O lado “B“ de Betty Pinzón (Betty a Feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 25
Capítulo 22- A noite anterior à reunião




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 Agora, depois de ver o lançamento, que foi um sucesso absoluto, Armando chegou feliz na presidência e disposto a se acertar com Betty. Assim que ela chegou, ele contou a ela sobre o desfile e ela entregou a ela o balancete maquiado. Então, ele deu uma passada de olho, maravilhado, deixou-o sobre a mesa e abraçou-a:

— Oh minha Betty, você me trouxe de volta à vida! Eu sei que vamos conseguir! -Ele pega seu rosto para lhe dar um beijo!  Eu a amo como nunca amei ninguém.

Então, ele a abraça e toma seus lábios apaixonadamente,  pressionando-a contra ele.

—Doutor, acho que já lhe disse que não gosto dessas coisas aqui no escritório.

—Sim, eu sei, mas aqui compartilhamos a maior parte dos nossos dias. E não há ninguém aqui neste momento! E você sabe muito bem, espertona, como me encantaria tê-la aqui.

—Wilson está na empresa!

—Wilson já deve estar dormindo, Beatriz! -Ele fala com ela com uma voz rouca, enquanto a abraça e

aperta ainda mais contra ele.

—Para mim a noite de ontem foi muito especial. –Ele a beija com ternura, enquanto se certifica de seu rosto,  acariciando-a- A senti minha novamente. -Beijo- Você não sabe o quanto eu te amo, Beatriz. –disse, beijando seus lábios.

—Amanhã a esta hora estaremos livres. Marcela não existirá mais para mim.

—Você sabe que não vai fazer isso, você não pode fazer isso!

—Eu posso e vou fazer! Nada importa mais para mim. SÓ VOCÊ! –Beijo – eu te amo e eu quero

como nunca!

 Armando a beijou docemente, quase um toque, mas logo ele invadiu sua boca e os beijos voltaram desesperados.

 Betty tentou empurrá-lo, virou-lhe as costas, mas Armando agiu rápido e a agarrou por trás, pegando-se ao corpo dela pela cintura, fazendo conm que sentisse todo seu desejo. Ele beijou sua orelha, desceu até seu pescoço e a sentiu tremer.

—Você gosta que eu beije e lambe o seu pescoço?   -disse a ela com a voz sedutora.

 Ela apenas gemeu, então ele continuou lambendo seu pescoço, Betty estava perdendo a batalha

novamente quando ele começou a correr as mãos sobre ela. Desabotoou o vestido dela

uma mão, para continuar a acessar aquela pele nua com a língua enquanto a outra continuava

apertahdo-a contra sua ereção.  Neste momento o telefone toca. Wilson, que não estava dormindo, informou-o de que havia chegado o táxi que Betty havia chamado.

— Chegou o táxi que o médico pediu.   -Wilson disse a Betty.

—Oh! Wilson, obrigada! Já desço... – dizia Betty. Sem esperar, ele tonmou seu pescoço com sua mão enorme,  a virou e apertou seus lábios contra os dele. Fazendo com que se derretesse em sua boca. Assim, ele abriu os olhos e a viu rendida em seus braços, tendo-a sujeitada por suas mãos em seu pescoço. Sorriu-lhe.

—Wilson! -Armando disse tirando o telefone das mãos de Betty -Ela está terminando uns trabalhos para mim e não vai sair agora! (beijos e lambidas)

Vou levá-la para casa!

—Não! - Betty disse no meio das carícias. Armando desliga.

—Doutor, acho que não foi uma boa ideia!

—Tem razão, o melhor é esta!

—Wilson vai achar estranho.

—Não me interessa!

E você pode ter problemas...

—Olha o tamanho da encrenca que já estou me metendo!  NÃO POSSO SACÁ-LA DO MEU CORAÇÃO!   -aperta seu pescoço para aproximá-la e beijá-la como gosto, cheio de amor e paixão.

E MESMO ME REJEITE! Eu a desejo e a amo ainda mais!

 Ele a abraça ainda mais forte e continua beijando-a.  Os dois se juntam e a partir daí os beijos se tornam mais urgentes.

Beatriz nunca pensou que poderia fazer amor no escritório com seu chefe. Este homem sabia o que queria e como alcançar seu objetivo. E ela não gostou nada disso. Já não o suficiente seu pai controlando sua vida, agora era seu chefe-amante que dominava seu coração e seu corpo.

