

—Boa noite para vocês também!

—O que faz aqui? Pensei que já havíamos falado o suficiente na empresa!  -Disse Roberto

—Bem, vou mandar colocar mais um prato na mesa.

—Não se incomode, mamãe. Sei quando não sou bem-vindo!

—Primeiro, não sabíamos que viria e segundo sabe muito bem porquê não podemos dizer que é bem-vindo! –disse Roberto, friamente. 

—Roberto!

—Margarita! Quando foi com Camila deixei que tomasse as rédeas da situação, agora, com Armando, é a minha vez!

Margarita abaixou a cabeça, seu coração de mãe, apesar de estar magoado por não tê-la obedecido e se casado com Marcela, não permitia ficar muito chateada com seu menino de ouro como o chamava quando ganhava as competições de corrida de cavalo no clube. Assim, como para Roberto, Camila era a bonequinha de luxo. No entanto, Roberto conseguia ser duro com Armando, tal como Margarita era com Camila, Mas de verdade, estavam longe dos pais que deveriam ser para seus filhos.

Armando sabia disso, mas não estava em condições de falar disso . Assim, entregou uma torta  para sua mãe.

—Oh, meu amor, obrigada!

—Hum…

—Não lhe trouxe nada, papai!

—Não é necessário!

—Mas gostaria que conversássemos!

—Vão à biblioteca, pai e filho precisam deste momento, a sós!

A contragosto, Roberto deu passagem para falarem na biblioteca.

—Diga o que quer falar que não podia falar na empresa!

—Papai, falei com o doutor Santa Maria! Não tem sentido colocar uma demanda criminal contra Beatriz! Sabe que ela não tem culpa de nada!

—Mas a empresa está aos cuidados da empresa que está em nome dela!

—Sob minhas ordens fez isto!

—Quer o quê? Que o demande também?

—Se isto for o certo, papá, mas não o faça contra esta moça inocente!

—Aquela feinha pode ser tudo, menos inocente! Não sei como mas fez o que queria com você e de idiota caiu.

—Não acredito que sejam suas palavras! Anda conversando bastante com seu filhinho Danienho!

—Infelizmente, ele não é meu filho e sim você, o irresponsável!

—Quero provar que não sou irresponsável!  -Roberto balançou a cabeça -Provar que tudo que fiz, mesmo errando foi porque queria o bem da empresa.  E que Betty não tem culpa de nada.

—E como pretende fazer isso?

—Doutor SantaMaria disse que colocar esta demanda provocará um escândalo sem precedentes para a imagem da empresa e pode ser que não logremos o resultado esperado.

—Sei disso e quer que fique parado de mãos atadas?

—Não! Quero que me dê um voto de confiança, mas um voto de verdade! O voto que não me deu quando ganhei a presidência.

—O que quer com isso?

—Tenho suspeitas de onde possa estar Betty, vou atrás dela e lograr que assine os papéis que precisamos!

—Se sabe onde está, diga a ela que compareça perante a Junta!

—Ela não pode comparecer, pois está trabalhando fora da cidade!

—Como sabe disso?  Ela te disse? Conseguiu comunicar-se com ela?

—Tenho meus métodos, não posso dizer como, papá, mas tenho quase certeza!

—Deveria falar perante à Diretoria! Sabe que não gosto destas coisas sigilosas!

—Para quê? Para agirem contra Beatriz como se fosse uma criminosa? Tudo o que fez foi sob minhas ordens! Se tem alguém que merece ser preso sou eu.

—Não me tente!

—Seria um escândalo muito grande para Ecomoda, papá!

—Está bem, não daria este desgosto a sua mamãe!

—O que me propõe?

—Vou me ausentar uns dias da empresa para procurar por Betty e conseguir a assinatura! 

—Vai fugir também?

—Como pode pensar isso?

—Está bem. Tem uma semana!  Mas fique em contato.

—Sim, papá! Obrigado pelo voto de confiança!

—Não faço isto por você, faço pela empresa e por sua mãe!

—Sei. O que vai dizer perante a diretoria?

—Que tomou uns dias para por a cabeça no lugar e estamos investigando onde estará tal moça.

—Obrigado, papá!

—Quando irá?

—Amanhã mesmo!