Mas esta noite ela bão iria pensar nisso, iria se entregar. Seu príncipe-carrasco ia

ser completamente seu. Depois desta noite tudo estaria acabado: ela deixaria a empresa e

ele iria em frente com seu plano de casar com Marcela, era o melhor para a empresa e

para todos.

 Uma hora depois, ele estava sentado na cadeira onde ela trabalhava no escritório do

caverna, nua como  nem em seus sonhos mais loucos poderia imaginar.     Estava montada nele também nua com as costas contra a mesa e a barriga e o corpo preso a ele.

Parecia um sonho tê-lo assim em sua mesa, era definitivamente um sonho render-se a seu chefe em sua cadeira onde trabalhava febrilmente a quase um ano, sonhando com ele.  Já tinham feito amor novamente nesta posição,. Então, em fogo lento, se amaram como mais gostaram.

—Há muito tempo queria tê-la neste lugar! Você sabe que eu a amo?

— Você já me disse.

—Sim, mas... mas... agora é diferente! Tenho algo a dizer-lhe, mas só depois da reunião. Poderei te explicar!

 Ela estava beijando seu peito enquanto ele estava beijando seu cabelo, agora ela estava sentada em seus joelhos, abraçados e nus no escuro do escritório.

Você não sabe o quanto eu a quero e a amo!-beijos

—Vista-se, doutor!

—Você sabe que eu queria passar essa noite inteira com você.

—Não podemos. Amanhã será um dia difícil  e temos que estar preparados!

—Será como as outras reuniões! Temos o balancete, vamos apresentá-lo na reunião e com isso teremos dois anos para cuidar dessa empresa...

 (Essas palavras fizeram Beatriz acordar do sonho que estava vivendo.)

“A ele só importa a empresa.” -pensava.

Não era paixão, nem amor o que ele sentia por ela. Pode ser no máximo, desejo, porque seu

cabeça não conseguia convencer seu corpo de que ele não tinha desejo por ela.

—.... Juntos nós dois, como estamos agora. -Armando continuou falando -Ah Betty! Que bom

me sinto ao seu lado e dentro de você. Eu nunca me senti tão bem quanto você me faz sentir. -

beijo

—Temos que nos vestir, você tem que me levar para casa.

—Olha, por que você liga pro seu pai e fala pra ele que você precisa ficar na empresa, fazendo

um trabalho para mim?

—Porque você é um mentiroso, você adora mentir e faz isso com prazer!

—Não, Beatriz não é isso!

—Eu quero ir para casa!

—Sim vamosk se quer. –estranhando a mudança de postura dela.

—Diga ao Dr. Gutiérrez que ele não precisa se apressar para preparar a sala para mim!

—Não? -Armando sorri - Estou feliz, meu amor. Então você ainda vai trabalhar comigo aqui

próximo a mim?

—Você realmente quer saber, doutor? Você gostaria? Por que você insiste neste jogo se você já você tem seu balancete? Mostre-o ao conselho amanhã e você poderá comandar Ecomoda

durante mais dois anos!

— Não, Beatriz! Ficaremos juntinhos os dois como diz a canção.

—Não estarei aqui, doutor. Amanhã, após a reunião do conselho, sairei da Ecomoda para

sempre e você nunca vai me ver novamente!

—Como pode dizer isso? Amanhã depois da reunião, vou terminar com Marcela e ficaremos

Juntos como sonhamos.

— Isso será impossível, doutor!

—Não é impossível! -Ele a abraça para que ela possa olhá-lo nos olhos -Sabe que te amo.

—Como eu acreditei em suas palavras! Mas acabou! Eu não acredito em uma palavra do que você diz!

 Ela tira a carta da bolsa e começa a lê-la com lágrimas nos olhos. Armando não

podia acreditar. Betty sabia da carta, da maldita carta que Mário lhe escreveu.

 Ele também está chorando, tenta abraçá-la, quer se explicar, mas ela não deixa.

—Tudo o que está escrito não é verdade!

—Então o Dr. Caldeirón inventou?

—No começo era um plano, sim, um plano do qual eu não queria participar, mas meu ciúme por

Nicolás Moura...

—Medo de perder sua empresa!

—Não só isso, eu tinha ciúmes de você sim, sempre tive, e aumentou ainda mais depois de fazermos amor!

—Diga-me a verdade, doutor, você fez amor ou horror como Seu Mário diz para o plano? Você teve que me seduzir para o plano?

 

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