—Saiba que se não lograr nada, iremos procurar um criminalista, se esta moça não nos devolver a empresa!

—Ela vai devolver! Embora, em minha opinião,  seria melhor deixarmos como está! A empresa se recuperará em 1 ano no máximo!

—Você não opina nada! Faz o que tem que fazer e não atrapalhando já está fazendo muito!

Depois que saíram, sua mãe tinha mandado servir um chá com a torta que tinha trazido. Armando não tinha vontade de comer nada, mas não queria desagradar ainda mais sua mãe.

—_____

Alguns dias haviam passado desde que Nicolás havia dito que Armando havia descoberto onde estava, assim Betty embora não quisesse parecer ao amigo, estava esperançosa que o amado Príncipe-ogro iria cumprir a promessa de vir atrás dela. Cada dia que acordava se iludia que iria vê-lo, mas à noite via que suas ilusões eram infundadas.

—”Que pensava, Betty? Qe viria atrás de você? É lógico que já esqueceu! O que sente por você no máximo é desejo e isto pode ter matar com qualquer mulher! Como sou iludida! Você foi apenas mais uma em sua enorme lista! O que a faz crer que viria atrás de você? Nesta hora, deve estar nos braços de alguma mamacita ou bolando algum planinho. “    -Betty diz enquanto arrumava o cabelo em frente ao espelho do quarto, vendo suas lágrimas caindo por seu rosto.

—_____

Em Bogotá

—Donna, olha, aqui é Armando Mendoza!

—Ai, sim, Armandinho, como está? -suspira.

—Bem, mas preciso de um grande favor seu.

 Diga-me o que quer e farei tudo que estiver a meu alcance.

—Já liguei para as companhias  aéreas e não consegui voo. Mas creio que você, cara Donnita pode me ajudar.  Preciso ir à Cartagena.

—Ai, Armando, mas justo lá? Tem tantos lugares na Costa!

—Precisa ser Cartagena, como presidente da Ecomoda, tenho que assistir ao Reinado Nacional.

—Exatamente por isto é que não tenho pacote disponível!

—Ah, Donnita, não faça isso comigo, ah? Em nome dos velhos tempos, lembra, Donnita... –disse jogando charme.

—Mas agora é um homem quase casado!

—Para nada. Cancelei meu casamento.

—Jura? Posso voltar a ter minhas esperanças?

—Quem sabe, Donnita? –fazendo uso de seu charme- Faz este favorzinho para Armandinho, ah?

—Vou ver o que posso fazer. E vai precisar de acomodação?  Caso consiga tenho ótimos hotéis para recomendar-lhe!

—Precisa ser no Coralia!

—Por que neste?

—É onde estão os organizadores e preciso... fechar negócios.

—Você torna tudo mais difícil assim!

—Confio em você, sei que consegue, é a melhor no ramo!

—Está bem, vou ver o que consigo.

 

Confiante que ela ia conseguir, Armando colocou sua maleta perto da porta. Desceu para falar com Jayme, deu instruções e deixou dinheiro para que cuidasse de sua cadela Nikka. O porteiro já tinha uma certa afeição e se considerava cuidador do bichinho.

—Fique com mais estas notas. Pode ser que precise. Qualquer coisa que ele precisar, gaste e lhe devolvo.

—Ok, Seu Armando!

—____________

Em Cartagena.

—Betty, não pode se negar a nos acompanhar. Seria uma desfeita tão grande, ficaria muito triste, vim aqui só para você!

—Está bem, Michel!  Oj oj oj

Beatriz ainda ficava sem jeito com o jeito de Michel, sabia que estava sendo educado com ela, apesar de sua aparência feia e não estava acostumada com isso.

No evento:

—Está bem, Betty?

—Sim.

—Por algum motivo, sinto que não é verdade!

—Sabe que não me sinto muito bem nestes lugares, não é? Desculpa, sei que me tratam bem, mas sou eu que me sinto mal.  Sou Betty a feia!

—É feia porque quer!  Na verdade, não é nada feia, mas não se permite conhecer como é de verdade!  É por conta da sua criação?

—Sim. Meu pai nunca deixou que me arrumasse muito. E na infância fui bem feia e depois não eratão mal, mas não tínhamos muito dinheiro para estas coisas.

—Mas na Ecomoda, você podia ter feito uma conta e adquirido roupas, não?

—Sim, mas mesmo assim teria que pagar depois! Oj oj oj e não saberia o que comprar e seu Hugo era capaz de rasgar as peças ao ver uma feia como eu vestindo suas criações! Oj oj oj

—Ai, Betty! Você não tem jeito! Deveria se dar uma chance.

—Quem sabe um dia, dona Catalina! 

—Teremos uns dias livres, pense em mudar e melhorar-se!

Em Bogotá, Armando estava iludido.

—Vou te encontrar, Beatriz! Vou lhe provar que te amo. -beija a foto.

Arruma a mala com algumas peças mais adequadas ao clima de Cartagena. Não tem muita coisa, pois a tempos não ia para lá.

—Nikka! Vou te deixar por uns dias, mas já avisei a Jayme que te cuide bem, te dê de comer e  te leve para passear. Ah, não fique assim, ah? Vou atrás da mulher de minha vida. Na verdade, não sei se vou encontrá-la. Não sei se estou lá, mas estou me guiando pelo meu coração. Nunca fiz estas coisas.

Neste momento, Mário ligou para ele.

—O que quer, Caldeirón?

—Tigre, com esta falta de paciência quebra meu coração.

—Não tenho paciência nem tempo para suas bobagens!

—Ouça, tigre! Está sozinho?

—Não, estou com Nikka!

—E esta quem é? Uma modelo?

—É uma CADELA!

—Ôpa, tigre! Como estamos! Já esqueceu-se de sua feia?

—NÃO FALE ASSIM DE BETTY! JÁ TE DISSE! NIKKA É MINHA CADELINHA HUSKY SIBERIANO!

—Ah já está na hora da gritaria? Então, vou desligar.

—Idiota! Escute, vou me afastar uns dias da empresa!

—Já estamos assim?

—Meu pai está sabendo. Preciso que o apoie em tudo.

—E posso saber onde vai?

—Tentar resolver minha vida!

—_________

Mal pôde dormia esta noite. Tomou um banho, se perfumou com sua loção, aguardando a hora para ligar para agência de novo, mas antes, Donna lhe retornou.

—O que não faço por você? Arrumei um voo de primeira classe!

—Tanto melhor!

—Mas o quarto não é lá essas coisas, no sexto andar, sem vista. 

—No Coralia?

—Como queria, não é lá?

—Grato, Donna. Você é ótima!

—Só tem que estar lá imediatamente, o voo sai em duas horas.

—Estou a caminho. Vou pegar o elevador. Depois mando Freddy te depositar a comissão.

—Não sei porquê , mas vou me arrepender disso! Tem mulher nisto!

—Como lhe ocorre, Donnita?

—Te conheço!

—______

Armando vestiu rapidamente seu terno, fazia frio em Bogotá e não poderia ir de roupa fresquinha. Trancou a porta, pegou a malinha e tomou o elevador. Preferiu deixar o carro na garagem e ir de táxi. No caminho, como sempre, o trânsito de Bogotá não ajudava.

—Não tem como desviar?

—Por que caminho, senhor, se está tudo do mesmo jeito?

—Tenho um vôo, se perder, vai saber quando arrumo outro!

—Só se passássemos por cima.

Armando olhou para cima. Não adiantava ficar nervoso. Assim, fechou os olhos e relaxou. Depois, de passadas aquelas ruas, chegou ao aeroporto. Estava em cima da hora para fazer o check-in. Como só tinha a bagagem de mão, foi fácil.

Suspirou de alívio ao ver que o avião levantava voo. Olhou a foto de Betty e suspirou.

—Se Deus quiser, te encontrarei em Cartagena, meu amor.  E que as rezas de Carmencita deem certo e possa ter chance de te explicar tudo, meu amor! -beija a foto que guarda na carteira.  E logo, estaremos juntinhos.

Com a foto nas mãos, adormece e só acorda quando a aeromoça lhe cutuca e avisa que chegou em Cartagena.

—________


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Notas finais do capítulo

O que vai rolar?

Será que Armando vai encontrar Betty?
E se encontrar vai conseguir convencê-la de seu amor?



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